terça-feira, 31 de agosto de 2021

Kurt Cobain: por que ele se sentia ofendido por bandas como Pearl Jam e Alice in Chains


Personalidade mais conhecida do grunge, o vocalista e guitarrista Kurt Cobain, do Nirvana, não era um grande admirador de Pearl Jam e Alice in Chains, duas bandas também famosas do movimento. O músico, falecido em 1994, sentia-se incomodado com as comparações feitas entre os grupos e até ofendido pelas sonoridades dos colegas.

Em entrevista à Flipside, em 1992, resgatada recentemente pelo site Far Out Magazine, Cobain opinou que bandas como Pearl Jam e Alice in Chains são apenas "fantoches corporativos" das gravadoras. O motivo? Ambos os grupos foram citados como exemplos de projetos musicais que faziam parte do hard rock / glam metal da década de 1980 e fizeram a transição para o grunge, segundo ele, como uma "tentativa de entrar para o movimento alternativo".


O assunto foi abordado na entrevista quando Kurt explicou por que o Nirvana recusou uma oportunidade de fazer uma turnê conjunta com o Guns N' Roses. O vocalista Axl Rose era um grande fã do trabalho de Cobain e ficou incomodado quando recebeu a negativa por parte do colega de profissão.


"Certo, nós rejeitamos o Guns N' Roses. Aquilo seria uma grande perda de tempo", pontuou, inicialmente. Em seguida, o frontman do Nirvana fez uma conexão entre bandas como o Guns, que representavam o hard rock / glam metal da década de 1980, e Pearl Jam e Alice in Chains, que, segundo ele, pertenciam a esse movimento antes do crescimento do grunge.

"Não posso falar do Soundgarden, pois os conheço pessoalmente e gosto muito deles, mas tenho sentimentos muito fortes com relação ao Pearl Jam, ao Alice in Chains e a bandas assim. Obviamente, (essas bandas) são só fantoches corporativos que estão tentando entrar para o movimento alternativo - e nós estamos sendo agrupados nessa mesma categoria", afirmou.




Na visão de Kurt Cobain, bandas como Pearl Jam e Alice in Chains "estiveram na cena do rock de spray de cabelo / cock-rock (trocadilho em referência às letras consideradas machistas dessas bandas) por anos". "De repente, eles param de lavar o cabelo e começam a usar camisas de flanela. Não faz sentido para mim. Há bandas saindo de Los Angeles para morar em Seattle e falando que moraram em Seattle a vida toda para conseguir contratos com gravadoras. Isso me ofende", declarou.

Alice in Chains: a curiosa razão pela qual eles não queriam fazer o "MTV Unplugged"

No dia 10 de abril de 1996, o Alice in Chains fez um show histórico na Brooklyn Academy of Music, nos Estados Unidos, como parte da série "MTV Unplugged". Como pede o quadro, a banda dispensou o peso das guitarras para apostar na sutileza dos violões.


A apresentação seria, infelizmente, uma das últimas com Layne Staley. O vocalista faleceu em 2002, aos 34 anos - e a partir de 1996, tornou-se muito recluso, devido ao vício em drogas.


Embora tenha feito um dos shows mais aclamados da história "MTV Unplugged", o Alice in Chains quase recusou a oferta para se apresentarem no quadro. O motivo, curiosamente, não tem a ver com a saúde de Staley, que já se deteriorava naquela época.



Em entrevista à Kerrang!, o guitarrista Jerry Cantrell contou que ele e seus colegas achavam que o formato de show acústico da MTV já estava desgastado. Especialmente na cena grunge, quase todas as bandas conhecidas chegaram a se apresentar em modo "desplugado" para a emissora, como Nirvana, Pearl Jam e Stone Temple Pilots.

"Nós pensávamos: 'Com todo o respeito, mas isso já não foi feito por todo mundo? Não precisamos disso'", relembrou o músico, cuja banda também não subia a um palco, naquela ocasião, há 2 anos e meio.


Ele contou que, na verdade, o Alice in Chains chegou a recusar as primeiras ofertas feitas pela MTV. "Um bom punhado de vezes", em suas palavras. Em dado momento, os caras acabaram reconsiderando e toparam fazer o show.

O formato acústico caía bem para a banda e todos sabiam disso. Os EPs "Sap" (1992) e "Jar of Flies" (1994), onde trocam guitarras por violões, atestavam essa proficiência pelos instrumentos desplugados.



Apesar disso, Cantrell também sabia que fazer um show para o "MTV Unplugged" não seria nada fácil. "Não há rede de segurança (em um show acústico), então, é bom que suas músicas sejam muito boas. Ao 'ferver' a canção, você tem acesso ao coração dela, sem todos os sinos e assobios. Se ainda soa bem, você fez um bom trabalho", declarou.

