sábado, 27 de fevereiro de 2021

Courtney Love faz homenagem emocionante a Kurt Cobain no aniversário de 54 anos do músico


Courtney Love fez uma homenagem a seu falecido marido Kurt Cobain no dia que seria seu 54º aniversário. No sábado, a cantora de 56 anos compartilhou no Instagram uma foto em preto e branco, tirada por Mark Seliger, do falecido vocalista do Nirvana, com quem ela foi casada de 1992 até 1994.

"Feliz aniversário, menino bonito', Courtney Love escreveu ao lado de uma citação do encarte do álbum de compilação do Nirvana, 'Incesticide', de 1992. "'Neste ponto, tenho um pedido para os nossos fãs. Se algum de vocês odeia homossexuais, pessoas de outra cor ou mulheres, por favor, faça este favor para nós - nos deixe em paz! Não venha aos nossos shows e não compre nossos discos', nota do KC 'Incesticide' 1993", escreveu ela.


Courtney Love teve um relacionamento complicado com Frances Bean, agora com 28 anos. Em 2019, Frances disse que, embora tenham passado por altos e baixos, recentemente ela e sua mãe entraram em um novo capítulo na vida. "Quando minha mãe está no caminho certo e saudável, ela é uma das pessoas mais gratificantes, bonitas, inteligentes e amáveis ​​que já conheci", disse, de acordo com a People.








FONTE: revistamonet.globo.com

5 músicas para conhecer Chad Channing, baterista no disco Bleach



Chad Channing tocou com Kurt Cobain e Krist Novoselic de 1988 a 1990

Chad Channing completou 54 anos. Para alguns esse nome não seja familiar, não se sinta desinformado: ele foi o baterista do Nirvana que, apesar de ser responsável pela bateria no lendário disco Bleach (1989), jamais ganhou a mesma notoriedade que Dave Grohl.

E falando em Grohl, foi exatamente o atual líder do Foo Fighters que assumiu as baquetas quando, em 1990, Channing deixou o Nirvana, depois de ter sido integrante do trio desde 1988.

A decisão foi tomada em acordo entre a banda e o músico. De um lado, Kurt Cobain e Krist Novoselic se viram decepcionados com as habilidades do baterista. Do outro, Channing demonstou grande insatisfação em não poder ser mais ativo no processo de escrita das letras.



Mas Channing não desistiu da música. Logo após a saída do Nirvana, fundou o Fire Ants, banda na qual também tocou bateria e com a qual lançou em 1992 os EPs Ant Acid e Stripped.

Na mesma época, com Dan McDonald, baixista do Fire Ants, criou a The Methodist, que lançou o álbum Cookie em 1998.

E não para por aí! Cansado de ficar no fundo do palco, Channing fundou a Before Cars, na qual assumiu o vocal e o baixo, além de ter gravado também violão em diversas faixas.

A discografia desse projeto se mostrou mais frutífera do que a dos anteriores. A banda lançou o EP Old Chair em 2006 e os discos Walk Back e How We Run, em 2008 e 2013 respectivamente.

Então para comemorar o aniversário dessa lenda subestimada, veja abaixo cinco músicas para conhecer os outros projetos de Chad Channing além do Nirvana.












FONTE: rollingstone.uol.com.br









Melvins: ouça o single “1 Fuck You”


 Os caras do Melvins acabam de lançar um novo single, “1 Fuck You”. A canção é uma cover/tributo de “You’re Breaking’ My Heart” de Harry Nilsson, um dos grandes nomes da música americana dos anos 70 e que nos deixou em 1994, depois de enfrentar problemas cardíacos.

“Por que a gente resolveu gravar essa música agora? Nilsson era um gênio e isso diz tudo”, explica Buzz Osborne sobre a homenagem.

Essa faixa estará presente no novo álbum Working with God, programado para chegar às lojas e plataformas digitais em 26 de fevereiro via Ipecac Recordings.



Com a formação que traz Buzz Osborne, Dale Crovere, o baterista original Mike Dillard, a banda entrega uma sonoridade incrível com sua formação de 1983 e ainda prepara o relançamento de faixas arquivadas há anos.

No mesmo dia em que Working with God será lançado, os Melvins também disponibilizarão no mercado as reedições limitada em formato vinil de Hostile Ambient Takeover, que saiu em 2002, e Gluey Porch Treatments, de 1987, o disco cheio de estreia do grupo.



