quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

23/12/1964 Nasce Eddie Vedder


 

Eddie Vedder (nascido Edward Louis Severson III, em Evanston, 23 de dezembro de 1964) é um doas vocalistas mais famosos do quarteto de Seattle junto com o Pearl Jam.

Ele é famoso por seu tom de voz barítono. Em 1991 fez parte do álbum Temple of the Dog da banda de mesmo nome formada por membros do Soundgarden e Pearl Jam em tributo a Andrew Wood.

No ano ano de 2021 Eddie completou 57 anos! PARABÉNS 🙌🙏💓

Eddie Vedder nasceu em Chicago, Illinois, com o nome Edward Louis Severson III, é filho de Karen Lee Vedder e Edward Louis Severson, Jr. Seus pais se divorciaram em 1965, e sua mãe casou-se com o advogado Peter Mueller, que o criou. Ele cresceu pensando que Mueller fosse seu pai biológico e usava o nome Edward Mueller. Ele é de ascendência alemã e dinamarquesa.


Eddie Vedder em família, com sua mãe, padrasto e irmãos

Enquanto em Evanston, um bairro do subúrbio de Chicago, sua família cuidava de sete crianças adotivas em uma casa de grupo. Em meados da década de 1970, a família, incluindo os três meio-irmãos de Vedder, mudou-se para San Diego, Califórnia. Foi naquela época, aos 12 anos, que Eddie ganhou da mãe uma guitarra de presente de aniversário. Ele passou a usar a música e o surfe como fontes de conforto. Um álbum em especial que teve um grande impacto na sua vida foi Quadrophenia, do The Who. Ele mais tarde disse: "quando eu tinha uns 15 ou 16 anos... eu me sentia completamente só. Eu estava só - exceto pela música.



Sua mãe e seu padrasto se divorciaram quando ele era adolescente, e sua mãe e seus irmãos voltaram para Chicago, mas ele continuou na Califórnia para concluir o ensino médio. Após o divórcio, Vedder descobriu que Peter Mueller era na verdade seu padrasto, e não pai biológico, como havia crescido pensando. Ele havia conhecido seu pai verdadeiro quando criança, mas pensou que o mesmo era um amigo de sua mãe. Ao descobrir a verdade, seu pai já havia morrido anos antes.

Eddie Vedder e Chris Cornell



O ano já era 1990. Os remanescentes da extinta banda Mother Love Bone, que havia perdido seu vocalista precocemente, Andrew Wood, por overdose, Mike McCready, Stone Gossard, Dave Krusen e Jeff Ament formaram uma nova banda, a Mookie Blaylock. Como estavam precisando de um vocalista, Eddie enviou uma fita demo e foi aprovado. Ainda naquele mesmo ano, mudariam o nome em definitivo para Pearl Jam. Em paralelo, para fazerem uma homenagem ao falecido amigo Wood, juntaram-se aos membros do Soundgarden para formarem o projeto Temple of the Dog, capitaneado por Chris Cornell. O álbum, auto-intitulado foi lançado no ano seguinte, vendendo mais de 1 milhão de cópias. Neste álbum, Eddie Vedder gravou os vocais do single “Hunger Strike” ao lado de Chris Cornell. Essa se tornou o primeiro registro em um álbum de estúdio com a voz de Eddie. A última vez que os dois a cantaram juntos foi em 26 de outubro de 2014, para um evento beneficente na escola Bridge School, localizada na Califórnia. Esta instituição criada por Neil Young e sua ex-esposa Pegi, tinha como missão ensinar e dar suporte a crianças deficientes.




quinta-feira, 25 de novembro de 2021

25 de novembro de 1964: Nasce Mark Lanegan



Mark William Lanegan (Ellensburg, 25 de novembro de 1964) é um cantor e compositor americano. Reconhecido pelo seu vocal único (rouco e soturno), o músico começou uma carreira de sucesso ao lado da banda Screaming Trees, que fez parte da cena grunge de Seattle. Dessa mesma época, chegou a participar do mega projeto grunge Mad Season (que continham membros do Alice in Chains, Pearl Jam e The Walkabouts). Além de dedicar-se a sua produtiva carreira solo, o músico faz participações em diversos álbuns do Queens of the Stone Age, liderado por Josh Homme. 

Ele também já participou de vários álbuns, de bandas como Mondo Generator, Masters of Reality, e de artistas como PJ Harvey e Melissa Auf der Maur e outros. Em 2005, o músico juntou-se a Isobel Campbell, ex-vocalista da banda Belle & Sebastian para um projeto e em 2006 lançam o álbum Ballad of the Broken Seas, elogiadíssimo pela imprensa especializada. Também em 2005, o músico se junta a Greg Dulli (The Afghan Whigs) e forma o Gutter Twins.

 Recentemente o músico se encontra com a banda The Twilight Singers. Escrevendo para o Yahoo!, Regis Tadeu publicou uma crítica positiva para o cantor em 2012: "O ex-vocalista do Screaming Trees tem uma carreira solo sensacional e (...) uma voz tão característica e soturna que qualquer canção que ele cante se torna um clássico instantâneo. 









Parabéns! 𝗠𝗮𝗿𝗸 𝗟𝗮𝗻𝗲𝗴𝗮𝗻 🥳🎂🎉
                           








domingo, 31 de outubro de 2021

Soundgarden: Ultramega OK



Nirvana - Seattle 1991: Happy Halloween



Sobre: Gavin Rossdale


Gavin McGregor Rossdale, Nasceu em Kilburn, Londres em 30 de Outubro de 1965 é o famoso vocalista e guitarrista da banda inglesa de post-grunge"Bush" e também tocou num grupo chamado Institute.