A gravação do show rendeu um álbum e um vídeo ao vivo, também intitulados "MTV Unplugged". "As pessoas dizem que esse é o disco favorito delas do Alice in Chains - e isso é legal! Cada disco que faço é o favorito de alguém. Há grupos de fãs que preferem o material mais pesado, mas há quem prefira nossa parte mais acústica", concluiu Jerry Cantrell.



Fonte: whiplash.net












“Me dá arrepios”: Dave Grohl relata sensação ao ouvir o “In Utero”


Dave Grohl está relançando sua biografia, intitulada This Is A Call: The Life and Times of Dave Grohl, para celebrar os 10 anos da obra e atualizar algumas histórias presentes no livro.

Em um trecho divulgado pela Loudersound, o líder do Foo Fighters conversa com o escritor Paul Brannigan sobre seus pensamentos conflitantes sobre o legado do Nirvana e sobre In Utero, último disco lançado pela banda do saudoso Kurt Cobain e que para Dave é “um álbum sombrio pra porra”.


Inicialmente, a parte da biografia destacada pelo site descreve uma visita de Dave e suas filhas Violet e Harper à exposição Nirvana: Levando o Punk às Massas, no Experience Music Project em Seattle no mesmo dia em que ele ia participar de um show de Paul McCartney.


Enquanto caminhava pela mostra, Dave Grohl revela que ficou surpreso com o interesse das pessoas pela história do Nirvana. Ele disse:


" […] vi pessoas caminhando lentamente pelo corredor, lendo cada cartão e olhando cada peça: as pessoas estavam genuinamente interessadas em, tipo, uma velha camisa minha, ou minha bateria velha empoeirada. Havia muito interesse no Nirvana e eu não conseguia acreditar, fiquei tão impressionado, tipo, uau. Eu estava olhando para todos realmente percebendo essas coisas, como se estivessem no meio do nosso mundo, e foi a primeira vez que pensei em nosso – entre aspas – ‘legado’. Eu não tenho a mesma perspectiva, porque eu estava lá, e era eu, e é uma memória real. "




Em seguida, o escritor Paul Brannigan conta que, duas semanas depois da viagem de Grohl para Seattle, eles estavam conversando sobre a edição especial de 20 anos do In Utero que seria lançada com o álbum original expandido para incluir singles lado B contemporâneos, demos embrionárias e muitos outros materiais.

Sobre o novo lançamento e o disco que é sucessor do aclamado Nevermind, Grohl declarou:


" Acho que com a reedição as pessoas vão ouvir coisas que nunca ouviram e talvez aprender um pouco mais sobre a banda, ou entender a banda um pouco mais. Esse álbum capturou um momento no tempo para a banda e é definitivamente uma representação precisa da época… que era sombria. É um álbum sombrio pra porra.

Eu não gosto de ouvir esse disco. É estranho para mim. Eu ouço músicas no rádio de vez em quando e gosto da diferença sonora de ouvir ‘All Apologies’ ou ‘Heart-Shaped Box’ no meio de um monte de música de rádio de rock moderno superproduzido porque se destaca, mas liricamente e conceitualmente não é algo que eu gosto de revisitar com muita frequência. Mas talvez o que eu mais ame nesse álbum seja o som da urgência e o som de nós três tocando em uma sala. "




Ainda falando sobre o terceiro disco do Nirvana, Grohl destaca que In Utero e Nevermind são “dois álbuns totalmente diferentes” e explica seu ponto:


" ‘Nevermind’ foi intencional; por mais que qualquer revisionista possa dizer que foi uma versão inventada do Nirvana, não foi: nós fomos lá para fazer aquele disco, ensaiamos horas e horas e horas, dia após dia, para chegar a ‘Nevermind’. Mas ‘In Utero’ era tão diferente. Não houve nenhum processo trabalhoso, foi apenas… bleurgh, simplesmente saiu, como um expurgo, e foi tão puro e natural.

E de ambas as coisas estou muito orgulhoso. O exercício estruturado de fazer um álbum como ‘Nevermind’ versus o expurgo imprudente de fazer um álbum como ‘In Utero’. Se você conseguir fazer um desses álbuns durante sua vida, terá sorte. Temos dois em sequência, e isso é incrível.

Obviamente, ‘In Utero’ foi uma resposta direta ao sucesso e ao som de ‘Nevermind’. Nós apenas nos empurramos na outra direção, tipo, ‘Ah, sério, é disso que você gosta? Bem, aqui está o que vamos fazer agora!’. Mas é um álbum difícil de ouvir do começo ao fim para mim. Por ser tão real, e por ser uma representação tão precisa da banda na época, traz de volta outras memórias, faz minha pele ficar arrepiada.

É engraçado. Passo muito tempo planejando coisas que estão por vir, não passo muito tempo pensando nas coisas que fiz. Mas ‘In Utero’, cara, que viagem. "



Fonte:tenhomaisdiscosqueamigos.com


Metallica lança LP em homenagem a Chris Cornell


 

O Metallica resolveu lançar o áudio de sua performance no show “I Am the Highway”, um tributo a Chris Cornell – realizado em 16 de janeiro de 2019 no The Forum de Los Angeles, como parte de um novo disco de seu Vinyl Club.

