terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Silverchair: baterista diz que ficaria feliz com reunião da banda

 
O baterista Ben Gillies disse, em entrevista ao The Herald, que gostaria de ver o Silverchair reunido. Para ele, o fim do grupo não foi, de fato, um "fim" legítimo.

"Se o Silverchair fizer algo novamente, será sensacional, mas se ou quando isso acontecerá, não sei. O momento em que a banda foi abandonada, é como se não tivesse um real fim. Acho que ficamos no caminho do capítulo 8 de um livro com 12 capítulos", afirmou. O grupo está em hiato desde o ano de 2011.

Ele também falou sobre a sua relação com a música e com o Silverchair. "O Silverchair é uma grande parte do que fiz com meu tempo. A magia de uma banda vem a partir das pessoas na banda. Fora daquilo, seja no Silverchair ou em qualquer lugar, você deve ter uma relação pessoal com a música", disse.


 Fonte: Por Igor Miranda, whiplash.net

A História sobre a música Jeremy do Pearl Jam!

Esta música é uma das mais famosas do PJ, ganhou vários prêmios na época do lançamento (1991-1992)
E muitos não sabem como e por que ela foi escrita/baseada, leiam este texto:


Jeremy foi escrita nos primeiros tempos da banda. Depois do Vedder ler uma notícia no Jornal, resolveu fazer a letra.
A notícia é a seguinte, traduzida:

Adolescente de Richardson se suicida em frente aos colegas de classe
Por Bobbi Miller

Um colegial de uma escola de Richardson, descrito como um introvertido que estava se entrosando ainda fatalmente se suicidou em frente de seus 30 colegas de classe.
Segundo a polícia, Jeremy Wade Delle, 16, que havia sido transferido de uma escola de Dallas, morreu na hora após puxar o gatilho de uma Magnun calibre .357 enfiada em sua boca, por volta das 9:45 da manhã.
Por ter perdido o horário da aula, sua professora de inglês do segundo ano pediu a Jeremy que fosse na secretaria pegar uma autorização de entrada por atraso. Ao invés disso, ele retornou a sala de aula com a arma.

Ele falou diretamente, na frente da sala:
¿Professora, eu peguei o que eu realmente queria pegar¿ então colocou o cano da arma na boca e atirou, segundo relatou o sargento Ray Pennington, porta voz da polícia.
O tiro se deu antes de que estudantes ou da professora Fay Barnett pudessem impedir, disse a porta voz da escola, Susan Dacus-Wilson.
O ocorrido chocou os alunos e os empregados da escola.
Brian Jackson, de 16 anos, disse que estava abrindo o seu armário no corredor do lado de fora da sala de Jeremy quando ouviu um barulho ¿que pareceu ser alguém largando um pesado livro sobre a mesa¿. ¿Eu achei que estavam encenando alguma peça pra um trabalho ou coisa parecida. Mas então eu ouvi muitos gritos e uma menina loira saiu da classe chorando desesperada.¿
Assustado porém curioso, Brian foi ver dentro da sala o que estava acontecendo quando viu o corpo de Jeremy no chão, sangrando.
¿A professora estava conta a parede, chorando e tremendo, trêmula.. Algumas pessoas estavam segurando ela, porque ela parecia estar quase desmaiando¿
Outro estudante, Howard Perre Felman, do 3o ano, estava numa aula de política quando ouviu o tiro. No começo os colegas fizeram piada do barulho, pensando que era alguém aprontando alguma brincadeira, ele disse.
¿Mas então escutamos uma menina gritar correndo pelo corredor. Era um grito de desespero, vindo do coração, emocionado.¿
O sargento Pennington relatou que Jeremy aparentemente tinha premeditado tudo de alguma porque havia deixado um bilhete suicida com um colega de classe. Os investigadores não quiseram revelar o conteúdo do bilhete.
O diretor Jerry Bishop disse que Jeremy assistia às aulas esporadicamente, e que tinha se encontrado com o rapaz e seu pai para discutir o problema.
A polícia disse que Jeremy havia conversado com seu pai, pedindo ajuda, mas não puderam detalhar.
O sargento disse que a polícia não faz a mínima idéia de como o jovem conseguiu a arma nem do porquê de ter se matado em plena sala de aula lotada.
Os colegas de Jeremy que presenciaram o suicídio imediatamente se traumatizaram e necessitaram ser recolhidos a uma outra sala para ajuda psicológica. Uma equipe de 30 conselheiros e psicólogos voluntários atendeu os alunos.
As aulas continuaram durante toodo o dia. Alguns alunos foram autorizados a sair mais cedo mas os psicólogos encorajaram todos a permanecer para poderem dar ajuda psicológica mais profunda.
Poucos estudantes conheciam Jeremy porque ele freqüentava a escola Bryan Adams em Dallas e tinha entrado na escola a muito pouco tempo, em outubro. Eles o descreveram como uma pessoa muito introvertida.
¿Ele era muito quieto, e agia estranho algumas vezes, agia como se tivesse uma tristeza muito grande¿ disse Koury Kashiem, 15 anos.
Lisa Moore, de 16 anos disse que ela conhecia o Jeremy de um programa de suspensão interna da escola. ¿Nós trocávamos bilhetes e ele falava de sua vida, etc¿, ela disse. Ela relatou também que Jeremy quis discutir sobre seu namorado, tinha problemas com um dos seus professores. Ele assinava todos os bilhetes com ¿Escreve de volta¿. E na segunda feira ele escreveu ¿Adeus¿.
¿Eu não sabia o que fazer, mas eu nunca pensei que ele faria isso.¿
Entretanto, Sean Forrester, 17 anos, lembra Jeremy como um rapaz amigável sem sinal de distúrbios psicológicos.
¿Nunca pareceu que havia algo de errado com ele.. Ele sempre fazia piada de tudo,¿ disse Sean.
Jeremy era filho de Joseph R. Delle de Richardson, com quem ele vivia, e de Wana Crane. O casal se divorciou em 1979, de acordo com a corte do distrito de Dallas.
Sr. Delle não pode ser achado. A Sra. Crane por outro lado, através de um porta voz, não quis comentar.
O suicidio de terça feira foi o primeiro em uma escola de Richardson. Foi o primeiro de um estudante de Richardson desde 1988, quando os suicídios de alunos começaram a aparecer, o que criou o programa de intervenção de crise psicologia em maio daquele ano.
Três estudantes de Richardson se suicidaram na primeira metade de 1998. Incluindo um estudante do 6º ano e dois do 2º ano todos da escola J.J. Pearce. Um outro se enforcou numa arvore da escola elementar Mohawk num fim de semana.
Em 1985, um adolescente de 17 anos de Arlington se suicidou com um tiro em frente de seus colegas na aula de teatro na escola de Arlington.
Ainda antes, inaugurando os suicidios de adolescentes, em Plano, 8 se suicidaram em 1983 e 1984, dando atenção nacional ao problema dos suicídios de adolescentes.
Estudantes e conselheiros admitem que o choque causado pela morte de Jeremy, principalmente aos que presenciaram o ocorrido, irá demorar a passar.
¿Eles irão ter que enfrentar muita tristeza, ansiedade e medo¿ disse Sheryl Pender, uma conselheira do hospital Willow Park em Plano e ex-diretora do centro de crises e suicídio de Dallas.