Ele é filho da escocesa Barbara Stephan e de Douglas Rossdale, médico de ascendência russo-judaica. Seus pais divorciaram-se quando tinha onze anos e foi principalmente criado pelo pai e uma tia (a sua mãe voltou a casar e mudou-se para a Flórida). Tem uma irmã mais velha, Soraya, e uma irmã mais nova, Lorraine.

Rossdale foi modelo durante um curto período, e começou a tocar baixo com o namorado da sua irmã Soraya, que estava numa banda chamada The Nobodyz. 

Algum tempo depois, mudou para a guitarra. Com 17 anos, deixou a Escola de Westminster, praticou futebol semi-profissional até ter desistido devido a uma lesão, e formou uma banda chamada Midnight (após se ter chamado Little Dukes). Esta banda produziu alguns singles e algumas fotos publicitárias. Em 1991, Gavin mudou-se para Los Angeles durante 6 meses, viveu onde pôde, e trabalhou no que aparecesse, incluindo assistente de produção em filmagens de vídeos. Passou também algum tempos em Nova Iorque antes de regressar a Inglaterra inspirado para iniciar uma nova banda. Em 1992, Gavin formou os Future Primitive, cuja composição original incluía Sacha Gervasi, que os abandonou para seguir a carreira de realizadora. A banda alterou o seu nome para Bush e, no verão de 1994, lançou o seu álbum de estreia, Sixteen



Sua banda  Bush. O seu primeiro álgum, Sixteen Stone (1994), foi um enorme sucesso. Quase do dia para a noite, os Bush passaram de pequenos pubs em Londres para cabeças de cartaz em grandes palcos, resultado de uma turnê sem descanso. Contudo, alguns críticos catalogaram-nos como uma imitação inferior de bandas como o Nirvana ou o Pixies, e este criticismo seguiu-os em toda a sua carreira como banda. Em particular, a voz rouca e inconstante de Rossdale e as suas letras foram referidas como uma imitação do vocalista dos Nirvana, Kurt Cobain. Apesar de a banda ter atingido o status de super-estrelas nos Estados Unidos, o seu impacto nos tops musicais do Reino Unido pouco se fez sentir, com exceção do single "Swallowed", que chegou a número 7. A mudança de companhia discográfica e um extenso hiato não fizeram bem à banda, que se separou de forma não-oficial em 2002.



Os álbuns dos Bush incluem: "Sixteen Stone", "Razorblade Suitcase" (produzido por Steve Albini), "The Science of Things" e "Golden State", sendo que nenhum deles alcançou o sucesso de "Sixteen Stone". Pós Bush em 2004, após o hiato de dois anos, Rossdale formou os Institute. O seu primeiro álbum, Distort Yourself, lançado a 13 de Setembro de 2005, alcançou sucesso moderado e o single "Bullet-proof skin" foi utilizado no filme "Stealth". E em 2010 a banda volta à ativa.




Rossdale participou na banda sonora do filme "XXX", em 2002, com uma canção intitulada "Adrenaline". A canção foi também utilizada como tema oficial do evento do WWE, Unforgiven, em Setembro de 2002.




Em 2005, Rossdale fez uma aparição no filme Constantine, fazendo o papel do vilão Balthazar. Para além disso, entrou em Zoolander (2001), The Mayor of Sunset Strip (2003), Little Black Book (2004) e The Game of Their Lives (2005), e mais recentemente interpretou Ricky no filme The Bling Ring (2013).


Jerry Cantrell libera “Brighten”, seu primeiro álbum solo em quase 20 anos


Trabalho do guitarrista do Alice in Chains conta com participações de Duff McKagan, Abe Laboriel Jr., Greg Puciato e Tyler Bates, entre outros.


Jerry Cantrell, guitarrista e vocalista do Alice in Chains, divulgou um novo álbum solo nas plataformas digitais. Intitulado “Brighten”, o disco chega a público por meio do selo Double J Music.


Com nove faixas no total, “Brighten” é o primeiro trabalho solo de estúdio de Cantrell desde “Degradation Trip Volumes 1 and 2” (2002). O guitarrista deixou a carreira solo de lado nos últimos anos para focar no Alice in Chains, que retomou atividades ainda em 2005 com William DuVall substituindo o falecido Layne Staley.


Para participar das gravações, o músico escalou nomes como Duff McKagan, Gil Sharone, Greg Puciato, Abe Laboriel, Jr., Michael Rozon, Vincent Jones, Jordan Lewis, Lola Bates e Matias Ambrogi-Torres. Tyler Bates e o próprio Jerry assinam a produção. A tracklist conta com oito canções autorais e um cover de “Goodbye”, de Elton John, aprovado pelo próprio.


Jerry comenta:

“ É como um disco old school dos anos 70, onde uma multidão de músicos tocava. Não há uma banda definida. Tive que fazer música com um monte de pessoas com quem nunca trabalhei antes, junto com amigos como Duff, Tyler e Gil, com quem já colaborei no passado.


Quanto a Elton, ‘Madman Across the Water’ é um dos meus álbuns favoritos de todos os tempos. Eu não incluiria essa música no disco a menos que ele aprovasse. Ele tocou piano em ‘Black Gives Way to Blue’, música que fiz para Layne, então fiz contato com ele, ele ouviu a música e disse: ‘você definitivamente deve usá-la’. Tive autorização do próprio cara. Não consigo pensar em uma maneira melhor de fechar esse disco! ”






FONTE: igormiranda.com.br

Vídeo raro mostra Layne Staley de visual irreconhecível


Layne de visual irreconhecível quando fazia parte da banda de glam rock Sleze, segundo informações do Loudwire. Na filmagem publicada na internet, O jovem roqueiro criticou abertamente o PMRC, sigla em inglês para Centro de Recursos Musicais para Pais, enquanto estava na plateia de um programa de TV.

