segunda-feira, 31 de julho de 2017

DISCOGRAFIA: Chris Cornell

Christopher John Boyle, nasceu em Seattle, em 20 de julho de 1964 e nos deixou em 18 de maio de 2017, (encontrado no chão do banheiro de um quarto de hotel, na cidade de  Detroit)
 Chris Cornell dono de uma das grandes vozes do rock, esse Canceriano foi tambem um dos fundadores do movimento grunge, frontman conhecido por ser vocalista das bandas Soundgarden, Temple of the Dog e Audioslave.ele foi guitarrista e compositor considerado um dos ícones do Rock Cornell foi escolhido como "O Maior Cantor de Rock" pelos leitores da revista Guitar World (ver em Wikipedia) famoso por sua  extensão vocal de quatro oitava, voz rasgada e inconfudível de Chris Cornell fez parte da geração que transformou Seattle,  durante meia década.. dono de um registro vocal único aqui estão os álbuns de sua carreira solo entre 1999 e 2015.


                            Chris Cornell - Euphoria Morning (1999)

01. Can't Change Me
02. Flutter Girl
03. Preaching The End Of The World
04. Follow My Way
05. When I'm Down
06. Mission
07. Wave Goodbye
08. Moonchild
09. Sweet Euphoria
10. Disappearing One
11. Pillow Of Your Bones
12. Steel Rain
13. Can't Change Me (French Version)






Chris Cornell Unplugged in Sweden (2006)

01. Doesn’t Remind Me (Audioslave) 
02. Like a Stone (Audioslave) 
03. Wide Awake (Audioslave) 
04. Fell on Black Days (Soundgarden)
05. Be Yourself (Audioslave) 
06. Billie Jean (Michael Jackson)
07. Original Fire (Audioslave) 
08. Redemption Song (Bob Marley)
09. Peace, Love, and Understanding (Elvis Costello) 
10. All Night Thing (Temple of the Dog) 
11. Black Hole Sun (Soundgarden) 
12. Call me a Dog (Temple of the Dog) 
13. Thank You (Led Zeppelin) 





Chris Cornell - Carry On (2007)

01. No Such Thing
02. Poison Eye
03. Arms Around Your Love
04. Safe and Sound
05. She'll Never Be Your Man
06. Ghosts
07. Killing Birds
08. Billie Jean
09. Scar on the Sky
10. Your Soul Today
11. Finally Forever
12. Silence
13. Disappearing Act
14. You Know My Name
15. Today




Chris Cornell - Scream - (2009)

01. Part Of Me
02. Time
03. Sweet Revenge
04. Get Up
05. Ground Zero
06. Never Far Away
07. Take Me Alive
08. Long Gone
09. Scream
10. Enemy
11. Other Side Of Town
12. Climing Up The Walls
13. Watch Out




Chris-Cornell-Songbook (2011)

01. As Hope And Promise Fade
02. Scar On The Sky
03. Call Me A Dog
04. Ground Zero
05. Can't Change Me
06. I Am The Highway
07. Thank You
08. Cleaning My Gun
09. Wide Awake
10. Fell On Black Days
11. All Night Thing
12. Doesn't Remind Me
13. Like A Stone
14. Black Hole Sun
15. Imagine
16. The Keeper 




Chris Cornell - Higher Truth (2015) 

01. Nearly Forgot My Broken Heart
02. Dead Wishes
03. Worried Moon
04. Before We Disappear
05. Through the Window
06. Josephine
07. Murderer of Blue Skies
08. Higher Truth
09. Let Your Eyes Wander
10. Only These Words
11. Circling
12. Our Time in the Universe
13. Bend in the Road
14. Wrong Side
15. Misery Chain
16. Our Time in the Universe (Remix)






                                                      Descance em paz #ChrisCornell



domingo, 30 de julho de 2017

Grunge Rock 90s, Playlist 1


Grunge Rock 90s volume 1. uma seleção de 12 músicas escolhidas especialmente pelo adm,
ouça e baixe a trilha sonora do Grunge Rock 90s, que incluir bandas como: Alice in Chains, Nirvana, Sky Yard, Screaming Trees e outras. faça o download!



sábado, 29 de julho de 2017

Krist Novoselic está em uma nova banda


 Krist Novoselic volta ao cenário musical com uma nova banda! o eterno baixista do Nirvana, ( ou ex como alguns preferem dizer) volta novamente ao cenário musical como integrante da banda Giants In The Trees'.

A banda foi formada no inicio do ano passado, quando Krist conheceu a cantora Jillian Raye, o  guitarrista Ray Prestagard e o baterista Erik Friend. Após os primeiros ensaios já começaram a compor novas músicas e atualmente estão trabalhando em um álbum de estreia.

Krist não toca apenas contrabaixo, mas também acordeão. o produtor é Jack Endino, o mesmo que já foi responsável pela produção do album Bleach, (o primeiro do Nirvana) e outros trabalhos no Soundgarden, Mudhoney, no Brasil Jack produziu o disco Titanomaquia da banda Titãs, ele está encarregado de produzir o primeiro trabalho do 'Giants In The Trees'.

Recentemente a banda disponibilizou no YouTube o videoclipe de seu primeiro single, denominado "Sasquatch".

O agora baixista do 'Giants In The Trees', sempre foi fã de bandas com vocal feminino, como The Vaselines, The Runaways e Sonic Youth. Ele afirmou recentemente em entrevista que o Nirvana cairia muito bem em um vocal feminino. Algo que foi experimentado há pouco mais de 3 anos durante o show que incluiu o Nirvana no #rock & Roll Hall of Fame.

Sem Kurt Cobain, que morreu após cometer suicídio em 1994, Krist Novoselic e Dave Grohl convidaram Joan Jett, Lorde, Kim Gordon e Annie Clark para serem as responsáveis pelo vocal.

O resultado foi surpreendente e emocionou muitos fãs.
A vida musical pós Nirvana

Após a dissolvição do Nirvana, Krist Novoselic participou das bandas Sweet 75, No WTO Combo, Eyes Adrift e Flipper. Fez também participação tocando com Mark Lanegam (Ex-Screaming Trees), e a mais recente até então tinha sido no álbum Wasting Light do Foo Fighters, banda de seu colega de Nirvana, Dave Grohl, onde gravou o baixo de uma das músicas.
Música e Politica

Apesar de ser conhecido mundialmente como integrante da banda Nirvana, o baixista Krist Novoselic se envolveu mais profundamente com politica após o fim do trio "para alguns quarteto" de Seattle. Essa transição da #Música para a política aconteceu com o FairVote, uma ONG que busca aumentar a participação nas votações por meio de uma maior transparência nos gastos de eleições federais, da qual ele atualmente ainda é um dos dirigentes.

Ele chegou a participar ativamente do Partido Democrata, mas se desligou em 2009, alegando não estar tendo um bom retorno pelo tempo e energia gastos com o projeto. Em 2012 declarou em entrevista a revista Rolling Stone, apoio ao Partido Independente.