O próprio Vedder falou sobre a música em uma entrevista:

¿A música veio de uma pequena manchete num jornal, por isso eu acho que: você se mata e faz o maior sacrifício que poderia fazer, sacrificando sua própria vida e seu futuro tentando assim se vingar de tudo, da própria vida, de todos... Mas tudo que se pode conseguir fazendo isso é virar uma manchete de jornal, como aconteceu com Jeremy. Sixty-three degrees and cloudy in a suburban neighborhood. ( 15 graus e tempo nublado em uma vizinhança suburbana ) Esse é o começo do clipe de Jeremy e é a mesma coisa que aparece no fim do clipe.. ele se matou e nada mudou, nada muda.. O mundo continua e você se foi. A melhor vingança é viver, e provar a você mesmo que você é capaz. Seja mais forte que essas pessoas (que se suicidaram). Então você pode dar as costas e ver como o mundo mudou.¿

O clipe original foi editado. A cena final antes de aparecer os colegas do Jeremy paralisados, a cena mostrava Jeremy colocando a arma na boca e apertando o gatilho. Na hora do tiro a cena muda para os colegas, com aquela cara de horror e medo, ensanguentados com o sangue do Jeremy.

Pra mim a música é bem explicativa, talvez muita gente que não curte tanto PJ pensa que Jeremy mata seus colegas de classe, por causa do clipe. Uma pena porque perde todo o sentido da mensagem que a banda quis passar: O mais importante é viver. Problemas familiares, financeiros, de relacionamento, traumas, dificuldades sempre vão existir no mundo em que vivemos e cada vez mais serão maiores e mais complicados pelo rumo que a vida moderna está tomando. Cabe a nós mudar o mundo, não deixá-lo. Não morrer; nem cometendo suicidio e nem vivendo às cegas, sem questionar o porquê das coisas, sem mudar o que está errado. Cabe a todos mudar o mundo e tornar a vida mais digna, para que todos possam mudar suas vidas pra felicidade. Eu tenho certeza que se alguem tivesse se preocupado com o Jeremy, se seu pai ou as pessoas que tinham contato com ele e viam sua tristeza tivessem ajudado, apoiado e mostrado que viver é a melhor vingança, ele não teria morrido. Viver é a melhor vingança. 




O grunge dos Nirvana amplificado por 1200 vozes

Veja como 1200 pessoas tocam e cantam em simultâneo "Smells Like Teen Spirit", dos Nirvana

That's Live - Live In Cesena 2016" é o primeiro disco dos Rockin' 1000, banda sedeada em Cesena e que nasceu em 2015 quando vários músicos se juntaram para pedir a presença dos Foo Fighters naquela cidade italiana.