PMRC, também conhecido como Parents Music Resource Center, foi fundado em 1985 por um grupo de mulheres, entre elas a ex-Segunda-dama dos Estados Unidos Tipper Gore, com intuito de aumentar o controle dos pais sobre o consumo de música pelas crianças. Muitos nomes do rock eram contra a organização na época, como Dee Snider, do Twisted Sister, quem considerou o comitê como censura.


Sleze:circa 1985: Layne Staley, James Bergstrom, Johnny Bacolas & Nick Pollock.


Layne Staley estava envolvido com Sleze em 1985, e Town Meeting, programa de televisão no KOMO News, exibiu um especial sobre PMRC durante auge da controvérsia. O cantor esteve presente nas filmagens e teve a oportunidade de expressar a opinião sobre o assunto - com direito a roupas glamorosas e cabelos espetados.

"Faço parte de uma banda de rock chamada Sleze - e quero dizer, há bastante controvérsia sobre nosso nome, mais menos do que nossas músicas. Acabamos de assinar com uma gravadora local, não existe nada de questionável sobre qualquer uma de nossas músicas,"  afirmou Staley.

"Mas, não sinto como ninguém tem o direito de avaliar nossas músicas. Quer dizer, sou o único responsável pelo direito de avaliar meu álbum - você não o tem," finalizou. 



Eddie Vedder cita banda incrível de Seattle que nem sempre é lembrada

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Dave Grohl alfineta bebê do Nevermind

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A história de “You Know You’re Right"


Faixa foi concebida em estúdio no início de 1994, antes da morte de Kurt Cobain, e foi alvo de uma disputa judicial entre remanescentes da banda e viúva do músico, Courtney Love.


A última música gravada pelo Nirvana foi “You Know You’re Right”. A faixa foi concebida em estúdio no dia 30 de janeiro de 1994, pouco mais de dois meses antes da morte do vocalista e guitarrista Kurt Cobain.


As sessões de gravação rolaram no Robert Lang Studio, na cidade americana de Seattle, terra natal do Nirvana. Seriam três dias de trabalho, mas Kurt apareceu só no último dia – o que permitiu que o baterista Dave Grohl e o baixista Krist Novoselic trabalhassem em composições próprias.


O músico estava empolgado para registrar “You Know You’re Right”, porém, sequer levou seu equipamento para o estúdio. Teve de gravar com um amplificador Marshall de 50w, que ele não curtia, além de uma guitarra Univox que não era a sua principal. Ainda assim, ao ouvir a faixa, percebe-se que o som do Nirvana realmente estava nas mãos de Kurt, não importando o instrumento usado.




A ideia era que Pat Smear, então guitarrista de turnês da banda, fizesse sua estreia em estúdio nessa ocasião. Ele não participaria das sessões em estúdio com o trio, mas poderia adicionar suas partes depois.

Infelizmente, isso não aconteceu, já que Kurt Cobain cometeu suicídio em 5 de abril daquele ano e, obviamente, o Nirvana acabou na sequência. Ao longo da década de 1990, “You Know You’re Right” foi o centro de uma disputa judicial entre os remanescentes da banda e a viúva de Kurt, Courtney Love.


                                                     Nirvana vs. Courtney Love



Courtney Love, que tocou uma versão da música em um show acústico da série MTV Unplugged junto do Hole, discordou e travou a iniciativa por meio de uma ação judicial. Para a musicista, a canção tinha enorme potencial para se tornar um hit e seria “desperdiçada” em um box, podendo ser melhor aproveitada em uma coletânea de um disco só.

Com o tempo, a situação foi se resolvendo. Além disso, edições alternativas da faixa acabaram vazando na internet e chegaram a ser tocadas ilegalmente em rádios. Era necessário lançá-la de uma vez por todas.



Foi assim que “You Know You’re Right” viu a luz do dia. Inicialmente, foi divulgada como single, no dia 8 de outubro de 2002. Depois, foi liberada como a faixa de abertura de uma coletânea simplesmente intitulada “Nirvana”, disponibilizada no dia 29 daquele mês.


Embora tenha previsto “15 milhões de cópias vendidas” para defender o lançamento em uma coletânea simples, Courtney Love estava certa quanto ao sucesso de “You Know You’re Right”. O single chegou ao topo de quase todas as paradas de rock e de música alternativa dos Estados Unidos, além de atingir a 45ª posição do chart geral. A compilação, por sua vez, vendeu mais de 2 milhões de cópias só nos Estados Unidos e faturou discos de platina, simples ou múltiplos, em países como Austrália, Reino Unido, Áustria e Suíça, entre outros.

Forte carga emocional em “You Know You’re Right”




Há, evidentemente, uma carga emocional imensa em “You Know You’re Right”. A música praticamente mudou de significado por conta da morte de Kurt Cobain.

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Para se ter ideia, Dave Grohl passou uma década sem ouvi-la, de 2009 a 2019. Além de lembrá-lo da perda do amigo, a faixa destaca o quão difícil era a convivência naquela época.

Em entrevista à BBC, resgatada pelo Far Out Magazine, ele conta:

“Eu a ouvi pela primeira vez em 10 anos só recentemente. Oh, Deus, é difícil ouvi-la. Não foi um período agradável para a banda. Kurt não estava bem, daí ele ficava bem, depois não estava bem de novo. O último ano da banda foi difícil.”


