domingo, 31 de outubro de 2021

Soundgarden: Ultramega OK



Nirvana - Seattle 1991: Happy Halloween



Sobre: Gavin Rossdale


Gavin McGregor Rossdale, Nasceu em Kilburn, Londres em 30 de Outubro de 1965 é o famoso vocalista e guitarrista da banda inglesa de post-grunge"Bush" e também tocou num grupo chamado Institute.

Ele é filho da escocesa Barbara Stephan e de Douglas Rossdale, médico de ascendência russo-judaica. Seus pais divorciaram-se quando tinha onze anos e foi principalmente criado pelo pai e uma tia (a sua mãe voltou a casar e mudou-se para a Flórida). Tem uma irmã mais velha, Soraya, e uma irmã mais nova, Lorraine.

Rossdale foi modelo durante um curto período, e começou a tocar baixo com o namorado da sua irmã Soraya, que estava numa banda chamada The Nobodyz. 

Algum tempo depois, mudou para a guitarra. Com 17 anos, deixou a Escola de Westminster, praticou futebol semi-profissional até ter desistido devido a uma lesão, e formou uma banda chamada Midnight (após se ter chamado Little Dukes). Esta banda produziu alguns singles e algumas fotos publicitárias. Em 1991, Gavin mudou-se para Los Angeles durante 6 meses, viveu onde pôde, e trabalhou no que aparecesse, incluindo assistente de produção em filmagens de vídeos. Passou também algum tempos em Nova Iorque antes de regressar a Inglaterra inspirado para iniciar uma nova banda. Em 1992, Gavin formou os Future Primitive, cuja composição original incluía Sacha Gervasi, que os abandonou para seguir a carreira de realizadora. A banda alterou o seu nome para Bush e, no verão de 1994, lançou o seu álbum de estreia, Sixteen



Sua banda  Bush. O seu primeiro álgum, Sixteen Stone (1994), foi um enorme sucesso. Quase do dia para a noite, os Bush passaram de pequenos pubs em Londres para cabeças de cartaz em grandes palcos, resultado de uma turnê sem descanso. Contudo, alguns críticos catalogaram-nos como uma imitação inferior de bandas como o Nirvana ou o Pixies, e este criticismo seguiu-os em toda a sua carreira como banda. Em particular, a voz rouca e inconstante de Rossdale e as suas letras foram referidas como uma imitação do vocalista dos Nirvana, Kurt Cobain. Apesar de a banda ter atingido o status de super-estrelas nos Estados Unidos, o seu impacto nos tops musicais do Reino Unido pouco se fez sentir, com exceção do single "Swallowed", que chegou a número 7. A mudança de companhia discográfica e um extenso hiato não fizeram bem à banda, que se separou de forma não-oficial em 2002.



Os álbuns dos Bush incluem: "Sixteen Stone", "Razorblade Suitcase" (produzido por Steve Albini), "The Science of Things" e "Golden State", sendo que nenhum deles alcançou o sucesso de "Sixteen Stone". Pós Bush em 2004, após o hiato de dois anos, Rossdale formou os Institute. O seu primeiro álbum, Distort Yourself, lançado a 13 de Setembro de 2005, alcançou sucesso moderado e o single "Bullet-proof skin" foi utilizado no filme "Stealth". E em 2010 a banda volta à ativa.




Rossdale participou na banda sonora do filme "XXX", em 2002, com uma canção intitulada "Adrenaline". A canção foi também utilizada como tema oficial do evento do WWE, Unforgiven, em Setembro de 2002.




Em 2005, Rossdale fez uma aparição no filme Constantine, fazendo o papel do vilão Balthazar. Para além disso, entrou em Zoolander (2001), The Mayor of Sunset Strip (2003), Little Black Book (2004) e The Game of Their Lives (2005), e mais recentemente interpretou Ricky no filme The Bling Ring (2013).


Jerry Cantrell libera “Brighten”, seu primeiro álbum solo em quase 20 anos


Trabalho do guitarrista do Alice in Chains conta com participações de Duff McKagan, Abe Laboriel Jr., Greg Puciato e Tyler Bates, entre outros.


Jerry Cantrell, guitarrista e vocalista do Alice in Chains, divulgou um novo álbum solo nas plataformas digitais. Intitulado “Brighten”, o disco chega a público por meio do selo Double J Music.


Com nove faixas no total, “Brighten” é o primeiro trabalho solo de estúdio de Cantrell desde “Degradation Trip Volumes 1 and 2” (2002). O guitarrista deixou a carreira solo de lado nos últimos anos para focar no Alice in Chains, que retomou atividades ainda em 2005 com William DuVall substituindo o falecido Layne Staley.


Para participar das gravações, o músico escalou nomes como Duff McKagan, Gil Sharone, Greg Puciato, Abe Laboriel, Jr., Michael Rozon, Vincent Jones, Jordan Lewis, Lola Bates e Matias Ambrogi-Torres. Tyler Bates e o próprio Jerry assinam a produção. A tracklist conta com oito canções autorais e um cover de “Goodbye”, de Elton John, aprovado pelo próprio.