Créditos: 89 A Rádio Rock

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Pearl Jam lança chocolate para arrecadar dinheiro para caridade

O Pearl Jam anunciou dois lançamentos com foco em causas humanitárias. A banda terá o próprio chocolate temático e fará streaming de dois shows realizados em 2018 em Seattle. Segundo a NME, o dinheiro será arrecadado pela ONG Vitalogy Foundation, fundada pelos integrantes da banda em 2006, e será destinado ao combate à falta de moradia. 


Os shows de Seattle são considerados destaques da carreira do Pearl Jam, e estão sendo vendidos por US$14,99 (cerca de R$81). As apresentações poderão ser acessadas entre 12 e 16 de fevereiro. 

Além disso, a banda se juntou a Theo Chocolates para a realização de uma caixa temática de chocolate, aposta para o Valentine’s Day (Dia dos Namorados, comemorado no dia 14 de fevereiro em diversos países).



A caixa de chocolates está à venda no site oficial da banda por US$24.99 (cerca de R$135), e conta com 12 unidades de bombons de chocolate com caramelo. Em comunicado oficial o grupo explicou mais sobre os doces:

“Cada caixa de chocolates é feita com ingredientes orgânicos e de comércio justo, sem soja e sem glúten. Quatro pedaços de chocolate com três sabores diferentes virão em cada coleção: caramelo de chocolate amargo de sidra de maçã, caramelo de chocolate ao leite com café e caramelo de chocolate amargo de baunilha salgado”, disse.


FONTE: rollingstone.uol.com.br

“Ainda somos o Foo Fighters” banda fala sobre nova sonoridade e influências,


 Foo Fighters apostou em faixas um pouco mais dançantes em seu novo álbum Medicine at Midnight, lançado no início de Fevereiro. (2021) No disco, o público ainda encontra o som clássico de Rock da banda e também músicas que misturam perfeitamente uma vibe do Pop com guitarras pesadas e ótimas baladas.


Em uma conversa exclusiva ao site  TMDQA!, o baixista Nate Mendel falou sobre o assunto e destacou que o fato de apostar em novas sonoridades não irá fazer com que o grupo deixe de ser uma banda de Rock.

 " Eu quero dizer, ainda somos o Foo Fighters, certo? É uma banda de Rock e vamos tocar com guitarras e bateria de verdade. Então, estamos enraizados nisso. Temos um pé nisso e depois um pé em algo mais experimental, sabe, mais descolado. Não quero dizer dançante, mas algo que não pareça tanto com o nosso ritmo típico. " 




tenhomaisdiscosqueamigos.com


Mark Arm: “Acho que nunca levamos nada a sério, incluindo a vida!”

O vocalista dos Mudhoney, reflete sobre seu sucesso inicial, e  ascensão do grunge. Não é incomum encontrar um músico nas dependências de sua gravadora. O que é um pouco mais raro é conversar com eles durante um dia de trabalho no armazém da gravadora. o site Kerrang conhece bem Mark Arm, em uma pausa para o almoço do trabalho que ele manteve nos últimos 15 anos como gerente de armazém da Sub Pop. É uma situação que reflete sua natureza realista do homem e sua banda. 



Mesmo em uma cena que parecia uma reação à natureza corporativa do rock dos anos 80, o Mudhoney foi o menos estrelado dos principais impulsionadores do grunge. Mark estava no marco zero do gênero quando tocou em Green River com o parceiro musical de longa data Steve Turner, o baterista Alex Vincent e a futura dupla de Pearl Jam, Jeff Ament e Stone Gossard. Quando a banda implodiu, Mark e Steve recrutaram o baterista Dan Peters e o ex-baixista do Melvins Matt Lukin para formar o Mudhoney. Assinados com a Sub Pop - o selo que definiria a cena de Seattle no final dos anos 80 e início dos anos 90 - eles se tornaram os primeiros grandes sucessos do grunge, chegando a trazer o Nirvana para o Reino Unido pela primeira vez como sua banda de apoio. Três anos antes de Smells Like Teen Spirit, o single de estreia do Mudhoney, Touch Me I’m Sick, foi o primeiro hino do grunge; passaria a ser coberto por Sonic Youth e, absurdamente, por Take That’s Mark Owen.