Os sentimentos de Grohl começaram a ficar confusos ainda enquanto Cobain estava vivo, durante uma turnê do Nirvana pela Europa.

“Quando fomos à Europa, lembro de estar frio e foi a primeira vez que senti depressão. Daí, houve um dia em que eu não conseguia sair da cama. Comecei a me questionar por que estávamos ali.”

Por tudo que aconteceu, Dave ficava desconfortável com “You Know You’re Right”.


“Você nota aquilo com outro olhar. A letra é de partir o coração. Ele estava em um lugar onde não poderíamos reconhecer. Há algo catártico musicalmente. Sinto falta da voz dele, sinto falta dele. Não acho que ele estava confortável naquele lugar na época. Não sei se alguém estava, mas a experiência dele era diferente. Hoje, ouço o refrão e é como se ele estivesse chorando.”







Dave Grohl morte de Kurt Cobain livro


Em entrevista, Dave Grohl revelou porque não escreveu sobre o suicídio de Kurt Cobain em The Storyteller,

O livro The Storyteller: Tales Of Life And Music, em que conta algumas histórias de sua vida. No entanto, na obra o músico não abordou a morte de Kurt Cobain, frontman do Nirvana, por puro medo, segundo afirma ele mesmo. 

"Eu estava com medo de escrever [sobre o suicídio de Kurt Cobain], e isso foi muito difícil," respondeu Dave Grohl em entrevista ao programa Amanpour And Company, do canal americano PBS, sobre o porquê não tocou no assunto da morte do líder do Nirvana em seu livro.


O músico, que foi baterista do Nirvana, acrescentou: "Em primeiro lugar, eu sabia o que as pessoas queriam que eu escrevesse. Acho que as pessoas têm um monte de perguntas sem respostas, assim como eu. Então, decidi escrever em um sentido emocional muito mais amplo o processo da perda e do luto, e como isso é determinado e difere de pessoa para pessoa."

The Storyteller: Tales Of Life And Music, livro que narra a infância e adolescência de Dave Grohl foi lançado nos EUA em 5 de outubro. Não há data para sair no Brasil.






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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Nirvana: "From the Muddy Banks of the Wishkah


25 anos do álbum ao vivo do Nirvana. As músicas foram gravadas entre 1989 e 1994.

Wishkah é o nome de um rio que corta a cidade de Aberdeen, cidade Kurt Cobain viveu parte de sua infancia lá havia nascido e passado toda a sua adolescência e juventude.




01. Intro 1989-12-03 Astoria Theatre, London, UK
02. School 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland
03. Drain You 1991-12-28 O'Brien Pavilion, Del Mar, CA, US
04. Aneurysm 1991-12-28 O'Brien Pavilion, Del Mar, CA, US
05. Smells Like Teen Spirit 1991-12-28 O'Brien Pavilion, Del Mar, CA, US
06. Been A Son 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland
07. Lithium 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland
08. Sliver 1993-11-10 Civic Centre, Springfield, MA, US
09. Spank Thru 1991-11-19 Castle Theatre, Rome, Italy
10. Scentless Apprentice 1993-12-13 Pier 48, Seattle, WA, US
11. Heart-Shaped Box 1993-12-30 Great Western Forum, Los Angeles, CA, US
12. Milk It 1994-01-07 Seattle Centre Arena, Seattle, WA, US
13. Negative Creep 1991-10-31 Paramount Theatre, Seattle, WA, US
14. Polly 1989-12-03 Astoria Theatre, London, UK
15. Breed 1989-12-03 Astoria Theatre, London, UK
16. tourette's 1992-08-30 Reading Festival, Reading, UK
17. Blew 1991-11-25 Paradiso, Amsterdam, Holland


Soundgarden: Screaming Life (EP)


Screaming Life é o EP de estreia do Soundgarden, lançado em outubro de 1987 pela Sub Pop Records. foi posteriormente combinado com o próximo EP da banda, Fopp (1988), e lançado como a compilação Screaming Life / Fopp em 1990.






quinta-feira, 30 de setembro de 2021

4 fatos sobre Blood Sugar Sex Magik


Red Hot Chili Peppers: "Blood Sugar Sex Magik" já completou 30 anos, 24 de setembro. O álbum foi o primeiro projeto do grupo com o produtor Rick Rubin e conta com grandes sucessos como “Give It Away,” "Under the Bridge" e mais. 

O disco vendeu mais de 13 milhões de cópias ao redor do mundo e alcançou a terceira posição na parada musical da Billboard 200. Pensando nisso, confira quatro fatos curiosos sobre Blood Sugar Sex Magik, segundo a Rolling Stone EUA:


1 - Solos de guitarra de John Frusciante se limitavam a uma ou duas tentativas 

Grande parte das faixas de Blood Sugar Sex Magik foram gravadas ao vivo - inclusive os solos de guitarra de John Frusciante. “Muitos dos solos de John são músicas básicas, gravadas ao vivo com o resto da banda,” explicou Flea ao Guitar World .

Ele ainda completou: “A filosofia de John era que ele tocaria um solo apenas duas vezes. Ele tocaria uma vez, e se não gostasse ou nós não gostássemos, ele tocaria de novo - mas de maneira completamente diferente.”


2 - A banda relutou em trabalhar com Rick Rubin 

Rick Rubin tinha um bom histórico como produtor e teve uma parceria de sucesso com a banda posteriormente - mas, a princípio, os Red Hot Chili Peppers relutaram em trabalhar com ele no quinto disco do grupo. 

“Ele gosta de todas essas bandas negativas como Slayer e Danzig. Os Red Hot Chili Peppers sempre tiveram uma energia totalmente positiva. Nunca vai funcionar. 'Mas então você conhece o cara e vê o quão legal ele realmente é,” revelou Anthony Kiedis à revista BAM.