Jerry comenta:

“ É como um disco old school dos anos 70, onde uma multidão de músicos tocava. Não há uma banda definida. Tive que fazer música com um monte de pessoas com quem nunca trabalhei antes, junto com amigos como Duff, Tyler e Gil, com quem já colaborei no passado.


Quanto a Elton, ‘Madman Across the Water’ é um dos meus álbuns favoritos de todos os tempos. Eu não incluiria essa música no disco a menos que ele aprovasse. Ele tocou piano em ‘Black Gives Way to Blue’, música que fiz para Layne, então fiz contato com ele, ele ouviu a música e disse: ‘você definitivamente deve usá-la’. Tive autorização do próprio cara. Não consigo pensar em uma maneira melhor de fechar esse disco! ”






FONTE: igormiranda.com.br

Vídeo raro mostra Layne Staley de visual irreconhecível


Layne de visual irreconhecível quando fazia parte da banda de glam rock Sleze, segundo informações do Loudwire. Na filmagem publicada na internet, O jovem roqueiro criticou abertamente o PMRC, sigla em inglês para Centro de Recursos Musicais para Pais, enquanto estava na plateia de um programa de TV.

PMRC, também conhecido como Parents Music Resource Center, foi fundado em 1985 por um grupo de mulheres, entre elas a ex-Segunda-dama dos Estados Unidos Tipper Gore, com intuito de aumentar o controle dos pais sobre o consumo de música pelas crianças. Muitos nomes do rock eram contra a organização na época, como Dee Snider, do Twisted Sister, quem considerou o comitê como censura.


Sleze:circa 1985: Layne Staley, James Bergstrom, Johnny Bacolas & Nick Pollock.


Layne Staley estava envolvido com Sleze em 1985, e Town Meeting, programa de televisão no KOMO News, exibiu um especial sobre PMRC durante auge da controvérsia. O cantor esteve presente nas filmagens e teve a oportunidade de expressar a opinião sobre o assunto - com direito a roupas glamorosas e cabelos espetados.

"Faço parte de uma banda de rock chamada Sleze - e quero dizer, há bastante controvérsia sobre nosso nome, mais menos do que nossas músicas. Acabamos de assinar com uma gravadora local, não existe nada de questionável sobre qualquer uma de nossas músicas,"  afirmou Staley.

"Mas, não sinto como ninguém tem o direito de avaliar nossas músicas. Quer dizer, sou o único responsável pelo direito de avaliar meu álbum - você não o tem," finalizou. 



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A história de “You Know You’re Right"


Faixa foi concebida em estúdio no início de 1994, antes da morte de Kurt Cobain, e foi alvo de uma disputa judicial entre remanescentes da banda e viúva do músico, Courtney Love.


A última música gravada pelo Nirvana foi “You Know You’re Right”. A faixa foi concebida em estúdio no dia 30 de janeiro de 1994, pouco mais de dois meses antes da morte do vocalista e guitarrista Kurt Cobain.


As sessões de gravação rolaram no Robert Lang Studio, na cidade americana de Seattle, terra natal do Nirvana. Seriam três dias de trabalho, mas Kurt apareceu só no último dia – o que permitiu que o baterista Dave Grohl e o baixista Krist Novoselic trabalhassem em composições próprias.


O músico estava empolgado para registrar “You Know You’re Right”, porém, sequer levou seu equipamento para o estúdio. Teve de gravar com um amplificador Marshall de 50w, que ele não curtia, além de uma guitarra Univox que não era a sua principal. Ainda assim, ao ouvir a faixa, percebe-se que o som do Nirvana realmente estava nas mãos de Kurt, não importando o instrumento usado.




A ideia era que Pat Smear, então guitarrista de turnês da banda, fizesse sua estreia em estúdio nessa ocasião. Ele não participaria das sessões em estúdio com o trio, mas poderia adicionar suas partes depois.

Infelizmente, isso não aconteceu, já que Kurt Cobain cometeu suicídio em 5 de abril daquele ano e, obviamente, o Nirvana acabou na sequência. Ao longo da década de 1990, “You Know You’re Right” foi o centro de uma disputa judicial entre os remanescentes da banda e a viúva de Kurt, Courtney Love.


                                                     Nirvana vs. Courtney Love



Courtney Love, que tocou uma versão da música em um show acústico da série MTV Unplugged junto do Hole, discordou e travou a iniciativa por meio de uma ação judicial. Para a musicista, a canção tinha enorme potencial para se tornar um hit e seria “desperdiçada” em um box, podendo ser melhor aproveitada em uma coletânea de um disco só.

Com o tempo, a situação foi se resolvendo. Além disso, edições alternativas da faixa acabaram vazando na internet e chegaram a ser tocadas ilegalmente em rádios. Era necessário lançá-la de uma vez por todas.



Foi assim que “You Know You’re Right” viu a luz do dia. Inicialmente, foi divulgada como single, no dia 8 de outubro de 2002. Depois, foi liberada como a faixa de abertura de uma coletânea simplesmente intitulada “Nirvana”, disponibilizada no dia 29 daquele mês.