O projeto foi crescendo e hoje, os Rockin' 1000 autodenominam-se a maior banda do mundo, em número de elementos.

O álbum que agora está a ser promovido tem temas de Nirvana, Foo Fighters, David Bowie e também de Neil Young, AC/DC e Steppenwolf. São todos interpretados em simultâneo por várias vozes e por músicos de diversos países.



domingo, 29 de janeiro de 2017

Kurt Cobain não gostaria de muita da música atual, diz Krist Novoselic: “Era um filho da mãe cínico”

 Krist Novoselic, o lendário baixista dos Nirvana, recordou seu amigo Kurt numa entrevista à Rolling Stone, defendendo que, se Kurt  fosse vivo, seu ex-colega de banda provavelmente não apreciaria muita da música que se faz atualmente. (principalmente no Brasil KKKK)

"O Kurt era um filho da mãe cínico. Às vezes, era um crítico perverso", diz o músico, "adoro-o, mas sinceramente não sei o que ele pensaria de muita da música que se faz hoje. Não se calaria. O Kurt tinha tanta paixão, a forma como cantava e sentia a música. Todos tínhamos essa intensidade".

Novoselic diz-se feliz por uma "nova geração de ouvintes estar a descobrir os Nirvana e a sentir uma ligação com os Nirvana. É sempre bom recordarmos o Kurt. Ele continua vivo".



                                     

                                

                                 






Há 49 anos, nascia o mestre Mike Patton

Michael Allan Patton, conhecido como Mike Patton para todos nós, fãs de música, é um cara único.
O músico ficou conhecido principalmente por seu trabalho no Faith No More, mas é daqueles que, definitivamente, têm mais projetos que amigos.
Relembre alguns dos projetos paralelos do vocalista do Faith No More que tem mais bandas que amigos, Foi em 27 de Janeiro de 1968, há exatos 49 anos, que Mike Patton veio ao mundo, e resolvemos relembrar alguns de seus tantos trabalhos logo abaixo.



                          
Mike Patton não estava na formação original do Faith No More. Apesar da percepção de que ele e a banda nasceram juntos, o vocalista só entrou em 1988, sendo que o projeto foi fundado com outro nome em 1979. Dessa forma, Patton não aparece nos dois primeiros discos da banda, mas tornou-se mundialmente famoso com ela após o terceiro álbum, The Real Thing, em 1989.



                                          



Mr. Bungle
Patton entrou no Faith No More por ter formado outra banda em 1985 e feito seu networking.
Essa banda é o Mr. Bungle, de rock experimental, que lançou três discos de estúdio nos anos 90.



  
Mr. Bungle- Pink Cigarette Music Video



Tomahawk
Tomahawk é um supergrupo formado por Patton que conta com membros de The Jesus Lizard, Helmet e Melvins, e também faz diversas experimentações envolvendo o rock alternativo, heavy metal e hard rock.



Fantômas
Outro supergrupo liderado por Mike Patton para que ele expresse todas as suas experimentações é o Fantômas.
Nele estão Dave Lombardo (ex-Slayer), Buzz Osborne (Melvins) e Trevor Dunn (Mr. Bungle, Tomahawk), e o grupo também já tem quatro discos de estúdio.


                                           


Sepultura e Brasil


Quando veio ao Brasil, Mike Patton se encantou pela cultura local e chegou inclusive a utilizar alguns de nossos palavrões em seus projetos.
Ele também ficou muito amigo do Sepultura, e gravou vocais em “Lookaway”, do clássico álbum Roots (1996).



                                         



                                     



Ipecac
Em 1999, Mike Patton fundou a gravadora Ipecac ao lado de Greg Werckman, e com ela lançou discos de bandas e artistas como Melvins, ISIS, Le Butcherettes, Omar Rodríguez-López, Queens Of The Stone Age, Eagles Of Death Metal, Mark Lanegan e, é claro, os próprios projetos do cara.



                                    



Fonte: Por Tony Aiex, www.tenhomaisdiscosqueamigos.com




Alice In Chains está em estúdio gravando novo álbum

O Alice In Chains confirmou recentemente em entrevista ao Framus & Warwick que está entrando em estúdio para o lançamento do sexto álbum. Esse será o primeiro material inédito da banda desde o The Devil Put Dinosaurs Here, de 2013.

O Baixista Mike Inez foi quem comentou sobre as novidades da banda. Eles estiveram em hiato por um tempo e finalmente estão de volta se preparando para lançar novas músicas e, quem sabe, uma nova turnê.