3 - O grupo tocou ‘Breaking the Girl’ apenas uma vez em toda a turnê

Mesmo sendo um grande sucesso da rádio, "Breaking the Girl" era uma canção incomum para o som dos Red Hot Chili Peppers - e foi tocada apenas uma vez na turnê Blood Sugar Sex Magik: em 16 de outubro de 1991. “Nós tentamos tocar ‘Breaking the Girl’ e tudo desmoronou. Mas o resto do show foi bem,” explicou Kiedis (via Rolling Stone EUA).

'I Could Have Lied' é sobre breve relacionamento de Kiedis com Sinéad O’Connor

Kiedis teve um breve relacionamento com Sinéad O’Connor, e ficou desolado quando a compositora irlandesa terminou com ele por uma mensagem na secretária eletrônica. Como forma de superar o término, Kiedis e Frusciante ficaram acordados durante a noite toda escrevendo “I Could Have Lied.”

Esse foi o quinto álbum da banda considerado uma de suas melhores obras, conta com alguns dos maiores sucessos da banda, como "Under the Bridge", "Give it Away" e "Suck My Kiss". Esse álbum está na lista dos 200 Albuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

(Bonus) A faixa "My Lovely Man" é uma homenagem ao ex-guitarrista do conjunto,Hillel Slovak, que morreu de overdose e foi substituido por John Frusciante.
 





Dave Grohl qual música é igual” a Smells Like Teen Spirit


Se você acompanha o Foo Fighters de forma mais ferrenha, provavelmente já esbarrou em uma cover feita pelo grupo para “Never Gonna Give You Up”, clássico de Rick Astley dos anos 80 que foi eternizado como meme na internet.


Acontece que a versão passou a contar com trechos de “Smells Like Teen Spirit”, grande hit do Nirvana, por uma percepção do próprio Dave Grohl, integrante das duas bandas em questão.


Ele falou mais sobre isso e como surgiu esse crossover em seu novo livro de memórias, que teve um trecho publicado pela Rolling Stone dos EUA. Lá, ele conta que os Foos decidiram tocar a canção de Astley em um festival no Japão depois de ver que ele estava escalado para o mesmo evento. Grohl explica:


" Nós meio que começamos a aprendê-la de maneira fiel ao original. E aí eu comecei a perceber que o arranjo é exatamente o mesmo que ‘Smells Like Teen Spirit’. A progressão de acordes tem uma semelhança desconcertante. É verdade. Há um riff e aí a bateria entra, e aí há um verso… tem muita coisa. Eu fiquei tipo, ‘Ai meu Deus’. Então nós começamos a brincar de tocá-la nesse mesmo estilo, e foi tão engraçado que nós o fizemos dez vezes seguidas.


E aí nós saímos para o palco e a porra do Rick Astley está ali na lateral do palco. Se tivéssemos passado por todas as logísticas convencionais que você costuma passar para convidar um músico famoso para tocar com você, não teria sido tão divertido. Eu fui até ele. Eu falei tipo, ‘Oi, eu sou o Dave’. Ele falou tipo, ‘Eu sou o Rick’. Eu falei tipo, ‘Quer fazer isso?’. Nós meio que começamos a aprendê-la de maneira fiel ao original. E aí eu comecei a perceber que o arranjo é exatamente o mesmo que ‘Smells Like Teen Spirit’. A progressão de acordes tem uma semelhança desconcertante. É verdade. Há um riff e aí a bateria entra, e aí há um verso… tem muita coisa. Eu fiquei tipo, ‘Ai meu Deus’. Então nós começamos a brincar de tocá-la nesse mesmo estilo, e foi tão engraçado que nós o fizemos dez vezes seguidas.


E aí nós saímos para o palco e a porra do Rick Astley está ali na lateral do palco. Se tivéssemos passado por todas as logísticas convencionais que você costuma passar para convidar um músico famoso para tocar com você, não teria sido tão divertido. Eu fui até ele. Eu falei tipo, ‘Oi, eu sou o Dave’. Ele falou tipo, ‘Eu sou o Rick’. Eu falei tipo, ‘Quer fazer isso?’. "





FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com



O dia em que o Nirvana bateu de frente com a TV


Dave Grohl relembrou uma das apresentações mais icônicas que o Nirvana fez para o hit “Smells Like Teen Spirit”.

Em um trecho de sua entrevista para o novo documentário When Nirvana Came to Britain, que trata da relação da banda com a Grã Bretanha, Grohl falou sobre a participação do grupo no Top of the Pops. O programa musical é considerado o maior da história no quesito


Acontece que, lá em 1991, quando eles convidaram a banda para se apresentar, uma das condições era que teriam que fazer playback. Kurt Cobain e companhia, é claro, não concordaram. Eles acabaram chegando a um meio termo, onde Kurt poderia cantar ao vivo, mas Grohl e Krist Novoselic teriam que fingir que estavam tocando.


É aí que vem o problema. Além dos instrumentistas não se esforçarem nem um pouco para “tocar”, Cobain ainda cantou a faixa em um tom completamente diferente, tirando um sarro do programa. No documentário, Grohl brinca:


" Quer dizer, eles estavam pedindo por isso (risos). "

Alex Weston, empresária de turnês do Nirvana no Reino Unido, também fala no documentário. Ela relembra assistir ao programa e pensar, “que merda é essa?”. Dave Grohl ainda termina ironizando o público presente:


" A audiência tinha alguns fãs que sabiam o que fazer, mas a outra parte só estava tentando dançar com a canção. "

Alex Weston, empresária de turnês do Nirvana no Reino Unido, também fala no documentário. Ela relembra assistir ao programa e pensar, “que merda é essa?”. Dave Grohl ainda termina ironizando o público presente:


A audiência tinha alguns fãs que sabiam o que fazer, mas a outra parte só estava tentando dançar com a canção.