A banda californiana apresenta nesse trabalho intitulado Tribute To Chris Cornell performances de “All Your Lies” e “Head Injury”, ambas canções do álbum de 1988 do Soundgarden, Ultramega OK.


Com produção de Greg Fidelman, mixagem de Jim Monti e direção de Billy Joe Bowers, o LP foi lançado em 9 de agosto para os assinantes do clube de vinil do Metallica com uma arte de capa que utiliza como base elementos gráficos do disco Hardwired… to Self-Destruct, de 2016, com uma foto do rosto de Chris Cornell.



O lançamento chamou a atenção da família do saudoso músico, que fez uma publicação nas redes sociais  agradecendo a homenagem. “Muito obrigado ao Metallica pelo amor e apreço que demonstrou por Chris e por lembrar esse amor, admiração e apoio de suas apresentações no tributo ‘I Am the Highway’ neste vinil verdadeiramente incrível e especial”, diz o texto assinado pela viúva Vicky Cornell. A filha de Cornell, Toni, também comentou individualmente afirmando: “Obrigado Metallica por honrar meu pai e ajudar a manter sua memória viva”.




Fonte: radiorock.com.br


Produtor do Nirvana, tira sarro do Pearl Jam


Produtor de "In Utero" respondeu postagem no Twitter sobre os 30 anos de "Ten" e levantou polêmica

Steve Albini, produtor do álbum In Utero (1993), do Nirvana, criou polêmica no último sábado (28) ao responder uma postagem no Twitter que homenageava os 30 anos do clássico Ten (1991), do Pearl Jam.

Como te contamos aqui, a banda de Eddie Vedder celebra o 30º aniversário do seu álbum de estreia, assim como os 25 anos do No Code, e o post na rede social dizia:


" Pearl Jam lançou seu álbum de estreia ‘Ten’ há 30 anos… se você não tinha esse CD, o que você estava fazendo em 1991? "


Então, de surpresa, veio o comentário debochado de Albini:


" O que eu estava fazendo? Ouvindo músicas muito melhores feitas pelos meus amigos. "


Em seguida, o produtor, que também trabalhou com nomes como Pixies e PJ Harvey e atualmente está colaborando com a banda japonesa MONO, quis deixar claro que não tinha nenhuma picuinha com o Pearl Jam:


" Eu devo mencionar que não tenho nada contra o Pearl Jam, e como o Rush ou uma centena de outras bandas, acho que eles são provavelmente bons para bater papo e, de certa forma, caras justos. Eu só não tenho ouvidos para a música deles. "


A resposta dele gerou muitos compartilhamentos e diversos comentários, incluindo o do duo post-punk Sleaford Mods, que concordou com a opinião de Albini sobre a qualidade musical do Pearl Jam.


Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos.com

FRANCES BEAN COBAIN IRONIZA PROCESSO DO "BEBÊ DO NIRVANA"


Frances Bean Cobain, filha de Kurt Cobain, no Facebook fez uma postagem bastante sarcástica em relação ao processo aberto por Spencer Elden, o "bebê do Nirvana", contra a banda de rock. 

O posicionamento do homem tem gerado polêmicas, já que ele abriu uma ação judicial contra o Nirvana. Nos documentos do caso, ele alega ter sido vítima de "pornografia infantil" e de "trabalho sexual" por estar nu na icônica capa do álbum 'Nevermind'. "Money doesn't talk, it swears".


"Quando estar na capa do álbum do Nirvana te traumatizou tanto quando criança que você recriou a cena múltiplas vezes antes de decidir finalmente processar a banda", dizia a publicação da página de Frances. O post ainda trazia uma montagem com diversas fotos de Spencer ao longo dos anos, mas na mesma posição da inesquecível fotografia. 


Apesar da postagem ter ocorrido no Facebook oficial da moça, vale lembrar que não é possível confirmar se foi ela mesma quem escreveu a publicação.

Nesse sentido, conforme explicado em uma matéria do site da Aventuras na História sobre o caso, o processo provavelmente não vai para frente, justamente pelo fato de Elden ter recriado a fotografia tantas vezes, e dado diversas entrevistas sobre o episódio.


Fonte: aventurasnahistoria.uol.com.br





Bush e Stone Temple Pilots anunciam série de shows pelos EUA


Duas das bandas mais representativas do rock and roll produzido nos anos 1990, estarão juntas em um giro pelos Estados Unidos. Os britânicos do Bush e os americanos do Stone Temple Pilots confirmaram nesta terça-feira (17) que farão uma turnê de 11 datas entre setembro e outubro.


As apresentações válidas para os Estados Unidos têm início em 30 de setembro, em Phoenix, no Arizona, e se encerram em 17 de outubro, em Oklahoma.


Os shows deverão ser similares aos que integraram a turnê pela América do Sul que as bandas realizaram em fevereiro de 2019, com passagem marcante aqui pelo Brasil.