                                                   Confira a entrevista abaixo na íntegra:



Fonte: Por João Marcos Teixeira, www.agambiarra.com

O último show antes da morte de Kurt Cobain


Cenas raras do último show do Nirvana em Los Angeles são divulgadas, O videomaker Dave Markey, amigo pessoal dos membros do Nirvana, liberou na internet trechos do show de Los Angeles, em 30 de dezembro de 1993 no Great Western Forum, última apresentação da banda antes da morte de Kurt Cobain.


                                   


                   


Soundgarden: banda relançará o 1º álbum com extras

O Soundgarden relançará no dia 10 de Março de 2017 o seu 1º álbum de estúdio, “Ultramega OK” (1988),O disco será remixado e virá em formato expandido além de um vinil duplo – com músicas que ficaram de fora do álbum, além de anotações e dedicatórias do guitarrista Kim Thayil e do produtor da Sub Pop desde sempre, Jack Endino (que gravou, dentre vários, o 1º álbum do NIRVANA em 1989, “Bleach”).

Também irá apresentar fotos inéditas do lendário fotógrafo de Seattle, Charles Peterson. conforme saiu no site oficial da banda.


Fonte: Por Brunelson, whiplash.net


Sub-Pop, O Sobrenome do grunge!

Se o grunge tem um nome, o seu sobrenome deveria se chama Sub-Pop! pois a famosa gravadora foi o chute inicial do momimento grunge, e assim se formou as primeiras gravações dos Nirvana Mudhoney, Soundgarden que nessa época mantinham uma sonoridade mais crua a cargo do produtor Jack Endino, que foi um dos famosos a produzir grandes albuns.  

Fundada en 1979 em Olympia, Washington por Bruce Pavitt como Subterranean Pop, que foi um fanzine local especializado em rock alternativo. Em sua segunda edição, a revista passou a se chamar Sub Pop.  A fria Seattle famosa pelo movimento grunge, e sua grande editora a gravadora Sub-Pop.

Bruce Pavitt y Jonathan Poneman decidem fundar a Sub Pop Records e em outubro de 1987 lançam o primeiro EP do Soundgarden, Screaming Life. Foi criado o Sub Pop Singles Club, um serviço de assinatura mensal de "mala direta" pela qual os fãs da cena alternativa local recebiam um single de bandas ligadas ao selo. O primeiro destes singles foi Love Buzz/Big Cheese, do Nirvana, banda que se tornaria a principal marca da Sub Pop. . Em 1988, dois álbuns fundamentais foram lançados: Bleach do Nirvana e Superfuzz Bigmuff do Mudhoney. O movimento grunge de Seattle estava preparado para correr o mundo. Como de corriqueiro, Pavitt e Poneman foram acusados de se venderem ao mercado e de aderirem ao rock "comercial" . Bleach foi bem recebido e se tornou sucesso nas rádios universitárias, vendeu 6.000 copias naquela época, um número não tão alto, mas bom para uma banda alternativa em seu primeiro álbum. Tão logo cresciam em popularidade as bandas lançadas pelo selo migravam para gravadoras maiores. O Nirvana assinou com a DGC Records por 287,000 dólares. O contrato previa que a 75,000 dólares iriam para os cofres da Sub Pop, bem como 2% da verba adquirida com as vendas. Em 1996, Bruce Pavitt, fundador original de Sub Pop, deixou a gravadora na qual trabalhou por duas décadas 20, a alegação foi de queria desfrutar do tempo com a família.
Bruce Pavitt e Jonathan Poneman, da Sub Pop


Jack Endino o grande "Pai do grunge" 

Como mesmo dizia Chris Cornell, "não fomos nós que começamos com o grunge, foi a Sub Pop"

^__^





                                          

sábado, 28 de janeiro de 2017

Nova edição da trilha sonora de "Singles"

"Singles" (vida de solteiro)  chega em maio sua  nova edição traz dois discos e uma nova capa, incluindo materiais e raridades. Era em Seattle começo dos anos 90 no qual  marcou a era grunge do rock, o filme teve uma pequena participação de Cris Cornell, Eddie vedder e Layne Stanley.
O filme é uma homenagem dos 25 anos de seu lançamento, nessa nova edição da trilha será um CD duplo e LP duplo, com o segundo disco contendo exclusivamente faixas bônus! filme escrito e dirigido por Cameron Crowe, vale a pena assistir  ^_^

Mais informações: aqui!







Pearl Jam doa dinheiro a havaiano que salvou a vida de Eddie Vedder!

O Pearl Jam não para de surpreender e não estamos agora falando exatamente de música. OK, tem a ver com música, mas não é nenhum lançamento.
Desta vez a banda resolveu mostrar sua solidariedade ao doar 70 mil dólares a Keith Baxter, uma pessoa que está diretamente ligada a Eddie Vedder.
 exatamente isso que você leu. O Pearl Jam decidiu abrir a carteira para ajudar Baxter, que salvou a vida de Vedder quinze anos atrás.

Tudo aconteceu quando Eddie estava em uma canoa com mais cinco amigos no canal de Pailolo, que separa as ilhas havaianas de Molokai e Maui. Os seis ficaram à deriva por horas depois que a canoa virou.