                                                         Tenho mais discos que amigos

Smashing Pumpkins: 10 clipes para entender a banda


Já são mais de 30 anos de atividade desde o surgimento dos Smashing Pumpkins, no final dos anos 80 e que teve em sua formação clássica; Billy Corgan (voz, guitarra), James Iha (guitarra), D’arcy Wretzky (baixista) e Jimmy Chamberlin (bateria).

Com o seu auge no começo dos anos 90, principalmente com o estouro mundial dos discos Siamese Dreams e Mellon Collie And The Infinite Sadness, Billy Corgan ainda tenta colocar tudo em ordem e voltar à boa fase nos discos de estúdio.

Os Smashing Pumpkins ainda não têm data oficial para lançar o sucessor de Shiny and Oh So Bright, Vol.1/LP: No Past. No Future. No Sun. (2018), mas os preparativos já começam a acontecer e os rumores aumentam de que isso não irá demorar.

O som que consagrou o grupo em seus maiores clássicos já não é o mesmo há alguns lançamentos, nos shows ainda esperamos todos aqueles hits que tomaram de assalto a audiência da geração MTV e Billy Corgan ainda continua ditando todas as regras na banda, que tem seu lugar garantido entre os grandes do último movimento de estilo a revolucionar a música mundial. É esperar pra ver os próximos passos.

Enquanto isso, vamos entender a discografia em 8 clipes dos caras!

10 – “I Am One” (1991)

O começo de tudo, o primeiro single do disco de estreia, Gish.

A introdução marcante da bateria, a entrada do baixo abrindo caminho para os dedilhados distorcidos e as guitarras em total sincronia. A voz anasalada de Billy Corgan.

Um total resumo do que seria o rock alternativo praticado pela banda nos anos 90.




9 – “Cherub Rock” (1993)

Com a produção de Butch Vig e Billy Corgan, a banda chegava ao seu segundo trabalho, que os levaria para o topo do mundo da música.

Letras pessoais, um diário rasgado de problemas do seu vocalista, Jimmy apresentando problemas relacionados ao vício em drogas e até o fim de um relacionamento entre James Iha e D’arcy.

Com esses ingredientes, Siamese Dreams e a sua capa icônica começava com mais uma introdução de bateria e a excepcional “Cherub Rock”.




8 – “Today” (1993)

O clássico que chegou aos ouvidos do mundo mostrava um outro lado forte da banda, o de compor lindas melodias e baladas que tinham todos os carimbos do rock alternativo que dominou as paradas na época.

A faixa chegou ao quarto lugar nos Estados Unidos e levou prêmios em países como o Canadá. O vídeo clipe foi exibido exaustivamente em todos os canais especializados em música.

A inesquecível introdução de guitarra continua até hoje aclamada e sem previsão de envelhecer.




7 – “Bullet With Butterfly Wings” (1996)

Mais de 60 músicas foram compostas na época de transição do disco Siamese Dreams para Mellon Collie and The Infinite Sadness.

Instrumentos adicionais usados nas gravações, orquestras, o perfeccionismo quase doentio de Billy Corgan e a ousadia de lançar um disco duplo com um único objetivo: fazer dele o maior clássico de sua geração.

Mellon Collie And The Infinite Sadness foi direto para o primeiro lugar da Billboard e está entre os 200 discos definitivos do Rock And Roll Hall Of Fame.




6 – “1979” (1996)

Billy Corgan chegava a passar quase 24 horas no estúdio cuidando de cada detalhe dos arranjos das músicas e testando vários elementos de forma obsessiva para o terceiro disco.

Em Mellon Collie And The Infinite Sadness, a ditadura do vocalista parece ter ficado um pouco de lado e todos os outros membros, finalmente, tiveram espaço e contribuíram nas composições.

A faixa é uma espécie de hino da geração e resumia a fase espetacular de criatividade da banda.




5 – “Tonight, Tonight” (1996)

Em 1996 foi lançado o disco que definitivamente levou a banda para outro patamar.

Mellon Collie and The Infinite Sadness começa com uma bela introdução, de mesmo nome, no piano e abre espaço para o mega hit ‘Tonight, Tonight’, com suas orquestrações e uma outra temática sonora que em que nada desagradou os fãs, muito pelo contrário, ganhou prêmios, foi para o topo das paradas e se tornou um dos maiores clássicos da carreira dos Smashing Pumpkins.

Seu clipe é uma verdadeira obra de arte que marcou a fase áurea da MTV.



4 – “Ava Adore” (1998)

Após alguns anos no auge, as coisas começam a sair dos trilhos internamente.

A saída do baterista Jimmy Chamberlin foi inevitável e no disco Adore, alguns bateristas foram usados nas gravações, entre eles, Matt Cameron (Pearl Jam, Soudgarden), além de baterias eletrônicas.

O som ganhou um direcionamento com inserções de elementos modernos e uma temática estética que puxava para um lado mais sombrio dentro do rock alternativo.

Com Billy Corgan, que havia perdido a mãe e enfrentava o divórcio, a frente da produção, comercialmente Adore foi considerado um fracasso, comparado aos discos passados, mas a sua qualidade é inegável, reconhecida por crítica e por fãs.

Temos aqui, para muitos, o último grande disco dos Smashing Pumpkins.




3 – “Everlasting Gaze” (2000)

A volta de Jimmy nas baquetas, a saída de D’arcy Wretzky e um disco que teoricamente estava sendo feito para ser o último a ser lançado pela banda.