A banda disponibilizou no YouTube o videoclipe de seu primeiro single, denominado "Sasquatch"


O quarteto fez algumas apresentações nos arredores do Washington e além de tocar baixo, Krist Novaselic também toca acordeon em algumas músicas.
A adimiração de Krist por vocais femininos

O agora baixista do 'Giants In The Trees', sempre foi fã de bandas com vocal feminino, como The Vaselines, The Runaways e Sonic Youth. Ele afirmou recentemente em entrevista que o Nirvana cairia muito bem em um vocal feminino. Algo que foi experimentado há pouco mais de 3 anos durante o show que incluiu o Nirvana no rock & Roll Hall of Fame.

Sem Kurt Cobain, que morreu após cometer suicídio em 1994, Krist Novoselic e Dave Grohl convidaram Joan Jett, Lorde, Kim Gordon e Annie Clark para serem as responsáveis pelo vocal.

O resultado foi surpreendente e emocionou muitos fãs.
A vida musical pós Nirvana

Após a dissolvição do Nirvana, Krist Novoselic participou das bandas Sweet 75, No WTO Combo, Eyes Adrift e Flipper. Fez também participação tocando com Mark Lanegam (Ex-Screaming Trees), e a mais recente até então tinha sido no álbum Wasting Light do Foo Fighters, banda de seu colega de Nirvana, Dave Grohl, onde gravou o baixo de uma das músicas.
Música e Politica

Apesar de ser conhecido mundialmente como integrante da banda Nirvana, o baixista Krist Novoselic se envolveu mais profundamente com politica após o fim do trio "para alguns quarteto" de Seattle. Essa transição da #Música para a política aconteceu com o FairVote, uma ONG que busca aumentar a participação nas votações por meio de uma maior transparência nos gastos de eleições federais, da qual ele atualmente ainda é um dos dirigentes.

Ele chegou a participar ativamente do Partido Democrata, mas se desligou em 2009, alegando não estar tendo um bom retorno pelo tempo e energia gastos com o projeto. Em 2012 declarou em entrevista a revista Rolling Stone, apoio ao Partido Independente.


Fonte: br.blastingnews.com

Os 30 melhores discos de Grunge, segundo o site Loudwire

 Neste ano o site Loudwire tinha divulgado uma lista dos 30 melhores álbuns do movimento Grunge. e você concorda? Confira abaixo a lista:
30. Babes in Toyland, ‘Fontanelle’ (1992)
29. Gruntruck, ‘Push’ (1992)
28. Skin Yard, ‘Hallowed Ground’ (1988)
27. Stone Temple Pilots, ‘Core’ (1992)
26. Truly, ‘Fast Stories … from Kid Coma’ (1995)
25. Soundgarden, ‘Down on the Upside’ (1996)
24. Green River, ‘Rehab Doll’ (18. Alice in Chains, ‘Facelift’ (1990)988)
23. Mudhoney, ‘Every Good Boy Deserves Fudge’ (1991)
22. Alice in Chains, ‘Alice in Chains’ (1995)
21. Tad, ‘8-Way Santa’ (1991)
20. Pearl Jam, ‘Vitalogy’ (1994)
19. Soundgarden, ‘Louder Than Love’ (1989)
18. Mad Season, ‘Above’ (1995)
17. Melvins, ‘Houdini’ (1993)
16. L7, ‘Bricks are Heavy’ (1992)
15. Screaming Trees, ‘Sweet Oblivion’ (1992)
14. Mudhoney, ‘Superfuzz Bigmuff Plus Early Singles’ (1990)
13. Mother Love Bone, ‘Apple’ (1990)
12. Hole, ‘Live Through This’ (1994)
11. Stone Temple Pilots, ‘Purple’ (1994)
10. Nirvana, ‘Bleach’ (1989)
09. Temple of the Dog, ‘Temple of the Dog’ (1991)
08. Alice in Chains, ‘Facelift’ (1990)
07. Soundgarden, ‘Badmotorfinger’ (1991)
06. Nirvana, ‘In Utero’ (1993)
05. Pearl Jam, ‘Vs.’ (1993)
04. Soundgarden, ‘Superunknown’ (1994)
03. Pearl Jam, ‘Ten’ (1991)
02. Alice in Chains, ‘Dirt’ (1992)
01. Nirvana, ‘Nevermind’ (1991)

Revista Rolling Stone: desprezando o falecimento de Chris Cornell com o Radiohead na capa


Muito parecido com a atitude quando desprezaram o falecimento de Layne Staley em Abril/2002 (vocalista do ALICE IN CHAINS) e de Scott Weiland em Dezembro/2015 (vocalista do STONE TEMPLE PILOTS), a revista Rolling Stone também desprezou o falecimento de Chris Cornell (vocalista do SOUNDGARDEN) na edição da capa da revista lançada dias após o ocorrido.



Em vez disso, a matéria de capa apresenta a banda britânica RADIOHEAD com o seu frontman, Thom Yorke. A notícia sobre o falecimento de Cornell realmente foi notificada com mínimo destaque (vide capa), perdendo espaço para as histórias sobre o senador democrata Al Franken, sobre a banda U2, Billy Joel e os 10 melhores programas de TV para assistir neste verão - com textos maiores e fontes das letras com coberturas mais destacadas.



Na revista, o RADIOHEAD também falou sobre o Rock’n Roll Hall of Fame:


Phil Selway (baterista): "Para mim, seria como se nós ganhássemos o passe gratuito para andar de ônibus pela Inglaterra, assim como quando você alcança uma certa idade. Caramba... Chegamos a esse ponto? Deus sabe se iremos algum dia ser incluído ou não. Teríamos que nos reunir e conversar sobre isso, mas provavelmente não está no topo da minha lista de coisas para fazer ou acontecer na minha vida. Mas quem sabe? Eu não sei".



Jonny Greenwood (guitarrista): "Eu não me importo. Talvez seja uma coisa cultural que eu realmente não entendo. Quero dizer, olhando de quem está do lado de fora parece que... De qualquer maneira, é uma profissão de auto-respeito e tudo o que faz aumentar o nosso status só me faz sentir ainda mais desconfortável".



Ed O'Brien (guitarrista): "Eu não quero ser grosseiro com o Rock’n Roll Hall of Fame, porque para muitas pessoas isso significa alguma coisa, mas culturalmente eu não consigo entender. Eu acho que pode ser somente uma coisa americana por excelência, sabe? Os britânicos não são muito bons em nos dar aqueles ‘tapinhas’ nas costas... Parece muito showbiz e nós não somos showbiz. Nem conversamos sobre isso ainda. Eu não quero ser rude, mas se você me perguntar o que eu preferiria fazer naquela noite, eu preferiria estar sentado em casa na frente da lareira ou ir a algum show. Percebi há anos que não gosto de cerimônias de premiação, porque você entra nesses lugares e se sente uma pessoa importante. É realmente muito desconfortável para mim. Onde há mídia, parece haver um nível real de besteira. Simplesmente não parece uma coisa autêntica para nós".