Alguns conseguiram escalar o barco virado, conseguindo assim pelo menos um ponto de apoio. Vedder e outros dois amigos não conseguiram, ficando dentro d’água por muito tempo.

A família de Keith passava por perto e ouviu vozes vindas do mar. Assim, eles encontraram os náufragos e os levaram para a terra firme. Agora, o Pearl Jam decidiu fazer algo pela família de Baxter.

 exatamente isso que você leu. O Pearl Jam decidiu abrir a carteira para ajudar Baxter, que salvou a vida de Vedder quinze anos atrás.

Tudo aconteceu quando Eddie estava em uma canoa com mais cinco amigos no canal de Pailolo, que separa as ilhas havaianas de Molokai e Maui. Os seis ficaram à deriva por horas depois que a canoa virou.

Alguns conseguiram escalar o barco virado, conseguindo assim pelo menos um ponto de apoio. Vedder e outros dois amigos não conseguiram, ficando dentro d’água por muito tempo.

A família de Keith passava por perto e ouviu vozes vindas do mar. Assim, eles encontraram os náufragos e os levaram para a terra firme. Agora, o Pearl Jam decidiu fazer algo pela família de Baxter.

A banda deu 70 mil dólares como forma de agradecimento, mas não foi somente isso. O grupo também chegou a dedicar a faixa Future Days à filha de Keith durante um show em 2013, .

E pelo jeito, a generosidade é um dos pilares do Pearl Jam. No mês passado, Vedder doou 10 mil Dólares a uma família de Maryland que corria o risco de ser despejada da própria casa.
Na oportunidade, Eddie acabou dando uma entrevista onde contou melhor todo o seu desejo de ajudar o próximo:

" Eu estava comovido pela história e pelo o que essa mãe havia feito pelos seus filhos. Eu pensei que essas crianças deviam estar muito orgulhosas da mãe por buscar por ajuda. Isso requer muita coragem."



Fonte: Por Gabriel Mota, www.agambiarra.com





sábado, 7 de janeiro de 2017

O "Sábado Negro'' em Seattle

O Black Sabbath teve papel importante no som grunge. Através deles, bandas como Alice In Chains, Melvins e Soundgarden tiveram bastante influência dos Sabbath em seus primeiros trabalhos musicais. Por exemplo, nota-se o peso em "Ultramega OK" album de estréia do Soundgarden, que segue por um lado mais hard rock/heavy. O guitarrista do Soundgarden Kim Thayil, disse uma vez que a missão da banda era de soar como um "Black Sabbath" mais lento. Chris Cornell embora não abordando totalmente que Black Sabbath teve influência em sua banda. O som do Led Zeppelin também é evidente.


                                  

Além de Soundgarden ja terem tocado "Into The Void"  Os Melvins tambem ja tocaram além dessa  "Symptom Of The Universe" e Alice in Chains  com "Sweet Leaf"

                      

                                        
De Facto, Black Sabbath e Led Zeppelin contribuiram por dar forma ao grunge.




Por: Wender Magno






quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Dave Grohl assume a bateria do Queens Of The Stone Age

 
A notícia de que o Foo Fighters finalmente irá voltar aos estúdios aumentou (e muito) a expectativa para 2017. Beirando o impressionante número de nove álbuns de estúdio, os americanos estão mais que consolidados no mundo da música, mas o Foo Fighters já passou por períodos bastante obscuros antes. Foi durante uma dessas fases que Dave Grohl se jogou de cabeça em uma parceria com o Queens Of The Stone Age, o que resultou no álbum “Songs For The Deaf” em 2002.




Sem o Foo Fighters para se preocupar, Grohl assumiu a bateria do Queens Of The Stone Age em tempo integral, acompanhando os caras na turnê de divulgação do disco. O músico se mostrou bastante feliz por estar no controle das baquetas ao invés de liderar toda uma banda – o que ele considerava cansativo. O convite foi feito diretamente pelo amigo Josh Homme, que mantinha a tradição de ter convidados nos discos do supergurpo. Como o baterista nunca escondeu sua admiração pelos californianos, aceitou de cara a proposta.

A parceria fez muito bem para ambas as partes, aumentando o entusiasmo de Dave em um nível absurdo. A presença do músico não só no álbum mas também em todos os shows deu um gás enorme na divulgação do QOTS, chamando a atenção de muita gente – e particularmente, este é o meu álbum favorito do grupo.


A história teve um final feliz: Ghrol mantinha o compromisso agendado com as duas bandas no Coachella de 2002 (QOTA no sábado e FF no domingo), e por ter curtido tanto a apresentação do Foo Fighters, juntos decidiram voltar ao estúdio e terminar a produção de “One By One”. O resultado? O sucessos dos singles “All My Life” e “Times Like These” resume bem.