Assim os Smashing Pumpkins entravam nos anos 2000, com cada vez mais incertezas e discos que não conseguiam repetir os sucessos comerciais dos antecessores clássicos, mas que ainda mantinham bons momentos, como a pedrada “Everlasting Gaze”.

O futuro começava realmente a ser incerto para Billy Corgan.




2 – “Untitled” (2001)

A coletânea Rotten Apples foi lançada em formato duplo e trazia um apanhado dos maiores hits de uma carreira super bem sucedida e uma compilação de lados b, com direito à inclusão da inédita “Untitled”, que ganhou um vídeo clipe com vários momentos de shows e bastidores da estrada.

Após o lançamento do compacto, a banda anunciou uma pausa que iria durar até 2005, quando Billy Corgan anunciou que gostaria de reunir a banda novamente.



1 – “Solara” (2018)

Os anos 2000 se passaram com os Smashing Pumpkins não mais como protagonistas, mas com Billy Corgan sempre produtivo.

A bagunça interna que se tornou a banda revelou um monstro quase incontrolável e após resultados medianos como Zeitgest (2007), Oceania (2012) e Monuments To An Elegy (2014), em que Billy esteve praticamente sozinho a frente de tudo ou no máximo na companhia de Jimmy Chamberlin, uma única solução parecia ser ideal para ocupar novamente o lugar de protagonismo e entregar um disco grandioso: reunir a formação original.

Após uma guerra de farpas e vários desentendimentos com a baixista D’arcy Wretzky, que se tornaram públicos, os Smashing Pumpkins, para a alegria e esperança dos fãs voltaram a reunir quase toda a sua formação original, com os retornos de James Iha e Jimmy Chamberlin, e lançaram Shiny and Oh So Bright, Vol.1/LP: No Past. No Future. No Sun. 

Billy Corgan ainda não parece estar satisfeito com os resultados que se acostumou numa sequência genial de criatividade nos anos 90 e os fãs aguardam ansiosamente para que isso se repita.

Uma banda que se confunde com os desejos de seu frontman, clássicos que atravessaram a geração dos anos 90, não perderam força nos anos 2000 e um legado importante demais para o rock alternativo.

Assim esperamos para ver o que virá na sequência.





Eddie Vedder emociona com som do Pearl Jam em premiação de games


Em 2020 o cantor tocou "Future Days", que fez parte da trilha sonora de "The Last of Us Part 2"

The Game Awards aconteceu virtualmente e um convidado pra lá de especial passou por lá: Eddie Vedder.

O vocalista do Pearl Jam foi convidado a apresentar “Future Days”, canção do álbum Lightning Bolt (2013) que esteve também em The Last of Us Part 2, o game mais premiado da noite.

No jogo, a música aparece em uma versão cover acústica e tem papel importante e conexão forte com a trama dos protagonistas, Ellie e Joel.

A performance de Vedder, mesmo tendo sido feita de forma remota, foi emocionante e rendeu diversos elogios ao músico e à organização do evento, que certamente deve ter feito vários esforços para convocá-lo.




FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com




Banda cover de Pearl Jam muda nome para “Legal Jam”


A banda cover britânica antes chamada "Pearl Jamm" publicou um comunicado dizendo que recebeu “cartas ameaçadoras” dos representantes legais de Eddie Vedder e companhia.


Segundo eles, as cartas exigiam que o tributo mudasse de nome e cedesse seus domínios de internet e e-mails ao grupo de Seattle, que alega que a adição de apenas um “m” ao final do nome não era suficiente para evitar confusões entre as atrações.


Pearl Jam e Legal Jam

Em um novo comunicado, a banda inglesa que chegou a falar que estava com “os corações partidos”, avisou que cedeu e está mudando de nome. Ironicamente, passará a se chamar “Legal Jam”:


" Parece que nós colocamos fogo na internet essa semana e é hora de apagar as chamas. Um nome não nos define. Fazemos o que fazemos pelo amor e respeito que temos pelo Pearl Jam. Sempre deixamos claro que iremos ‘nos render’ [fazendo um trocadilho com ‘Yield’, nome de um disco do PJ] às demandas do Pearl Jam e igualmente claro que a nossa decepção foi pelo timing e pela forma como essas demandas foram feitas.


Estamos orgulhosos por anunciar o nosso novo nome: ‘LEGAL JAM’, que pensamos que combinaria e com o qual poderemos continuar a tocar as músicas do Pearl Jam da forma mais calorosa e autêntica. Estamos ansiosos pela reconexão com os nossos próprios fãs (e outros tributos) que nos apoiaram nesse processo e damos as boas vindas aos novos fãs que se juntaram a nós na última semana, assim que voltarmos à estrada.


Com amor,


Santi, Richard, Matt, Tim & Andy

‘Legal Jam’ (antigo Pearl Jamm) "





FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com



Nancy Wilson (Heart) se entrega em cover de “Daughter”, do Pearl Jam


Nancy Wilson, lendária vocalista do Heart, acaba de lançar uma cover incrível para um clássico do Pearl Jam.

Como parte da trilha sonora do filme I Am All Girls, da Netflix, Wilson regravou “Daughter”, faixa do disco Vs. (1993). O longa fala sobre o tráfico de jovens garotas na África do Sul.


Ao falar sobre o trabalho, Nancy disse (via Blabbermouth):


"Eu inicialmente gravei ‘Daughter’ para o filme, uma história poderosa sobre o tráfico sexual na África do Sul. Fui atraída pela tragédia global do tráfico humano, e a letra cantada pela perspectiva das mulheres também reflete o poder das histórias não contadas dessas meninas. Este filme é uma revelação e traz significado e luz sobre essas realidades. O tráfico é um fenômeno global que afeta as mulheres em todo o mundo. Gravei esta versão como um hino para elas."