Thom Yorke (vocalista): "Não seria o primeiro lugar que eu gostaria de ir, portanto, não me pergunte mais coisas do tipo, ok? Eu sempre acabo enfiando os pés pelas mãos nessas horas".



Colin Greenwood (baixista): "Eu ficaria grato se formos eleitos um dia. Olhe para as outras bandas que foram induzidas. Não sei se todos do grupo irão concordar... Se na hora que a banda subisse ao palco para fazer a sua apresentação, eu poderia fazer sozinho as versões das músicas no baixo, mas antes eu teria que avisar ao público: 'Vamos lá, esta canção vocês conhecem!' e teria que tocar a parte do baixo da música 'Creep' umas 05 vezes até a cerimônia acabar".

Conheça os Bateristas que passaram pelo Nirvana

Conheça um pouco a historia dos bateristas que passaram pelo Nirvana, todos nós sabemos que Kurt Cobain testou inumeros bateristas, até chegar em Dave Grohl, confira a cronologia de todos que passaram desde o início do Nirvana:


                                          Aaron Burckhard ( 1985/1987)

 Aaron foi o primeiro baterista recrutado ppr Kurt Cobain que futuramente seria conhecido como Nirvana. (nascido em 14 de novembro de 1963) Burckhard tocou bateria  até dezembro de 1987. Burckhard já não fazia parte do Nirvana quando a banda de tempo gravou sua primeira demonstração em Reciprocal Recordings em Seattle, em 23 de janeiro de 1988, atualmente ele está com 53 anos.


                                         Chad Channing (1986/1990)
                                       
Chad Channing é bastante conhecido pelos fãs de Nirvana. Nascido em Santa Rosa Califórnia, nascido dia 31 de janeiro de 1967, ele tocou por volta de 1986 a 1990. Atualmente é vocalista e baixista da banda Before Cars. ele está com 50 anos


                                             Dale Crover (1987/ 1988)
 E por falar em famoso Dale Crover É um dos membros mais antigos do Melvins,junto com o vocalista e fundador Buzz Osborne. Dale Crover (Nascido em Aberdeen, 23 de outubro de 1967) ele foi baterista do Nirvana durante um tempo de 1987 a 1988 e também em 1990, após a saída de Chad Channing. tocou na primeira banda de Kurt Cobain, Fecal Matter em 1986. hoje aos 49 anos.


                                                     Dave Foster (1988)


Dave Foster, este foi o baterista mais complicado, (oficialmente considerado terceiro baterista do Nirvana). Alguns o confudem com Aaron Burckhard. (que era 1° batera). A curta passagem de Foster porém foi um pouco mais tumultuada, demitido por não ter tanto comprimisso com a banda, e principalmente por causa de sua incapacidade de participar regularmente das sessões de ensaio do Nirvana. No livro 'Heavier than heaven' - (Mais pesado que o céu) conta o que irritou Kurt e o motivo na demissão de Foster, é que ele havia sido preso por assaltar o filho do prefeito de Cosmopolis, Washington, ficando na prisão por duas semanas e o fez ter sua carteira de motorista revogada e ser multada em milhares de dólares nas despesas médicas da vítima, outro fato curioso é que o segundo show de Dave Foster foi a primeira vez que o Nirvana tocou sob esse nome. (Depois de ser demitido do Nirvana, Foster tocou com as bandas Suckerpunch, Psycho Samaritan e Helltrout.)

Cobain e Novoselic não tinham o informado a Foster diretamente sobre sua saída, que só percebeu que estava fora da banda quando viu um aviso sobre um concerto do Nirvana e não viu seu nome, embora que tambem nos diários de Kurt Cobain, não há muitas informações sobre Dave Foster.



                                           
                                             Dan Peters: (1990)

Teve uma curta passagem pelo Nirvana, basicamente apenas ensaio,  Dan Peters nasceu em 18 de agosto, 1967 e se juntou ao Nirvana no verão de 1990. Fez um show com o Nirvana, em 22 de setembro de 1990. Após sair do Nirvana foi substituido por Dave Grohl e logo após juntou-se ao Screaming Trees e posteriormente ao Mudhoney. atualmente ele tem 49 anos



Dave Grohl (1990/1994)

 Claro que Eu não poderia deixar de dizer de Dave Grohl, hoje lider dos Foo Fighters.
Grohl se juntou à banda em setembro de 90 para começar a trabalhar totalmente no que seria  'Nevermind', o disco mais importante da história do Nirvana.
Dave ficou até 1994, ultimo ano de vida de Kurt Cobain.
Nascido em 14 de janeiro de 1969, Warren, Ohio. atualmente Dave Grohl está com 48 anos.






Stone Gossard prestou bela homenagem a Chris Cornell

No dia 20 de Julho de 2017, data que marcava o dia em que Chris Cornell completaria 53 anos de idade, Além de uma homenagem de Tom Morello, outro ex-colega de Cornell deixou um recado carinhoso, guitarrista do Pearl Jam (e parceiro de Temple Of The dog) fez uma bela homenagem a Chris Stone Gossard.

Gossard, guitarrista da banda Pearl Jam, tocou com Chris no supergrupo Temple of the Dog. Na mensagem, divulgada no site oficial da Pearl Jam, o músico lamenta o fato de que nunca mais poderão tocar juntos.

Leia a homenagem:

    Eu continuo andando no meio da noite e lembrando, novamente, de que você se foi. Uma ausência cresce no meu estômago e, lentamente, gira em círculos como uma galáxia distante em uma televisão granulada.

    As mesmas perguntas continuam e meu coração acelera, buscando motivos e possibilidades. Estou triste de uma forma egoísta por nunca mais te ver, nunca mais ocar com você, brincar com você, sentir sua aprovação ou ser parte da sua vida… Merda…

    Todos nós sentimos muito a sua falta. Sempre pensei que pudéssemos passar mais tempo juntos quando fôssemos mais velhos, tocar mais músicas, amar e ser amados como sonhamos. Essa foi a sua parte e você a compartilhou conosco. Obrigado.

    Você era demais… Seu talento era de cair o queixo: suas músicas, suas letras, sua voz… Como conseguia ter os três? Além disso, tinha também o seu senso de humor e suas brincadeiras. Jamais iremos superar o fato de termos te perdido. Esperamos que esteja em paz e que suas partículas estejam se transformando em harmonia com a natureza. Desejamos à sua família nossas maiores condolências e simpatias.

    Nós te amamos, Chris.

    Feliz aniversário

Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos.com

Pisces Iscariot: a resenha pelo próprio Billy Corgan.

Em 1994, a banda SMASHING PUMPKINS estava lançando o disco “Pisces Iscariot”, que é um álbum de lados-b, covers e músicas que haviam ficado de fora dos seus 02 primeiros álbuns de estúdio, respectivamente “Gish” (1991) e “Siamese Dream” (1993).

 E dentro do livrinho que acompanha esse disco, consta uma resenha escrita pelo próprio vocalista/guitarrista da banda, Billy Corgan, dissecando este álbum música por música...