Deixe seu comentário no final da página, marque aquele seu amigo que também curte o Foo Fighters, Queens Of The Stone Age e acompanhe a Nação da Música nas Redes Sociais: Facebook, Twitter,  Spotify e Instagram.


Fonte: Por Felipe Santana, br.nacaodamusica.com

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Coffin Break

Os Coffin break são uma banda de hardcore punk com alternativo formada em Seattle no final dos anos 1980, Apesar de suas raízes serem puxadas mais para o punk, o tom "depressivo" fica marcado em algumas músicas, característica essa tão marcante nas bandas influentes do grunge. Eles Fizeram sua marca na América no final dos anos 80 e início dos anos 90. fugiram um pouco da tendência das outras bandas grunge da cena rock de Seattle no início dos anos 90, O Coffin Break se agarrou mais tenazmente às suas raízes para o punk.
Seus dois compositores distintamente diferentes Rob Skinner (baixo e vocais) e Peter Litwin (guitarra, vocais) mantinha um equilíbrio precário entre pop e pânico o que fez o som do Coffin Break ter uma característica própria. "Hopeless" musica que tem a ardência do punk rock direto, enquanto outras tem uma tonalidade mais pro Heavy e pop. 
O album Rupture, lançado em 1990 foi o recorde, A banda fez sua primeira turnê nacional constante. "Vision of Never" e "Rosy Picture" embalam um pesado punk-rock wallop, e inteligente de Litwin "Kill the President" escrito para Daddy Bé tão relevante como um tipo de protesto político.

C / Z Records provou ser seus maiores apoiantes, emitindo três de seus álbuns e reeditando seus dois primeiros álbuns como um único disco. A banda lançou seus dois primeiros álbuns, Psychosis and Rupture, em 1989, com David Brooks na bateria, Peter Litwin na guitarra e vocais, e Rob Skinner no baixo e vocais. Os álbuns fizeram bem o suficiente para ganhar a banda um contrato de rótulo principal, levando a dois lançamentos em Epitaph, Crawl em 1991 e Thirteen em 1992.

Blind Melon



A história da banda começou em 1989, quando o seu líder e vocalista Shannon Hoon deixa sua cidade natal, Lafayette - estado de Indiana - em direção a Los Angeles, onde encontra os outros membros do grupo.

Já em 1991 o Blind Melon assina um contrato de $500.000 com a Capitol Records e começa a gravar seu primeiro disco, que tinha como título o nome da banda e viria a ser lançado em setembro de 1992.

"No Rain" é o hit mais popular da banda. 



A morte de Shannon foi considerada uma das histórias mais trágicas do mundo do rock nos anos 90. Apesar que a banda alcançou a marca de singles e vídeos mais duradouros no Top da
década com "No Rain" e um quádruplo de platina com o auto-intitulado álbum de estréia de 1992, O Vocalista não conseguiu superar seu vício em drogas.

Em 21 de Outubro morria  Shannon Hoon aos 28 anos, devido a uma overdose de Cocaína, ele foi encontrado morto no ônibus da turnê durante a divugação do album "Soup"

A banda se formou em Los Angeles (1989), Shannon conheceu os músicos Brad Smith e Rogers Stevens em uma festa. Eles viram Hoon cantando uma de suas músicas, "Change", e o convidaram para entrarem em sua banda. Eles então conheceram Christopher Thorn e Glen Graham, e resolveram criar uma banda, Blind Melon. Em 1990, após a morte de seu vocalista Shannon Hoon a banda so voltou à atividade em 2006 com a mesma formação inicial, sendo Hoon substituído por Travis Warren.


Curiosidades: Axl Rose convidou Hoon ao estúdio e junto com os Guns N' Roses estavam gravando seus álbuns Use Your Illusion I e Use Your Illusion II. Hoon cantou nos backing vocals de várias faixas dos discos, incluindo "The Garden" e "Don't Cry". Rose também convidou Hoon para aparecer no clipe de "Don't Cry".

Beat Happening

Beat Happening
Na foto: Bret Lunsford, Heather Lewis e Calvin Johnson

Os Beat Happening é uma banda de indie rock formada em Olympia, Washington.
 A questão de coloca-los nesse blog é porque o som dessa banda é caracterizado pelo uso de técnicas primitivas de gravação, Um som largado que despreza aspectos técnicos na música  como a despreocupação com a perfeição, O que torna deles um tipo de grunge, som de estilo perculiar.
Integrantes: Calvin Johnson, (vocalista e fundador da gravadora K records) Heather Lewis, (multi-instrumentista)  Bret Lunsford, (guitarra,vocais)
Curiosidade: Muitos fãs tatuaram o logo da gravadora de Calvin Johnson, um deles é Kurt Cobain que tatuou a K records no braço esquerdo.