O Stone Temple Pilots se destacou nos anos 90 com Scott Weiland (falecido em 2015) nos vocais. Atualmente, Jeff Gutt é quem ocupa o posto de vocalista e o álbum mais recente do grupo é Perdida, lançado no ano passado.


O Bush também tem um disco lançado no ano passado, The Kingdom, o oitavo da discografia da banda comandada por Gavin Rossdale e que ainda hoje segue aumentando sua legião de fãs aos redor do mundo.


Fonte: radiorock.com.br

Metallica influenciou 'aceitação' de Nirvana, diz Kirk Hammett


Kirk Hammett gostaria de pensar que o Metallica tem relação com a aceitação de Nirvana no rock. Em entrevista à Classic Rock Magazine, o guitarrista falou sobre o impacto do The Black Album, que completou 30 anos em 2021. (Via LouderSound)


"É uma força cultural em si. Por mais que a cultura moderna mude e se transforme, há algo dentro desse álbum que continua a ressoar ao redor do mundo," disse o músico.


Hammett também falou sobre a amizade com Kurt Cobain e como ficou surpreso ao descobrir a admiração do líder do Nirvana pelo Metallica. “Kurt Cobain veio a um de nossos shows em Seattle, na turnê do Black Album. Conhecia Kurt até que bem e saía bastante com ele. Era um grande fã do Metallica. Fiquei surpreso com o quanto era fã do Metallica."


Então, o guitarrista falou sobre a possível relação do álbum com o sucesso não só do Nirvana, mas da cena grunge.


"As rádios de rock abraçando nosso som - nosso peso - ajudaram toda a coisa do grunge a se firmar. Não muito tempo depois do lançamento do Black Album, o Nirvana lançou Nevermind. Gosto de pensar que tivemos algo a ver com a aceitação do Nirvana."




Fonte: rollingstone.uol.com.br


Krist Novoselic ironiza polêmica sobre ‘Nevermind’



O baixista do Nirvana, usou o bom humor para ironizar a polêmica sobre a capa do álbum Nevermind (1991) que rondou a mídia essa semana e envolve Spencer Elden, o bebê nu que ilustra a arte do disco.

Pelo Instagram, Krist Novoselic publicou uma imagem de como seria a "futura" capa de Nevermind se a Justiça ordenasse que ela fosse alterada, isso caso Spencer Elden vença o processo que está movendo contra o Nirvana por exploração infantil. 

A "capa alternativa", segundo o baixista da banda, seria apenas a piscina e a nota de um dólar boiando contidas na imagem original. O bebê nu de 4 meses não faria mais parte da arte. Na legenda, o músico escreveu brincando: "A nova capa de Nevermid."

       


Após 30 anos de ter sido fotografado para uma das capas de discos mais icônicas da música, a de Nevermind, do Nirvana, o americano Spencer Elden resolveu processar o grupo por exploração infantil. Na imagem, ele, aos 4 meses de idade, aparece nu nadando em uma piscina.


As informações confirmadas pelos relatórios do TMZ e os documentos analisados pela Pitchfork apontam que Elden afirma que, além das violações dos estatutos, houve exploração sexual infantil, porque ele não poderia consentir pelo uso da imagem em 1991 quando ainda era uma criança. 


Em um processo, o qual também cita o fotógrafo Kirk Weddle e as gravadoras por trás do lançamento do disco, Elden alega ter sofrido "danos ao longo da vida" e garante que os tutores legais dele nunca assinaram um documento "autorizando o uso de quaisquer imagens de Spencer ou de sua semelhança, e certamente não de pornografia infantil comercial," diz o documento.



Elden também processa a banda - os integrantes sobreviventes (Dave Grohl e Krist Novoselic) e o espólio de Kurt Cobain - por distribuição de materiais sexualmente explícitos, negligência e o que é descrito como um "empreendimento de tráfico sexual", em que o protagonista da imagem "foi forçado a se envolver em atos sexuais comerciais enquanto tinha menos de 18 anos."

Sobre o assunto, o advogado Bryan Sullivan, especialista do ramo do entretenimento, discutiu o processo envolvendo a banda e Elden e afirmou que a acusação é "ridícula".

Em entrevista à Billboard, Bryan Sullivan explicou: "Acho altamente improvável que uma gravadora use uma fotografia para a capa de um álbum sem verificar a existência de um documento assinado pelos pais."


"Mas, se não houver liberação, isso não significa que ele reivindicará pornografia infantil. Quanto ao direito à privacidade, você pode renunciar a ele por suas ações ou pelas ações de seus pais ao permitir que ele seja fotografado," completou.




Fonte: rollingstone.uol.com.br




domingo, 29 de agosto de 2021

Pearl Jam: Stone Gossard e Jeff Ament relembram 'Ten'


Para Stone Gossard do Pearl Jam, que lançou seu álbum de estreia icônico "Ten" 30 anos atrás, 27 de agosto, aniversários como este significam outra coisa.