 Segue esta resenha traduzida na íntegra:



 Subtrair..., multiplicar... Uma mensagem vinda de cima e de baixo. O meu beijo de toupeira para os seus preciosos lábios. Não pense... Basta ser a minha doce querida...



02 álbuns de estúdio e acerca de 27 outras músicas mais antigas (compilações de lados-b, covers e trilhas sonoras), este disco é um conjunto de boas coisas. Canções que nunca significaram algo para serem lançadas, sendo que algumas foram escritas com tais grandes esperanças tudo especialmente para o coração. Da Sub-Pop (selo independente de Seattle) para a Wergen (empresa responsável por trilhas sonoras), aqui está tudo. Tristeza e felicidade.





"Soothe", gravada no meu quarto em meu antigo apartamento. Você pode ouvir o metrô das 07:00hs da manhã deslizando pela gravação... Eu costumava ir dormir com os ruídos dos carros indo e voltando pela rua. Esta canção é o assobio que tínhamos perdido... Eu realmente só queria que esta música tivesse sido incluída no álbum por minha própria vontade pessoal, mas um amigo meu me disse na época: "eu não acho que você pode aperfeiçoar esta canção mais ainda...” Então, eu a deixei estar... "Soothe" é uma canção para os meus fãs, crianças da terra e semelhantes. Eu queria colocar essa música no álbum "Siamese Dream", mas eu a descartei. Deveria, poderia, meio que não, mas eu a adoro de qualquer maneira..., me faz chorar.





"Frail and Bedazzled", escrita em 1992 para ser incluída no nosso monólito álbum “Siamese Dream” e que acabamos nunca chegando a investir o tempo adequado para esta "canção de ninar". Nós gravamos esta música em torno de 01 hora somente, sendo que eu desejaria que tivéssemos passado mais tempo para poder trabalhar nela, mas... A letra desta canção é outra mensagem minha contra os arquivos do rock e eu escrevi essas letras no estacionamento da minha garagem, que era o local onde eu morava para viver e para ensaiar. Estava muito frio naquela época, mas com um ambiente calmo e tranquilo... Você consegue ouvir em certos momentos na gravação desta música a guitarra "gemendo” que nem pneus de carro “cantando” no asfalto, soando mais como fantasmas à noite ou algo assim, mas eu escrevi esta mensagem de mim para mim mesmo e para vocês também. Uma palavra perdida em um mar infinito... "Frail and Bedazzled" tem uma grande dívida com uma banda chamada SKUNK, a qual foi à banda que eu “arranquei” uma parte desta canção. A banda SKUNK foi provavelmente a maior banda que eu já conheci e vi em um show que é virtualmente desconhecida, mais ainda desconhecida do que a banda THE FROGS. THE FROGS..., SKUNK. Eu sinto falta do SKUNK. Esta canção é o que é! Potência do rock vezes 100!





"Plume", um groover dos arquivos de James Iha (guitarrista) criada no mesmo quarto que eu citei antes e gravado apenas um par de dias mais tarde no estúdio de Kerry. Outra demo feia que se transformou significativa e que foi lançada. Nós não tínhamos um baixo, então nós pegamos o baixo "emprestado" de Eric que era da cor de um profundo sonho azul. Ele nunca soube disso e nós lamentamos não ter lhe dito isso antes Eric, mas o seu baixo soou muito bem. Eu sei que escrevi algumas dessas letras da música “Plume” à espera do meu pai vindo me pegar em algum aeroporto: "O meu tédio tem ofuscado o sol..." Às vezes você não gasta tanto tempo na composição das letras de uma música em relação ao tempo de como você REALMENTE se sente no momento (sendo que às vezes elas acabam ficando melhores do que o esperado). "Plume" caracteriza a fase de “maestro” da banda por empréstimo de Matt S. Se você subtrair os nossos 02 álbuns de estúdio, há mais 27 canções que pelo menos foram lançadas e que é de onde também veio esta música. Em compensação, há mais 15 a 20 ou 30 músicas escondidas que não foram lançadas porque elas não ficaram muito boas. Eu voltava ao estúdio toda hora para ouvir todas estas canções novamente, porque eu não queria que vocês ficassem entediados com as músicas que iriam entrar neste álbum. Na época, eu havia decidido deixar estas canções se afogarem sozinhas mesmo... Portanto, das músicas escondidas, há umas 25 canções que nós deixamos agora suspensas caso elas sejam escolhidas por algum bom motivo no futuro ou o que quer que seja, mas dessas 25 músicas que foram separadas, descobrimos mais 03 canções escondidas que nós nem lembrávamos mais. Então, veja: conte todos os anos de vida que o SMASHING PUMPKINS já possui até aqui desde a nossa época de banda de garagem, que você irá perceber o quanto de músicas escondidas que meio que estão andando juntas por aí em algum tipo de caminho...





"Whir", outra gravação em 01 hora escassa realizada no estúdio onde estávamos gravando o álbum "Siamese Dream". Parte de uma linhagem doce e triste que eu a desperdicei durante todos os meus anos... Eu devo ter escrito as letras desta canção há zilhões de tempos atrás, mas ela simplesmente acabou por aqui... Às vezes, quando eu a escuto, consigo ouvir quem realmente nós somos como pessoas: frágeis e delicadas. Note o final assustador desta música... Nós queríamos ficar tocando esta parte final da canção por uns 15 minutos ainda...





"Blew Away" foi escrita e produzida pelo próprio homem: bem vindo a James Iha. Fresca, silenciosa e sussurrante. Esta é uma bela canção... A única música que nós já fizemos juntos que eu não fiquei ditando ordens ou pedindo para alterar alguma coisa, sendo que eu fiquei feliz mesmo por não ter tido essa atitude. Não deve ser confundida com a palavra “blue” quando James canta e eu amo esta canção mesmo assim... "Blew Away" tem Kerry tocando a bateria nesta gravação, porque Jimmy estava de férias.





"Pissant" é uma das poucas músicas que nós já gravamos ao vivo no estúdio. Criada durante as sessões de gravação do álbum "Siamese Dream" na calada da noite e cheio de dor adolescente. Eu fiz todas as letras desta canção em apenas 10 minutos: "Eu não consigo deixar de sentir qualquer coisa de errado com cada um de vocês..." Vocês não sabem do que se trata esta música sendo que eu não tenho vontade mesmo em dizer. Kerry e D'arcy (baixista) tentaram me convencer a lançar esta canção no álbum, sendo que eu estava realmente tentado a aceitar..., mas não, eu simplesmente não conseguia vê-la lá dentro entre as árvores mais altas que acabaram entrando nesse disco. Não possui aquela tonalidade ou sentimentos gerados quando se está sozinho no seu quarto criando uma música nova e que seja digna para os pequeninos...