+ info: Wikipedia

Babes In Toyland


As Babes in Toyland surgiu em 1987, São de Minneapolis no estado de Minnesota, a principio uma banda de punk rock. Foi formada quando Lori Barbero conheceu Kat Bjelland no churrasco de um amigo. Originalmente eram quatro peças, mas a banda se tornou um trio de Lori na bateria, Kat nos vocais e guitarra, e Michelle Leon no baixo. Depois de gravar um single no Sub Pop, que chamou a atenção da banda Sonic Youth, Isso as levou a uma turnê com eles em toda a Europa, e em seu retorno, Babes In Toyland lançou seu debut "Spanking Machine" (1990). O próximo capítulo, "To Mother", realizado durante 13 semanas em listas separadas dez deles no número um. Após o lançamento em 1993 de "Painkillers", eles excursionaram no Lollapalooza '93 tristemente lembrado. Em 2003 eles lançaram o álbum "Fair is Foul & Foul is Fair"

Curiosidade: Em abril de 1994, quando Kurt Cobain cometeu suicídio, Bjelland voou imediatamente para Seattle para apoiar a viúva do músico, sua até então melhor amiga Courtney Love.
+ info: Wikipedia

Alice in Chains

Alice in Chains 



Durante tempos aqui neste blog vou partilhar com vocês algumas discografias de bandas e tambem comentar um pouco suas características. vou começar com Alice in Chains! a banda já foi intitulada de glam, heavy, hard rock, sludge, alternativo etc.. mas sem dúvida não podemos desconsiderar a  transformação e sua importancia no som de Seattle e movimento grunge do início dos anos 90. 

A historia começa no inverno de 1987, quando o guitarrista Jerry Cantrell conheceu Layne Staley (que estava com cabelo rosa heheh) Cantrell na época não tinha um lugar para morar e foi acolhido por Layne e assim foram ensaiando algumas músicas no qual fizeram um tipo de estúdio precário sujo localizado em um armazém, onde os dois passaram a viver. 


Jerry Cantrel convidou Layne para cantar na sua banda que se chamava Diamond Lie, Staley praticamente estava saindo de uma banda do mesmo estilo.  Mike Starr ja conhecia Jerry e já haviam tocado juntos em bandas de estilos similares, como Sato e Gypsy Rose.  Mike Starr foi pro contrabaixo e trouxe o baterista  Sean Kinney que tocou bateria em todos os álbuns do AIC até hoje!  muitos não imaginam que o AIC era a principio uma banda que tocava covers de bandas como Slayer e Metallica,  Até que um dia Cantrell teve a idéia e disse:  "Vamos formar uma banda, escrever umas canções, tocar em alguns clubes para conseguirmos cerveja e mulheres" A banda mudou seu nome e passou a se chamar "Alice n' Chains", nome da antiga banda de Staley. Em 1992 a banda teve um grande exposição com  a música "Would?", sendo uma das trilha sonora do filme Vida de Solteiro, (Singles) do diretor Cameron Crowe. Lembando que;
 "Man in the Box" de 1991 Ja era muito conhecida e aparecendo em diversos filmes, como The Perfect Storm e Lassie  

+ info: Wikipedia


Sweet Alice/demos 1989



1. Suffragette City
2. Bleed the Freak
3. Social Parasite
4. We Die Young
5. Chemical Addiction
6. Sunshine
7. King of the Kats
8. The Real Thing
9. Killing Yourself
10. Sea of Sorrow
11. I Can't Remember
12. Queen of the Rodeo


Facelift (1990)



01 - We Die Young 
02 - Man in the Box 
03 - Sea of Sorrow 
04 - Bleed the Freak 
05 - I Can't Remember 
06 - Love, Hate, Love 
07 - It Ain't Like That 
08 - Sunshine 



Sap Ep (1992)
 


01 - Brother 
02 - Got Me Wrong 
03 - Right Turn 
04 - Am I Inside 
05 - Love Song (Hidden Track) 




Dirt (1992)



01 - Them Bones 
02 - Dam That River 
03 - Rain When I Die 
04 - Sickman 
05 - Rooster 
06 - Junkhead 
07 - Dirt 
08 - God Smack 
09 - Intro (Dream Sequence)/Iron Gland 
10 - Hate to Feel 
11 - Angry Chair 
12 - Down in a Hole 
13 - Would?


Jar Of Flies (1994)



01 - Rotten Apple 
02 - Nutshell 
03 - I Stay Away 
04 - No Excuses 
05 - Whale & Wasp [instrumental] 
06 - Don't Follow 
 07  Swing on This 


Alice in Chains (1995) "tripod"



01 - Grind 
02 - Brush Away 
03 - Sludge Factory 
04 - Heaven Beside You 
05 - Head Creeps 
06 - Again 
07 - Shame in You 
08 - God Am 
09 - So Close 
10 - Nothin' Song
11 - Frogs 
12 - Over Now

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Filha de Kurt Cobain briga na justiça com ex por lendário violão do pai

Kurt Cobain na gravação do ‘MTV Unplugged’, e o ex-casal Frances e Isaiah 

Frances Bean Cobain, filha de Kurt Cobain e Courtney Love, e o músico Isaiah Silva ainda brigam na justiça pela posse do lendário violão que pertenceu ao líder do Nirvana e foi usado por ele na gravação do álbum “MTV Unplugged”, de 1993. Frances e Isaiah se casaram em junho de 2014, e se divorciaram menos de um ano depois, em março de 2015.