Embora tenha previsto “15 milhões de cópias vendidas” para defender o lançamento em uma coletânea simples, Courtney Love estava certa quanto ao sucesso de “You Know You’re Right”. O single chegou ao topo de quase todas as paradas de rock e de música alternativa dos Estados Unidos, além de atingir a 45ª posição do chart geral. A compilação, por sua vez, vendeu mais de 2 milhões de cópias só nos Estados Unidos e faturou discos de platina, simples ou múltiplos, em países como Austrália, Reino Unido, Áustria e Suíça, entre outros.

Forte carga emocional em “You Know You’re Right”




Há, evidentemente, uma carga emocional imensa em “You Know You’re Right”. A música praticamente mudou de significado por conta da morte de Kurt Cobain.

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Para se ter ideia, Dave Grohl passou uma década sem ouvi-la, de 2009 a 2019. Além de lembrá-lo da perda do amigo, a faixa destaca o quão difícil era a convivência naquela época.

Em entrevista à BBC, resgatada pelo Far Out Magazine, ele conta:

“Eu a ouvi pela primeira vez em 10 anos só recentemente. Oh, Deus, é difícil ouvi-la. Não foi um período agradável para a banda. Kurt não estava bem, daí ele ficava bem, depois não estava bem de novo. O último ano da banda foi difícil.”


Os sentimentos de Grohl começaram a ficar confusos ainda enquanto Cobain estava vivo, durante uma turnê do Nirvana pela Europa.

“Quando fomos à Europa, lembro de estar frio e foi a primeira vez que senti depressão. Daí, houve um dia em que eu não conseguia sair da cama. Comecei a me questionar por que estávamos ali.”

Por tudo que aconteceu, Dave ficava desconfortável com “You Know You’re Right”.


“Você nota aquilo com outro olhar. A letra é de partir o coração. Ele estava em um lugar onde não poderíamos reconhecer. Há algo catártico musicalmente. Sinto falta da voz dele, sinto falta dele. Não acho que ele estava confortável naquele lugar na época. Não sei se alguém estava, mas a experiência dele era diferente. Hoje, ouço o refrão e é como se ele estivesse chorando.”







Dave Grohl morte de Kurt Cobain livro


Em entrevista, Dave Grohl revelou porque não escreveu sobre o suicídio de Kurt Cobain em The Storyteller,

O livro The Storyteller: Tales Of Life And Music, em que conta algumas histórias de sua vida. No entanto, na obra o músico não abordou a morte de Kurt Cobain, frontman do Nirvana, por puro medo, segundo afirma ele mesmo. 

"Eu estava com medo de escrever [sobre o suicídio de Kurt Cobain], e isso foi muito difícil," respondeu Dave Grohl em entrevista ao programa Amanpour And Company, do canal americano PBS, sobre o porquê não tocou no assunto da morte do líder do Nirvana em seu livro.


O músico, que foi baterista do Nirvana, acrescentou: "Em primeiro lugar, eu sabia o que as pessoas queriam que eu escrevesse. Acho que as pessoas têm um monte de perguntas sem respostas, assim como eu. Então, decidi escrever em um sentido emocional muito mais amplo o processo da perda e do luto, e como isso é determinado e difere de pessoa para pessoa."

The Storyteller: Tales Of Life And Music, livro que narra a infância e adolescência de Dave Grohl foi lançado nos EUA em 5 de outubro. Não há data para sair no Brasil.






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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Nirvana: "From the Muddy Banks of the Wishkah


25 anos do álbum ao vivo do Nirvana. As músicas foram gravadas entre 1989 e 1994.

Wishkah é o nome de um rio que corta a cidade de Aberdeen, cidade Kurt Cobain viveu parte de sua infancia lá havia nascido e passado toda a sua adolescência e juventude.




01. Intro 1989-12-03 Astoria Theatre, London, UK
02. School 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland
03. Drain You 1991-12-28 O'Brien Pavilion, Del Mar, CA, US
04. Aneurysm 1991-12-28 O'Brien Pavilion, Del Mar, CA, US
05. Smells Like Teen Spirit 1991-12-28 O'Brien Pavilion, Del Mar, CA, US
06. Been A Son 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland
07. Lithium 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland
08. Sliver 1993-11-10 Civic Centre, Springfield, MA, US
09. Spank Thru 1991-11-19 Castle Theatre, Rome, Italy
10. Scentless Apprentice 1993-12-13 Pier 48, Seattle, WA, US
11. Heart-Shaped Box 1993-12-30 Great Western Forum, Los Angeles, CA, US
12. Milk It 1994-01-07 Seattle Centre Arena, Seattle, WA, US
13. Negative Creep 1991-10-31 Paramount Theatre, Seattle, WA, US
14. Polly 1989-12-03 Astoria Theatre, London, UK
15. Breed 1989-12-03 Astoria Theatre, London, UK
16. tourette's 1992-08-30 Reading Festival, Reading, UK
17. Blew 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland


Soundgarden: Screaming Life (EP)


Screaming Life é o EP de estreia do Soundgarden, lançado em outubro de 1987 pela Sub Pop Records. foi posteriormente combinado com o próximo EP da banda, Fopp (1988), e lançado como a compilação Screaming Life / Fopp em 1990.