"Hello Kitty Kat", esta música tem uma sonoridade pesada mesmo porque eu realmente tinha a intenção de lançá-la ainda no álbum “Gish”... Mas os fantasmas deste disco me disseram: “não, não e não...” Então, eu a deixei sozinha num canto porque eu realmente havia destruído a mixagem final desta canção. A minha música mais passiva-agressiva de todas... A letra desta canção começa dizendo: “Diga olá antes de você dizer adeus / Eu devo ir antes que você me faça chorar / Ela quer sangrar cada gota dentro de mim / Mas o meu objetivo é agradar também a garotinha que está dentro de mim / Você sabe, eu odeio em dizer / Ah, não, eu sempre fico / Eu não quero ser como os outros, por favor / Quem está arrependido agora? / Se eu te mostrar como / Você vai me deixar para baixo?” Amor para amar e ame o que você adora, monte uma coleção contínua com um pouco disso que eu acabei de falar...



 "Obscured" é velha porque foi originalmente gravada para ser lançada no 1º EP do SMASHING PUMPKINS em 1991, chamado “Lull” e que foi realmente considerada a ser lançada como o single deste EP..., mas eles me enganaram! Escrita durante as gravações do álbum "Gish", nós tivemos que logo finaliza-la e deixa-la “sentada” por 02 anos ainda, para que em seguida ela fosse novamente regravada e incluída no single lançado no Reino Unido (a Terra das Trevas) como lado-b da música "Today". Então, estas foram todas as minhas suposições e gravações de fitas amigáveis para que esta música se tornasse no próximo single, mas eu jurei que nunca mais iria regravar uma das nossas próprias músicas novamente, porque na minha opinião isso é uma coisa “aleijada” de se fazer... 1991, mas que ano, hein? Tal linda canção sendo tocada em um domingo de Festival de Música em um parque de Chicago...



 "Landslide" é uma canção da Stevie Nicks (vocalista da banda FLEETWOOD MAC). Eu me apaixonei por essa música e me forcei aprendê-la a tocar corretamente, porque eu sou muito ruim em compreender as músicas das outras pessoas... É claro que eu aprendi a tocar esta canção totalmente do jeito errado de ser, mas depois que ela foi gravada por Jim O’Rourke (guitarrista da banda THE FROGS e que depois também fez parte do SONIC YOUTH), ele me mostrou uma maneira mais fácil de toca-la. Esta canção é muito relevante para a minha vida e ainda é neste momento, e é por isso que eu gosto de canta-la... "Landslide" foi gravada na Rádio BBC (Reino Unido) no John Peel Sessions, que não é o meu lugar favorito para gravar alguma coisa. Eles ainda estão no ano de 1971, sabe? Mas Ted (produtor da rádio) foi muito gentil conosco. A gravação dela ficou com um chiado e nós pedimos desculpas por isso..., mas a culpa é da BBC! Lembrando ainda o estupro financeiro que nós sofremos pela BBC para podermos usar as gravações desta canção e de uma outra música gravada nesta mesmo sessão, “A Girl Named Sandoz”, que quase não foi possível colocar essas canções para lançamento..., mas ambas estão aqui neste álbum agora.



 "Starla". A minha amiga chamada Aneta ainda fica me dizendo que essa música deveria ter sido incluída, na verdade mesmo, no álbum "Siamese Dream". Mas de novo voltamos para aquela regra sobre regravações... Ela foi registrada na mesma sessão de gravação da música "Plume" e também foi destinada a ser uma demo qualquer, mas nós precisávamos de lados-b para o nosso querido e inútil single lançado no Reino Unido (o Continente das Trevas) da música "I Am One". Então, de alguma forma, as canções "Plume" e "Starla" estão lançadas no seu próprio single..., se isso que eu falei faz algum sentido... Gravado ao longo do tempo, quero dizer, em 02 sessões diferentes, sendo que uma foi para os vocais e solos (realizada naquele meu velho apartamento) e a outra gravação foi para a bateria e etc (realizada no estúdio)... Outra canção com letras escritas no último segundo. Eu escrevi a letra desta música no verso de um envelope, mais especificamente a última parte da canção onde diz: “Sirva-se a si mesmo / Ninguém mais pode fazer por você do jeito que você faz / E ninguém mais fracassa como eu / Nos meus olhos eu queimo vivo / Voo como um pássaro / Sem mais palavras, apenas você e eu / Altos no céu”. Algumas das minhas letras favoritas... Foi melhor mesmo que eu não tenha me importado em ter tocado o solo desta música às 07:00hs da manhã... Ouça o carro da polícia passando na gravação antes do solo da guitarra começar... Eu conheci essa garota na cidade de Dallas quando estávamos em turnê junto com o RED HOT CHILI PEPPERS, que foi daí a ideia que eu tive para o nome desta música. Eu me lembro quando ela disse o nome dela para mim e eu havia pensado na hora: “Uau! Mas que grande título para uma canção”. 02 anos e meio mais tarde, eu me deparei com esta mesma garota em uma festa e eu havia perguntado para ela se já havia escutado esta canção que gravamos usando o nome dela como título? Ela me respondeu, falando: "Starla? Não, não..., o meu nome é Darla! Mas, quer saber? Starla, Darla..., o que isso importa?”. Então, lá vai: nunca confie em uma garota em que o seu nome termina com..., bem..., eu não posso dizer.



 “Blue” é a única música, dentre todas representadas aqui neste disco, que estava 100% pronta em quesitos de gravação e que realmente ficou de fora do álbum "Gish". Mas ela foi lançada no EP “Lull”... Viva o “Lull”! Remasterizada pelo nosso homem de confiança, Howie, que ainda escuta as nossas músicas com prazer. No entanto, outra feliz e tristonha canção dos arquivos que já estavam enterrados. Eu pensei em usar uma versão acústica desta canção para o álbum “Pisces Iscariot”, mas parecia uma bobagem ter uma versão diferente de uma canção desconhecida. Talvez eu mostre esta versão algum dia para vocês..., talvez em alguma dessas turnês incessantes... A parte final da letra dessa música fala: “Eu me deito com você nesta manhã aveludada / Fique comigo por um momento”. Um milhão de “sins” e “nãos” se espalharam por 06 longos anos se esta música deveria ter sido lançada no álbum “Gish”. Mas assim como todas as coisas que nós passamos neste mundo, nós sempre acrescentamos algo para as nossas vidas mesmo quando você não tem muita certeza do que é este algo.