“Eles significam algo para mim no sentido de que alguém diz, 'Uau,' Ten 'saiu há 30 anos', e você pensa, 'Isso é tão [palavrão] terrível'”, diz Gossard, rindo. “Eu não posso acreditar que são 30 anos! Basicamente, isso faz você pensar, 'Uau, eu estou tão velho que é inacreditável.'

"Mas você sabe, faz cócegas em você pensar, 'Oh meu Deus, isso é loucura'", continua o guitarrista. "Este álbum, eu me lembro como se fosse ontem. Estar lá e fazer oito tomadas de 'Even Flow' e tentar acertar, e ficar estressado com isso, pensando que nunca vai ser bom o suficiente."


Claro, era "bom o suficiente". Boa o suficiente para conter espaço em cada carteira de CD fabricada entre 1991 e 1998 (pergunte a seus pais sobre Discmans, crianças). Bom o suficiente para ajudar o consórcio de diabos do rock de Seattle, lançando amálgamas absurdas de punk, metal e rock dos anos 70, a travar uma aquisição acidental da cultura pop.



As raízes metálicas do Soundgarden e do Alice in Chains mostraram-se mais fortemente e o Nirvana usou suas influências punk nas mangas puídas das camisetas, no espectro grunge, Pearl Jam e "Ten" comparativamente mais inclinados para as qualidades hinos do rock dos anos 70. O álbum, que Gossard sente "verdadeiramente impulsionado" pelas letras e vocais, representou a união de sua parceria musical existente com o baixista Jeff Ament, o trabalho de guitarra escaldante de Mike McCready e um surfista de San Diego com uma voz distinta e, eventualmente, onipresente o suficiente para incorrer na honra de uma paródia "SNL".

"Isso é infinitamente fascinante para mim, como as pessoas trabalham juntas e como ... sua voz artística, como ela se mistura com a de outra pessoa e como é a vibração quando estão todos juntos", diz Gossard. “Porque é difícil de ouvir. E quando você faz parte disso, você pode ficar um pouco cego para isso, ou apenas ouvir suas próprias [partes] ou se fixar em pequenos detalhes e não ver o quadro geral.


"Mas claramente esse álbum teve um impacto. E eu acho que agora é um álbum interessante. É uma estranha combinação de diferentes estilos e influências que se juntam com algumas canções e palavras realmente incríveis que realmente lhe deram vida, deram-lhe uma verdadeira personalidade."


Esses estilos diferentes se fundiram durante um mês no London Bridge Studio da Shoreline, "estúdio de bairro que parecia fantástico", como Ament se lembra. Graças em grande parte a ser o estúdio onde "Ten" e o álbum do supergrupo Temple of the Dog foram gravados, a lenda do santuário de rock suburbano cresceu o suficiente para receber uma entrada de $ 55 para a turnê.


“O fato de termos feito aqueles discos lá em cima parecia uma extensão natural de tudo o que fazíamos em Seattle há anos”, diz Ament. "Tenho ótimas lembranças - tipo, ótimas lembranças - e felizmente tirei fotos, então ainda tenho fotos para ver e isso me leva de volta a jantar ou jogar basquete. Dá pra ver isso estávamos nos divertindo. "


Àquela altura, Ament e Gossard, companheiros de banda desde seus dias com a banda grunge de primeira onda, Green River, já haviam experimentado a próxima grande agitação. Depois que sua banda anterior, Mother Love Bone, se dissolveu quando o vocalista Andy Wood morreu em 1990, poucos dias antes do lançamento de sua estréia em uma grande gravadora, os dois se reagruparam com McCready, o baterista Dave Krusen e o frontman Eddie Vedder, formando a banda que se tornou Pearl Jam.



“Acho que não conversamos sobre isso”, diz Ament sobre as “Dez” sessões, “mas me senti muito sortudo por estar em uma banda de novo e fazer boa música. E por ter um contrato com uma gravadora. [Risos]. , todo o trabalho que fizemos até a morte de Andy, meio que parecia, pelo menos do meu ponto de vista, que uma oportunidade que você tem na vida se foi. Então, eu apenas me lembro de me sentir super sortudo. "


Olhando para trás, para o making of de "Ten" e a resposta dos fãs, Gossard traz suas próprias lições de vida, que admite que gosta da sequência da banda, "Vs".


“Você nunca sabe que o que está fazendo agora pode acabar sendo algo que as pessoas realmente gostam, mesmo que você não esteja totalmente satisfeito com isso”, diz ele. "Ou mesmo que você pense em algo pequeno, pode ser algo que realmente toque as pessoas."




Especialistas avaliam processo de “bebê do Nevermind” contra o Nirvana


Spencer Elden acusou o Nirvana por "pornografia infantil" e enxergou "trabalho sexual" mas especialistas legais envolvidos em casos de abuso sexual infantil conversaram com o New York Post e zombaram do caso, chamando-o de “fútil”, “ultrajante” e “realmente ofensivo para as verdadeiras vítimas” de pornografia infantil.