De acordo com documentos do processo, que corre na Corte Superior de Los Angeles, o músico afirma que ganhou o violão como presente de casamento da ex-mulher, algo que Frances nega. Em setembro do ano passado, ela já havia sido condenada a pagar uma pensão de US$ 15 mil (R$ 49,1 mil) por mês para Isaiah em uma outra ação referente ao divórcio deles.

Sobre o violão em questão, trata-se de um Martin D-18E, avaliado em mais de US$ 1 milhão (R$ 3,27 milhões) na época da morte de Cobain, há 23 anos. O valor estimado do instrumento hoje gira em torno de US$ 5 milhões (R$ 16,4 milhões).



Fonte: Por Anderson Antunes, http://glamurama.uol.com.br

Sub Pop 200, Os primeiros passos do Grunge

Sub Pop 200 é uma compilação do ano de 1988, aqui o grunge dava os seus primeiros passos e futuramente viria a ser conhecido,Muitas dessas bandas passaram a ser incrivelmente influentes no início da década de 1990 e em diante. Os mais notáveis foram Nirvana, Soundgarden, Green River (que gerou Mudhoney e Mother Love Bone e mais tarde Temple of the Dog e Pearl Jam), Screaming Trees e Mudhoney. 
Facto que muitas bandas de rock alternativo já existia em Seattle, porém, sem apoio de grandes gravadoras e selos comerciais, Então foi que Bruce Pavitt e Jonathan Ponemam transformaram seu fanzine, Subterranean Pop, na gravadora Sub Pop, sendo esse o selo que abraçaria todas as bandas da região e permitiria que elas lançassem os seus discos, Sub Pop 200 foi um dos primeiros discos lançados pelo selo Sub Pop, reunindo várias bandas da gravadora tais nomes bem conhecidos da noite de Seattle, como: Beat Happening, Soundgarden, Green River, Mudhoney e TAD. destaques para  “Spank Thru” em que o produtor Jack Endino faz backing vocals. grandes nomes da época eram os Mudhoney e Soundgarden, que no disco marcam presença com “The Rose” e “Sub Pop Rock City”, respectivamente. A primeira, uma dose misturada de fuzz e esteira da caixa de bateria, a segunda, uma sátira ao clássico do Kiss “Detroit Rock City”
Sub Pop 200 é uma compilação obrigatória para fãs do bom rock alternativo, OUÇA!


1."Sex God Missy" - Tad
2."Is It Day I'm Seeing?" - The Fluid
3."Spank Thru" - Nirvana
4."Come Out Tonight" - Steven J. Bernstein
5."The Rose" - Mudhoney (Amanda McBroom cover)
6."Got No Chains" - The Walkabouts
7."Dead Is Dead" - Terry Lee Hale
8."Sub Pop Rock City" - Soundgarden
9."Hangin' Tree" - Green River
10."Swallow My Pride" - Fastbacks (Green River cover)
11."The Outback" - Blood Circus
12."Zoo" - Swallow
13."Underground" - Chemistry Set
14."Gonna Find a Cave" - Girl Trouble
15."Split" - The Nights and Days
16."Big Cigar" - Cat Butt
17."Pajama Party in a Haunted Hive" - Beat Happening
18."Love or Confusion" - Screaming Trees (Jimi Hendrix cover)
19."Untitled" - Steve Fisk
20."You Lost It" - The Thrown Ups



















                                                 


Hype! A trilha sonora do Grunge

Hype! é um filme longa-metragem documentário, sobre a cena musical da fria Seattle que retrata os anos 90. O grunge foi a última grande revolução rockeira, com a explosão de Nevermind e Ten, passou a ditar sua moda na maneira de se vestir, eternizando a camisa xadrez e ganhando espaço no mundo fashion. claro que Mudhoney, que nasceu do Green River, é considerado como o representante do som de Seattle! Com raízes no punk rock e heavy metal, desenvolveu-se um som regional e assim nasceu o grunge.


Hype! A Motion Picture Soundtrack tem o selo da Sub Pop e foi produzido por Jack Endino, é o álbum da trilha sonora do documentário, lançado em 1996 em conjunto com o filme. Estão incluídas canções das bandas mais memoráveis que apareceram ou foram mencionadas no filme.
Bandas que participam: Pearl Jam, Soundgarden, Nirvana, Mudhoney, 7 Year Bitch, The Posies, Seaweed, The Young Fresh Fellows, The Gits, Gas Huffer, The Supersuckers, Some Velvet Sidewalk, Zipgun, Crackerbash, Dead Mom, Hammerbox, Love Battery.



                                      



Hype! A Motion Picture Soundtrack