 "A Girl Named Sandoz" foi gravada também naquela infame e ligeira passagem no John Peel Sessions da Rádio BBC. A banda, naturalmente, mostrou-se muito empolgada em conhecer John Peel, mas não foi isso tudo não... Nós estávamos atrasados já 02 horas devido a algum “mal-entendido-técnico”, sendo que nós ainda fomos muito mal tratados por este técnico de som idiota! Esse cara era a mesma pessoa que costumava ser o baterista da banda MOTT THE “Supple” (aqui, Billy escreve “por engano” a palavra “SUPPLE” em vez de “HOOPLE”), o que, provavelmente, toda esta situação que nós tivemos que passar foi parar na posição top 01 da nossa lista das: piores experiências de todos os tempos da banda. Esta música foi originalmente gravada pela banda THE ANIMALS (do baixista Chas Chandler, que foi quem “descobriu” JIMI HENDRIX), mais ou menos na mesma época em que JIMI HENDRIX estava indo para a Inglaterra para se tornar..., bem..., você me entende. Por muitos anos afora, esta música foi ventilada de vez em quando nos nossos shows através do seu riff sinistro. Ela ainda soa poderosa para os meus calejados ouvidos..., na verdade, eu quero dizer que significava isso naquela época, mas isso foi há muito tempo atrás, então, agora, escute-a e ouça-a bem... Eu só queria que ela soasse tão..., clara e livre. Então, nós incluímos no nosso 2º EP, chamado “Peel Sessions”, a gravação de somente 03 músicas daquelas que foram registradas naquele dia, que foram as canções: “A Girl Named Sandoz”, "Siva" e "Smiley". Só estas 03 músicas porque este dia foi realmente uma situação muito tensa e nervosa para a banda... Mas eu estou feliz que neste dia nós conseguimos tolerar aquele MOTT THE “Nipple” (aqui, Billy troca o nome da banda de novo), mesmo que eu não ache que iria conseguir tolera-lo se fosse nos dias de hoje...



 "La Dolly Vita" é tão velha que de alguma forma estranha ela ainda soa meio que atemporal... Eu acho que é porque ela tem toda uma dignidade no seu próprio ser. Nós também tentamos grava-la para que fosse incluída no álbum "Gish", mas o meu coração não estava nela naquela época. Assim, muitos enganos foram cometidos, sendo que a “arma laser” está sempre me apanhando nas minhas suposições... A mulher relatada nas letras dessa música se chama Mary, sempre com o diabo segurando o seu tridente tatuado na parte de trás do seu ombro. Uma parte da letra desta canção diz: "A doce vida / Verdadeira como o céu azul / A doce vida / Fria como um sorvete”. Esta música foi o lado-b do nosso 2º single e que foi gravado pelo produtor Butch Vig (o mesmo que gravou o disco “Nevermind” do NIRVANA). Nós gravamos ela e o single da música "Tristessa" no mesmo dia em algum lugar no passado, o que foi também o 1º dia em que nós estávamos nos encontrando com Butch Vig. Ainda é uma das minhas músicas escondidas favoritas, sendo que ainda traz de volta para mim muitas memórias também. Me desculpem, eu sei que fui um pouco demasiado com coisas particulares minhas neste momento... Cuidado com o que você fala, mas realmente tenha cuidado com o que você não fala.



"Spaced" é meio difícil de explicar, então, eu não vou nem tentar..., mas se você a ouvir atentamente, você pode escutar os 07 segredos dos 07 véus de Apollo. Esta música é parte da coleção de detritos do álbum "Siamese Dream".



Eu só sei que estou muito orgulhoso de todas essas músicas que entraram no álbum “Pisces Iscariot”, porque elas perseveraram durante todo este tempo e espaço entre os álbuns lançados, e mais ainda sobre todas as opiniões subjetivas das pessoas...

 Atenciosamente incluídas neste disco.

 Obrigado por estarem conosco, obrigado por nos escutarem e obrigado por ficarem com raiva, felizes e tristes tudo ao mesmo tempo. A vida é tudo e nada ao mesmo tempo também (se é que eu tenho permissão para filosofar pela metade) e nós esperamos que estas músicas tenham algum significado para você. Até a próxima placa de aviso...



Ass: Billy Corgan.



ps: Alguém vem até você em um bar e lhe pergunta se você é a pessoa que eles acham que você é? E então você diz se você sabe... Então eu sou e se você não for, então eu não sou... Um agradecimento especial para todas as pessoas pelo seu contínuo apoio e um foda-se àqueles que nunca irão entender.



Amor, paz, empatia, desejos, travessuras e alegria.

                                                         Track-list:

                           1-      Soothe (b-side “Disarm” U.K.)

                           2-      Frail and Bedazzled (“Siamese Dream” outtake)
        
                           3-      Plume (b-side “I am One” U.K.)

                           4-      Whir (“Siamese Dream” outtake)

                           5-      Blew Away (b-side “Disarm” U.K.)

                           6-      Pissant (b-side “Cherub Rock” U.K.)

                           7-      Hello Kitty Kat (b-side “Today” U.K.)

                           8-      Obscured (b-side “Today” U.K.)

                           9-      Landslide (b-side “Disarm” U.K.)

                           10-   Starla (b-side “I Am One” U.K.)

                           11-   Blue (“Lull” EP)

                           12-   A Girl Named Sandoz (“Peel Sessions” EP)

                           13-   La Dolly Vita (b-side “Tristessa”)

                           14-   Spaced (“Siamese Dream” outtake)




Fonte: Por Brunelson, www.rockinthehead.com

Garotas boas de treta: Sleater Kinney X Veruca Salt



Existe mulher que para entrar numa boa briga não precisa nem ouvir elogio cru de peão de obra. Também, são anos de
opressão, subordinação, mentruação, tpm... Por isso que movimentos como as das riot grrrls surgiram e ficaram tão populares nos anos 90.

 Engraçado é que notar que, musicalmente Bikini Kill e Brat Mobile, bandas que levantavam a bandeira das riot com a mesma intensidade com que despejavam progesterona nos amplificadores, só começaram a ser utéis depois de alguns anos, tendo em base inicio dos anos 90. Kathelen Hanna (ex vocalista do Bikini Kill), por exemplo, fez algo indiscutivelmente válido no ano de 2000 com um excelente trabalho "Le Tigre".
Pois bem, após deglutirem direitinho as influências das bandas expoentes e evoluídas ao longe de quatros discos, as meninas do Sleater-Kinney chegaram ao seu ápice. O trio de duas guitarras e bateria equaciona perfeitamente melodias vocais (quase sem berrar) com letras ferinas, e consegue primores como "The Professional" , "The Ballad Of A Ladyman", "You're No Rock'N'Roll Fun" e "Leave You Behind" no album All Hands On The Bad One.