O advogado Jamie White, que já trabalhou com clientes vitimas de padres, líderes de escoteiros e do ex-médico da equipe de ginástica dos EUA, Larry Nassar, declarou sobre o caso envolvendo a banda de Kurt Cobain:

" A ideia de que o álbum do Nirvana tem o propósito de gratificação sexual é um ultraje ridículo. Isso é um roubo de dinheiro e… eu esperaria que o tribunal dispense o caso porque é frívolo e realmente ofensivo ao que todos nós temos feito ao tentar proteger as crianças dos danos que alegam aqui. "




O professor da Fordham Law School, James Cohen, acrescentou:

" O contexto não sugere que seja pornografia. Acho que é um processo frívolo e prevejo que não vai a lugar nenhum. Não chegaria nem a um júri. "


Processo contra o Nirvana

A ação movida por Elden, que está arquivada no tribunal federal da Califórnia, busca indenização monetária de 15 réus. Entre eles estão a Universal Music Group, responsáveis pela herança de Cobain, Dave Grohl, Krist Novoselic, o fotógrafo Kirk Weddle e até o baterista Chad Channing, que nem estava mais na banda.

O advogado de Elden, James Marsh, também falou com o New York Post e disse discordar daqueles que são a favor de descartar o caso. Segundo ele, o processo viralizou por causa da “adoração a ídolos” como o Nirvana e Kurt Cobain. Ele declarou:

" Estamos lidando com pessoas reais, um álbum real, uma imagem real e uma causa real de ação, então a noção de que isso é frívolo … é meio risível. Isso é algo que aconteceu sem seu consentimento, muito antes de ele estar em uma posição de dar consentimento.

Este também é um álbum que foi muito polêmico desde o primeiro dia. […] A realidade é que um tribunal decidirá se isso é pornografia infantil ou não. Um júri será chamado para decidir se isso se qualifica ou não como exploração infantil e essas são questões factuais. "




Outro argumento da ação revela que o rapaz está exigindo que a capa de Nevermind seja alterada para futuros projetos. Vale lembrar que, no dia 24 de Setembro, o álbum completa exatos 30 anos de lançamento.

À época, o empresário David Geffen inicialmente teria pedido para que a genitália de Elden fosse coberta, mas Cobain insistiu que a imagem não fosse censurada.



FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com

Bebê de Nevermind processa o Nirvana por “exploração sexual infantil”

Parece um absurdo mas Spencer Elden, está processando a banda. ele alega que foi explorado sexualmente, já que fez o ensaio para o álbum quando tinha quatro meses de idade.

Seus advogados alegam que imagem se assemelha a de um "trabalhador do sexo" por ele parecer tentar agarrar nota de dólar. dizem eles sobre a acusação de "exploração sexual infantil comercial, desde quando ele era menor de idade até os dias atuais".

 Por ele parecer tentar agarrar a nota de um dólar na imagem, o processo diz que Elden acaba se assemelhando a "um trabalhador do sexo", além de configurar "produção de pornografia infantil". 


Na época a foto de Spencer Elden rendeu cachê de US$ 200 aos pais do então bebê,  Nirvana já informado anteriormente, que eles teriam recebido esse valor pelo ensaio, (sessão do fotógrafo Kirk Weddle)

Atualmente com 30 anos, Elden diz também que passou por "sofrimento emocional extremo e permanente com manifestações físicas" devido ao trabalho, além de nunca ter sido pago para aparecer na capa. Ele aponta que os pais não assinaram uma autorização de uso de imagem.

O processo, aberto da Califórnia, Estados Unidos, conta com 15 réus, incluindo os integrantes do Nirvana, a viúva de Kurt Cobain, Courtney Love, e a gravadora da banda que distribuiu o disco desde então. 


Elden pede uma indenização de US$ 150 mil (cerca de R$ 780 mil) de cada uma das partes. Nevermind foi lançado em 24 de setembro de 1991.




A tatuagem que Courtney Love é uma homenagem à filha, Frances Bean Cobain.


Courtney Love resolveu fazer uma nova tatuagem, com a qual diz homenagear a filha, Frances Bean Cobain, que completou esta quarta-feira 29 anos. "A era das tatuagens de meia idade começa agora", escreve a artista de 57 anos na legenda do vídeo que partilhou com os fãs no Instagram.


"Percebi que talvez a minha filosofia de só me tatuar quando estou bêbeda em bairros duvidosos estava um pouco datada", acrescenta Love antes de explicar o significado da tatuagem, que tem um cão com asas numa carta de tarot preenchida com imagens do sol, lua e planetas... e uma cenoura.


Além da homenagem à filha e ao cão, que se chama Bell, Love diz ter querido que a tatuagem representasse "a inocência, a abertura de espírito e a iluminação da [carta] 'O Louco', o número 0 no arcano maior do tarot".




FONTE: blitz.pt




Eddie Vedder faz cover do R.E.M.