A cover também está em You And Me, primeiro disco solo da artista, que foi lançado no dia 7 de maio pela Carry On Music. Apesar da maioria das faixas serem originais, Nancy também incluiu outras versões de Simon & Garfunkel, The Cranberries e mais.



FONTE: tenhomaisdiscosqueamigos.com



Video: Jerry Cantrell lança a música “Brighten”


Jerry Cantrell, guitarrista e vocalista do Alice in Chains, divulgou a música “Brighten” nas plataformas digitais. A faixa estará em seu próximo álbum solo, de mesmo título que a canção, com lançamento previsto para o próximo dia 29 de outubro.

Sobre a canção que dá nome a seu próximo disco, Cantrell comentou:



“É puro rock and roll. Vince Jones, no teclado, adicionou uma pista realmente ótima e trouxe a música para um novo nível. Eu posso me imaginar tocando essa música em um palco, para as pessoas, e é bom. É uma grande canção de rock.”



A música “Atone” também foi liberada, anteriormente, junto de um videoclipe. A canção traz uma banda de apoio com Duff McKagan (Guns N’ Roses) no baixo, Greg Puciato (The Dillinger Escape Plan) na guitarra e vocal e Gil Sharone (ex-Marilyn Manson, The Dillinger Escape Plan) na bateria. Assista abaixo.



Com nove faixas no total, “Brighten” é o primeiro trabalho solo de estúdio de Cantrell desde “Degradation Trip Volumes 1 and 2” (2002). O guitarrista deixou a carreira solo de lado nos últimos anos para focar no Alice in Chains, que retomou atividades ainda em 2005 com William DuVall substituindo o falecido Layne Staley.

Para as gravações, o músico escalou nomes como Duff McKagan, Gil Sharone, Greg Puciato, Abe Laboriel, Jr., Michael Rozon, Vincent Jones, Jordan Lewis, Lola Bates e Matias Ambrogi-Torres para participar do álbum. A tracklist conta com oito canções autorais e um cover de “Goodbye”, de Elton John, aprovado pelo próprio.

Em nota, o artista comenta:

“É como um disco old school dos anos 70, onde uma multidão de músicos tocava. Não há uma banda definida. Tive que fazer música com um monte de pessoas com quem nunca trabalhei antes, junto com amigos como Duff, Tyler e Gil, com quem já colaborei no passado.

Quanto a Elton, ‘Madman Across the Water’ é um dos meus álbuns favoritos de todos os tempos. Eu não incluiria essa música no disco a menos que ele aprovasse. Ele tocou piano em ‘Black Gives Way to Blue’, música que fiz para Layne, então fiz contato com ele, ele ouviu a música e disse: ‘você definitivamente deve usá-la’. Tive autorização do próprio cara. Não consigo pensar em uma maneira melhor de fechar esse disco!”



FONTE: igormiranda.com.br






Dirt & Core


29 de setembro de 1992., Core e Dirt são dois dos maiores álbuns da história do rock Da mesma forma, seus autores superaram o  se tornarem duas das bandas mais influentes do grunge. Alice in Chains e Stone Temple Pilots respectivamente. mas seguiram também com ótimos trabalhos Jar of Flies (Alice in Chains) e Purple (STP). Embora alguns fãs até prefiram esses próximos trabalhos, mas Core and Dirt continuam sendo os álbuns mais vendidos do Stone Temple Pilots e do Alice In Chains. 

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Stone Temple Pilots - 29 anos do album "Core"


"Core"
o álbum de estreia da banda Stone Temple Pilots. foi lançado dia 29 de Setembro de 1992, pela Atlantic Records e foi produzido pelo grande produtor Brendan O’Brien. o trabalho dos instrumentos no álbum é muito bom e intenso e belas melodias,  o albúm tornou-se um dos clássicos da banda e continua a ser ouvido por gerações e gerações de amantes do Rock.

Contém grandes hits da banda como Dead And Bloated, Sex Type Thing, Plush, Wicked Garden e Creep. Core (1992) é conhecido por fazer parte dos discos de ouro da era Grunge.




O primeiro single lançado foi Sex Type Thing, o segundo foi Plush (o maior sucesso da banda até os dias atuais), o terceiro foi Wicked Garden e o quarto foi a faixa Creep. Só pelos singles, já poderíamos perceber que se tratava de um trabalho complexo, um trabalho que abordaria várias temáticas e que iria tocar em muitas feridas.



"Core", o nome se referia ao fruto proibido da história bíblica de Adão e Eva. traz canções repletas de melodia e peso na medida certa, tendo como tema principal o lado obscuro e complexo da humanidade.

Wicked Garden' que foi usado para promover a banda nas rádios, abordando liricamente sobre a inocência do ser humano que depois é perdida de acordo com as coisas que acontece na vida. O último single é a linda e melancólica 'Creep' que fala sobre as dificuldades que os membros da banda estavam enfrentando em suas vidas.




(A canção 'Plush', a mais famosa da banda, teve a letra inspirada numa reportagem que Scott Weiland viu de uma garota morta vítima de estrupo)



Em seu primeiro lançamento os Stone Temple Pilots mostrou sua força. Vindos da California, estavam prontos para fazer parte da cena que se consolidou o grunge em Seattle, foi uma estreia riquíssima em melodia, harmonia e peso. um clássico dos anos 90!




 "Core" é indiscutivelmente o melhor álbum da banda até hoje