Do outro lado do ringue e sem nenhuma ligação conhecida com as riot, quem retornou foi a linda Louise Post, que após quebrar o pau, brigar com a ex-amiga e ex-sócia Nina Gordon ficou com o Veruca Salt só para si. Nada em Resolve e tão legal quanto ao anterior Eight Arms To Hold You, faltando talvez a mão de Bob Rock, que ficou com Nina para produzir sua estréia solo, Tonight And The Rest Of My Life. É muito ressentimento e clima de deprê para um álbum só, pois além da melhor amiga, Louise tinha perdido o namorado também, que era Dave Grohl.
Mas, mesmo ter enfrentado essa fase turbulenta, a moça do Veruca Salt sabe que nada pode ser melhor que um pesado riff de guitarra, como o de "Born Entertainer", para colocar alegria nos corações, e Sleater-Kinney na crueza de belas melodias. interessante esse duelo. :) 








Reeleição certa! conheça os presidentes dos EUA


Certamente parece que estou falando algo de politica, mas se trata da banda The Presidentes Of Usa,
que apesar de beber do grunge, fazem um som mais diferenciado da tribo de Seattle.
três rapazes alegres de Seattle. (alegria no caso Hetero) o disco de estréia não pareceu tão promissor quando ao seus concorrentes. Em pelo menos três músicas, estes presidentes merecem uma reeleição para os próximos albuns.
Produzidos por Conrad Uno ( Que foi um velho colaborador de Mark Arm & Cia), eles soam como um Mudhoney leve. Com letras engraçadas, mas sem aquele peso grungeia sua cidade, apesar que já teve a presença do guitarrista Kim Thayl, (Soundgarden) na faixa "Naked And Famous" o trio vai no básico
e nem sempre acertou, Mas criou um pequeno clássico do Rock, "Lump" (da mesma capa de "Wild Thing"), gravou a impagável "We're Not Gonna Make It"  (" Não temos o talento/Há um milhão de bandas melhores") e recuperou "kick Out The Jams", dos MC5. Uma banda que faz um rock feijão que arroz, podem não ser tão famosos como os demais, mas essa banda vale a pena ouvir, e estaria na minha coleção de discos de rock. :)






                             





                                         

Chris Cornell é homenageado por fundação em Seattle


 A morte repentina de Chris Cornell esse ano, minutos após uma apresentação em Detroit no dia 18 de maio, chocou o mundo todo. Agora, em homenagem ao que seria o aniversário de 53 anos do cantor, a fundação Childhaven anunciou que vai inaugurar um programa específico chamado "Chris Cornell Music Therapy Program".

Chris e sua esposa, Vicky Cornell, sempre colaboraram com a fundação. Agora, Vicky fez uma generosa doação para a criação desse programa, que ajudará crianças a se recuperarem de traumas através da música.

Em uma declaração, Vicky disse: "Eu e o Chris sempre acreditamos fortemente no poder de cura e inspiração da música. Através da criação desse programa pela Childhaven, poderemos manter a promessa do Chris [veja vídeo abaixo]."

O músico Brian Vogan, responsável pelo projeto, explica: "Por causa dos traumas, muitas crianças procuram a Childhaven lutando contra a raiva e outras emoções fortes. Poder batucar nas baterias vai ajudá-los bastante. Outras crianças são tímidas, e a música vai ajudá-las a se expressarem melhor."

O programa estará aberto para crianças de até cinco anos vítimas de traumas como perdas repentinas de pessoas próximas, violência doméstica, negligência e abuso.

Veja abaixo o vídeo de diversos artistas, como Tom Hanks, Christian Bale, George Clooney, Cher, Pharrell Williams, Elton John e muitos outros se comprometendo a manterem a promessa que Chris Cornell fez de ajudar as crianças mais vulneráveis do mundo:


                                     
                                        Fonte: www.vagalume.com.br

Mike McCready: Tuatara, projeto que foi liderado pelo guitarrista do Pearl Jam

 Foi um projeto etno jazzístico que reuniu algumas feras da cena de Seattle e ainda teve a participação do guitarrista do R.E.M. Peater Buck. O primeiro álbum foi em março de .. pela sony
Liderado por Mike McCready, e pelo baterista do Screaming Trees, Barret Martin. na época o grupo foi definido pelos próprios membros por serem um som " Jazz instrumental global" .Barrett que tocou marimba nesse projeto, e explicou melhor:

"A Base é de jazz mas usamos elementos africanos. e tudo muito experimental"

isso que Eu chamo de etno grunge hahaha


Pearl Jam divulga versão arrepiante de ‘Better Man’ extraída de DVD

Pearl Jam publicou nessa terça-feira (25) em sua página oficial do Facebook, o vídeo de um performance arrepiante de “Better Man”, música que compõe o álbum “Vitalogy”, de 1994.

O registro faz parte do DVD “The Kids Are Twenty”, lançado em 2011, que conta com um documentário relatando toda a história da banda, entrevistas, e imagens de suas apresentações em shows e gravações em estúdio. Assista o vídeo:



Fonte: Por Jean Carlos, https://br.nacaodamusica.com

Thom Yorke, do Radiohead foi criticado por Roger Waters

Ativista dos mais fervorosos na música, Roger Waters parece não se conformar com o fato de o Radiohead fazer um show em Israel. Roger criticou uma vez, Thom Yorke rebateu e o ex-Pink Floyd não ficou calado. Rogers publicou em seu Facebook neste final de semana mais uma crítica aberta e direcionada à banda.

Tudo começou quando Rogers mandou uma carta aberta ao Radiohead – assinada por músicos como . Na carta, Roger pede para os integrantes da banda se informarem sobre o que chamou de “comportamento opressor do país ao povo palestino”, pedindo que a banda cancelasse o show marcado no país para esta quarta (19), como forma de boicote.

Thom Yorke não deixou barato. O cantor retrucou, afirmando que se sentia ofendido por Roger desconfiar que o Radiohead não tenho conhecimento a respeito do assunto. O músico completou, afirmando que tocar no país não indica apoio ao governo de Isreal.  ”A música, a arte e as academias são sobre ultrapassar fronteiras, não construí-las”, disse o músico.

Roger, então, achou melhor mandar sua opinião sobre Thom Yorke de novo. O músico falou sobre o assunto em um live em seu Facebook neste domingo (16):

    Minha resposta para pessoas que dizem que a gente deveria ir até lá, sentar ao redor da fogueira e cantar algumas músicas: não, não deveríamos. Deveríamos respeitar o piquete. Qualquer um que se sinta tentado a cruzar essa linha, como nossos amigos do Radiohead, bastaria que eles se educassem a respeito. Eu sei que Thom Yorke está chorando sobre como ele se sente insultado, as pessoas sugerem que ele não sabe do que está acontecendo.

Em seguida, manda um recado diretamente para o vocalista do Radiohead:

    Bem, Thom, você não deveria se sentir insultado porque se você realmente soubesse o que está acontecendo, teria uma conversa com Ken Loach[diretor], que está implorando para você ter uma conversa, ou comigo, eu te implorei, Thom. Eu te mandei inúmeros emails implorando para ter uma conversa. Brian Eno também fez isso; você nos ignorou, você não fala com ninguém sobre nada. Então esse tipo de isolamento é extremamente inútil para todos.

E finaliza: “Eu estou ansioso para que – se você se sentir à vontade quando terminar a viagem por Israel porque provavelmente ainda irá pra lá – você me escreva uma carta e me diga quanto bem você fez e quanta mudança você conseguiu realizar conversando com músicos.”



Fonte: Por Damy Coelho, cifraclubnews.com.br

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Video inédito de Kurt Cobain antes de ser Nirvana!


Em 1988, um dia depois de gravar a primeira demo, o Nirvana tentou registrar seu primeiro videoclipe em uma loja Radio Shack, em Aberdeen, em Washington. O resultado foi descoberto agora e ganhou a internet, confira abaixo:


Gravado em 24 de abril de 1988, o vídeo mostra os integrantes da banda Kurt Cobain e Krist Novoselic, e Dale Crover, baterista do Melvins.