A faixa faz parte da trilha sonora de Flag Day, novo filme dirigido por Sean Penn, amigo de longa data do vocalista do Pearl Jam. O drama é baseado em uma história real entre um pai e sua filha.


Além de Vedder, a trilha sonora também é assinada por Glen Hansard e Cat Power. O disco ainda conta com Olivia Vedder, filha mais velha de Eddie, soltando a voz na canção “My Father’s Daughter” — confira abaixo também.


Na trilha, é possível também ouvir a bela “There’s a Girl”, onde pai e filha fazem um dueto dos mais bonitos.




FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com



sábado, 28 de agosto de 2021

Pearl Jam: “Ten” “No Code”


O Pearl Jam comemorou datas muito especiais. O disco de estreia do grupo, Ten (1991), está completando 30 anos desde seu lançamento e o álbum No Code (1996), quarto trabalho na carreira, 25.

A banda lança remixes “imersivos” para os aniversariantes “Ten” e “No Code” para celebrar, Eddie Vedder e companhia liberaram nas plataformas digitais duas reedições especiais ao vivo assinadas pelo produtor Josh Evans em um formato imersivo. Através de um comunicado, o produtor disse:

" Esses dois álbuns soam incríveis no formato imersivo. Para ‘Ten’, o objetivo era criar a melhor versão do disco, maior, mais ampla e com maior fidelidade; agora, na verdade, soa tão bem vindo dos alto-falantes quanto na sua memória de ouvi-lo pela primeira vez.


Vinte e cinco anos à frente de seu tempo, ‘No Code’ quase soa como se fosse um álbum envolvente; camadas experimentais, nuances e agressão crua são todas amplificadas e expandidas em uma experiência simultaneamente maior e mais íntima. "


Transmissão virtual de show realizado pelo Pearl Jam há sete anos
O Pearl Jam também prepara a transmissão gratuita de uma apresentação da banda realizada em Moline, Illinois, em 17 de Outubro de 2014. Na ocasião, eles tocaram No Code na íntegra.

O evento virtual teve início às 21h de sexta-feira (27) e ficará disponível até a próxima segunda-feira (30) nos canais do Pearl Jam no Youtube, Facebook e nugs.net.

Recentemente, o grupo também começou uma campanha pedindo aos fãs que compartilhassem nas redes sociais quaisquer memórias, fotos ou vídeos relacionados aos álbuns, usando as hashtags #30YearsOfTen e #25YearsOfNoCode.1 - "Once"



FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com




Pearl Jam - 5 músicas do álbum "Ten"


Já se completou 30 anos! dia 27 de agosto de 1991, a banda Pearl Jam apresentava-se ao mundo com o icônico e memorável Ten, um dos discos mais importantes da época. O álbum de estreia do grupo liderado por Eddie Vedder é uma referência do rock até os dias atuais. 


O Pearl Jam, um dos artistas com maior consciência social da era do grunge, trouxe um disco intenso, repleto de construções densas e temas igualmente complexos como depressão, abandono, falta de moradia e suicídio. 


A história do disco começou em 1990, quando o baixista Jeff Ament e o guitarrista Stone Gossard saíram da banda Mother Love Bone e se uniram ao vocalista Eddie Vedder. O trio convidou o guitarrista Mike McCready e o baterista Dave Krusen para formar o Pearl Jam, e no ano seguinte, o grupo entregou ao mundo um dos trabalhos mais icônicos da época.


É fato que o álbum marca, inclusive, um dos maiores momentos da história da banda. Dentre os principais nomes do grunge, o grupo foi importante para expandir o rock alternativo. Ten foi essencial para a popularização do gênero no mainstream - e é até hoje visto como um dos melhores trabalhos do meio.


Para celebrar os 30 anos deste grandioso álbum do Pearl Jam, listamos as cinco melhores músicas do Ten. Confira:


Alive

Um dos hits mais conhecidos do Pearl Jam, "Alive" faz jus ao sucesso. A canção é um trabalho certeiro da banda, e conta com um refrão memorável, feito para puxar todo o ar do pulmão e gritar junto: "I'm still alive" ("Eu continuo estou vivo", em tradução livre).



Black

Embora não tenha sido lançado como single, "Black" é um dos grandes sucessos de Ten - e é totalmente compreensível. A performance vocal de Eddie Vedder na canção é de tirar o fôlego em uma melodia igualmente arrepiante, que somada à letra, é carregada de sentimentos.




Jeremy

Inspirada na história de Jeremy Wade Delle, um garoto que atirou em si mesmo na frente de seus colegas em 8 de janeiro de 1991, "Jeremy" traz a letra mais poderosa de Vedder, uma composição complexa e extremamente bem-construída. A lírica da faixa mostra a potência do vocalista enquanto letrista. A canção é um destaque de toda a discografia do Pearl Jam.