Nos 17 minutos de vídeo é possível testemunhar a tentativa de Kurt em dublar a versão das músicas gravadas no dia anterior, sob o comando de Jack Endino. O primeiro single da banda, Love Buzz, saiu em novembro daquele ano. O resto da história, bom, vocês já sabem.



Fonte: Por Pedro Antunes, http://cultura.estadao.com.br

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Alice in Chains: “já fizemos mais shows com William do que com Layne nos vocais”

O baixista do ALICE IN CHAINS, Mike Inez, falou sobre o novo álbum de estúdio em uma nova entrevista para o site Let There Be Talk:

"Estamos trabalhando em um novo álbum. Nós já carregamos o caminhão e o mesmo está a caminho de Seattle agora”.

"Nós temos muitas canções e apenas temos que chegar lá em Seattle e entrar no estúdio, porque para cada álbum é engraçado o jeito que escolhemos as músicas que irão entrar".

"A gente chega ao estúdio e geralmente falamos: ‘OK, essa canção será o single! Esta outra é uma boa música! Esta daqui é uma merda!’”

"E depois, nós resolvemos gravar as canções e no final do dia nós falamos, tipo: 'Pois é... Eu não sei se esta canção é boa o suficiente para entrar no álbum. Nós pensamos que era, mas agora que a gravamos, ela simplesmente não tem aquela magia’”.

"Mas então, um outro riff que você acabou de criar nesse mesmo dia, ou um riff que Jerry Cantrell (guitarrista) havia criado há 20 anos atrás, seja o que for, ele aparece perante nós. No começo parece que não vai dar em nada, mas de repente, ele começa a brilhar. Você nunca pode dizer no início qual deles irão brilhar ou não”.


Mike falou sobre William Duvall (vocalista):

"Ah, sim, William está mandando a ver nas músicas para o novo álbum. Nós somos abençoados por termos William conosco”.

"Vendo ele apenas de pé na frente do palco é demais... O que eu acabei tendo respeito sobre ele nos nossos primeiros shows, quando nos apresentávamos em clubes, era vê-lo simplesmente a vontade no palco, colocando o pé nas caixas de retorno e mandando a ver com o seu vocal”.

"Vê-lo com aquela postura, tipo: ‘Eu sou o único aqui no palco? Que se foda então, vou dar o máximo de mim!’ Me lembro de ter ficado muito empolgado com aquilo”.

"William já estava tocando com Jerry há um bom tempo já (nos álbuns e turnê solo de Jerry), e somos realmente abençoados por tê-lo vindo a bordo. Já se passaram mais de 10 anos e fizemos muitos shows com William, talvez até mais do que já fizemos com Layne Staley nos vocais”.

"Eu acho que William estará conosco em breve para começarmos a gravar. Estamos só esperando a outra banda desocupar o estúdio e creio que em 01 semana iremos começar as gravações".


Sobre o estúdio onde será gravado o 8º registro do ALICE IN CHAINS, Mike falou:

"Sim, será gravado no Studio X, que foi onde gravamos o disco ‘Alice in Chains’ em 1995 (5º trabalho, o último com Layne Staley nos vocais)”.

Fonte: https://www.rockinthehead.com

Nirvana e Soundgarden podem ser estrelas de musical sobre o grunge

Nirvana e Soundgarden podem ser estrelas de musical sobre o grunge! Em Seattle, a cidade berço do movimento grunge, está em criação uma peça com músicas de bandas icônicas

O início dos anos 90 foram marcados por sucessos de Nirvana, Soundgarden, Alice In Chains e muitas outras bandas grunge que influenciam artistas e músicas novas até hoje. Agora, em homenagem ao movimento que tornou a cidade de Seattle um ícone, a Seattle Repertory Theater está em vias de produzir um musical sobre os ídolos.

A peça ainda não tem título, elenco ou data de lançamento confirmados, mas a produção terá acesso ao catálogo da produtora musical BMG, embora isso não exclua a necessidade de pedir autorização aos donos dos direitos de cada canção que será usada.

O projeto pode ser o primeiro a contar com músicas do Nirvana, banda ainda considerada uma das mais influentes do mundo do rock. Conforme explicado por Charles R. Cross, autor da biografia da banda, "A música que Kurt Cobain e o Nirvana criaram ainda é considerada uma das melhores que se vê no rock 'n' roll moderno. Os álbuns continuam vendendo e ainda sentimos influência do Nirvana no que ouvimos hoje em dia nas rádios. Ele escreveu canções que tocaram muitas pessoas."

Não deixe de ver fotos, discos e músicas de Nirvana, Soundgarden, Smashing Pumpkins, Alice In Chains e muito mais no Vagalume!



Fonte: www.vagalume.com.br

Pearl Jam: confira as épicas performances no Hall of Fame!


Como NEIL YOUNG não pôde comparecer para introduzir o PEARL JAM ao Hall of Fame (por estar adoentado), o discurso de indução foi feito pelo apresentador David Letterman – evento realizado agora no dia 07 de Abril/2017 em New York.

Após a cerimônia, o PEARL JAM subiu ao palco para tocar a clássica música "Alive" junto com o 1º baterista do grupo, Dave Krusen (ele foi o baterista no álbum de estreia, "Ten", 1991)




Depois, com o atual baterista da banda, Matt Cameron, assumindo as baquetas, o grupo emendou a canção “Given to Fly”, onde o vocalista Eddie Vedder fez um breve discurso antes da música começar, dizendo que o ator Michael J. Fox estava na plateia. Eddie o agradeceu publicamente por Michael ter escrito em sua biografia que a canção “Given to Fly” havia lhe dado novas esperanças e um norteamento em sua vida – quando havia sido diagnosticado com Mal de Parkinson.


Na introdução da clássica música "Betterman", Eddie também agradeceu ao tecladista da banda desde 2002, Boom Gaspar, dizendo que ele também merecia ter sido incluído ao Hall of Fame – onde recebeu uma grande e bela devoção do público, com o característico uivo: “Boooooooooommmmmm”.



No final, a banda fez uma bela homenagem a NEIL YOUNG tocando o cover de "Rockin' in The Free World", do próprio Neil – já que ele não pôde comparecer - contando com a participação de Geddy Lee e Alex Lifeson (do RUSH), Neal Schon e Jonathan Cain (do JOURNEY), Trevor Rabin (do YES), Dhani (filho do beatle, George Harrison) e Jack Irons acompanhando o baterista Matt Cameron (4º baterista do PEARL JAM e que foi renegado pelo Hall of Fame).



O 2º baterista a passar pelo grupo, Matt Chamberlain, já havia dito em uma recente entrevista que não poderia comparecer a cerimônia devido aos compromissos do seu emprego atual.

O 3º baterista, Dave Abbruzzese, também não compareceu ao evento. Ambos foram renegados pelo Hall of Fame, mesmo com o PEARL JAM postando uma nota oficial convidando-os.





April 10, 2017, Fonte : www.rockinthehead.com