Even Flow

Hit memorável e uma das canções mais marcantes do Pearl Jam, "Even Flow" é um rock potente com um riff de guitarra frenético e fascinante. Enquanto a banda canta sobre a falta de moradia, a construção instrumental da faixa se desenvolve de modo deslumbrante. 



Once

O instrumental de "Once" é um espetáculo sonoro construído em riffs potentes e intensos. A faixa, que conta com um desempenho vocal de Eddie Vedder, mais uma vez, fantástico, é uma abertura incrível para Ten.







ARTE DA CAPA

Os membros do Pearl Jam na época da gravação do álbum Ten, fizeram uma pose em pé na frente de uma madeira de nome “Pearl Jam”. O conceito original era realmente juntar o grupo numa espécie de ‘ todos-por-um’.

Jeff Ament (baixista da banda) aparece nos créditos como diretor artístico e de desenho do álbum, Lance Mercer recebe crédito pela fotografia e tanto Lisa Sparagano e Risa Zaitschek são creditadas pelo design.

Ament declarou: “Havia algumas cabeças com o departamento de arte da Sony no momento. A versão de que toda a gente veio a conhecer como a capa do álbum Ten era rosa e ela foi originalmente destinada a ser mais de uma cor bordeaux e a foto da banda devia ser em branco e preto”.



FONTE: rollingstone.uol.com.br






domingo, 22 de agosto de 2021

22 de agosto de 1967: Nascia Layne Thomas Staley


                                                                22 de agosto de 1967 






sábado, 21 de agosto de 2021

Alice in Chains - 31 anos do icônico album "Facelift"


 O icônico primeiro álbum de estúdio dos Alice in Chains completou seu 31º anivesário. lançado pela Columbia Records em 21 de agosto de 1990.

terça-feira, 17 de agosto de 2021

NIRVANA: Há 30 anos era gravado o video clipe de "Smells Like Teen Spirit"



Em 17 de Agosto de 1991 era gravado o videoclipe de Smells Like Teen Spirit. já se passaram 30 anos atrás.




                                                



quinta-feira, 5 de agosto de 2021

5 agosto de 1966: Nasce Jennifer Finch



Jennifer Precious Finch (Los Angeles, California, 5 de agosto de 1966) é uma musicista e fotógrafa americana, conhecida pelo seu contributo na banda punk rock, L7.

Finch começou sua carreira musical em meados da década de 1980 tocando baixo na banda feminina de São Francisco chamada Sugar Baby Doll (ou, diversamente, Sugar Babylon). Também na banda estava a futura fundadora do Hole Courtney Love e a futura fundadora do Babes in Toyland Kat Bjelland. Esta formação produziu uma gravação demo, que permanece inédito. Finch posteriormente tocou na banda de Hollywood, de curta duração The Pandoras, formada pelo baixista Gwynne Kahn.

Finch se juntou ao grupo de grunge de Los Angeles L7 (que eram consideradas como uma banda de heavy metal nesse momento) em 1986, como baixista e vocalista de apoio. Permanecendo com o L7. durante todo o período mais bem sucedido da banda, no anos 1990 adiante.

Em 1993, Jennifer e seu companheira de banda Demetra "Dee" Plakas, tocaram com o músico japonês Hide em uma série de apresentações de TV, elas também aparecem no vídeo promocional dra sua música "Doubt".



Em 1994, Finch apareceu em um videoclipe do Hole, para seu álbum inovador Live Through This, já que a baixista original, Kristen Pfaff, havia morrido de overdose em junho daquele ano. Em 1995, após a morte de seu pai, Finch adotou o nome de "Precious" como uma homenagem a ele. Finch saiu do L7 oficialmente em 1996, embora as razões nunca foram claramente explicadas.


Desde então, Finch passoua seenvolver em outros projetos musicais, incluindo uma grande gravadora Pop Rock, a banda OtherStarPeople, e uma temporada em Betty Blowtorch, aparecendo no documentário Betty Blowtorch And Her Amazing True Life Adventures. Sua banda mais recente foi a The Shocker, que tocou no Warped Tour de 2005. Em 2006, The Shocker lançou o álbum Up Your Asstray no Go-Kart Records. Em janeiro de 2011, Finch co-fundou a sua nova banda Sex in Progress junto com Evie Evil do Evil Beaver.


Finch produziu um álbum de tributo aos Ramones intitulado Brats on the Beat, para o St. Jude Children's Research Hospital. O álbum apresenta "kid friendly" e versões de canções dos Ramones, com vocais convidados e vários músicos punk.






5 de agosto de 1959: Nasce Pat Smear

 


Georg Albert Ruthenberg (Los Angeles, 5 de agosto de 1959) mais conhecido como Pat Smear. Fez parte da banda de punk rock The Germs ficcou bastante conhecido entre os fãs de Nirvana  nas apresentações entre 1993 e 1994, principalmente do MTV Unplugged in New York e do álbum ao vivo From the Muddy Banks of the Wishkah. ele faz parte banda Foo Fighters, sendo o terceiro guitarrista.