À medida que os anos 90 avançaram e o som de Seattle tendia para vibrações mais pesadas e angústia lírica, o Mudhoney continuou a tocar música inspirada mais pela psicodelia, punk e rock de garagem dos anos 60 do que metal. Apesar de passar a maior parte da década em uma grande gravadora, eles optaram por não competir com seus pares. Mas o século 21 os encontrou de volta à Sub Pop e entregando uma série de álbuns que irradiam uma atitude renovada. E por voar sob o radar, eles sobreviveram três décadas com apenas uma mudança de formação e nenhuma morte, um estado de coisas tragicamente raro entre seus contemporâneos.

Segue o trecho da entrevista na Kerrang:


Como foi sua infância?

“Foi a típica educação suburbana dos EUA que você teve nos anos 70, exceto que meus pais eram provavelmente duas gerações mais velhos do que outros pais na época. E havia uma diferença cultural com minha mãe, que cresceu como uma Juventude Hitlerista [membro] durante a Segunda Guerra Mundial. Quer dizer, se você estava crescendo como uma criança na Alemanha nos anos 30, era isso que você tinha que fazer. Ela era fã de música clássica e achava que qualquer outra música era uma porcaria. E isso incluía clássicos modernos - como se ela achasse que Stravinsky era uma merda, simplesmente nojento (risos). ”


O que primeiro mudou você para a música?


“Apenas a ideia do rock'n'roll. Parecia fascinante antes mesmo de eu saber ou entender o que era. Lembro-me de cantar [The Beatles ’]‘ She love you, yeah, yeah, yeah ’, sem nunca ter ouvido a música, apenas tendo ouvido de outras crianças. Música pop não era permitida em casa, então eu fugia para o Volkswagen e ouvia o rádio Top 40 quando era criança. E eu sempre ficava mais animado com as músicas mais altas e pesadas. ”


Mudhoney em 1989

Então, provavelmente em algum momento você se deparou com o punk rock ...

“Eu me lembro de assistir a um programa de TV que mostrava esses britânicos de aparência estranha com alfinetes de segurança no rosto. Ele falava sobre a aparência deles e as coisas desagradáveis ​​que faziam, e no final eles mostraram uma banda, que eu mais tarde percebi que era The Damned porque [o vocalista] Dave Vanian é muito memorável. Lembro-me de ouvir aquilo e pensar: 'Essa música não é tão ruim assim!' Mas antes de a banda tocar, eu pensava: 'Cara, espero que essa merda não venha para os Estados Unidos, essa merda é esquisita ! '”


Pearl Jam em um concerto em Seattle No, Mookie Blaylock at the Off Ramp

Como era a cena do clube em Seattle, no início dos anos 80?

“Para o Sr. Epp, não havia clubes, eram todos salões alugados. Você se reunia com outras bandas e fazia, tipo, um depósito de $ 150, e esperava que os punks que foram ao show não destruíssem os banheiros ou roubassem carne do freezer, o que aconteceu. E, claro, sempre perdemos nossos depósitos de danos. ”


Olhando para trás, é fácil olhar para trás e ver que o Green River foi uma das primeiras bandas a tocar esse novo som, mas na época parecia que você estava liderando um novo som?
“Não. Com Green River, eu senti como se estivéssemos fazendo o que muitas bandas faziam por volta de 1984, especialmente bandas que tinham raízes no hardcore, que era tentar descobrir o que fazer a seguir. E isso ia desde The Replacements, que eram basicamente uma banda de rock'n'roll puro, até os Butthole Surfers. Sentimos uma afinidade com ambas as bandas. Foi uma época incrível no rock americano. Foi completamente subterrâneo. Ninguém deu a mínima, o que eu acho que é algo que permitiu que florescessem. Foi estranho quando, alguns anos depois, ambas as bandas estavam em grandes gravadoras. ”

É verdade que quando Green River apoiou a Public Image Ltd em Seattle, você destruiu o camarim deles?
“(Relutantemente) Sim. (risos) ”




Quando o grunge se tornou uma coisa, as bandas de hair metal alegaram que o Nirvana, vocês e os outros arruinaram suas carreiras. Como você se sentiu sobre isso?
“(Risos por algum tempo) Bem, o Mudhoney não tirou ninguém das paradas. Eles estavam todos seguros. Mas foi uma boa hora. Muitas dessas coisas eram merdas fracas. Isso não afetou as bandas mais pesadas como Metallica - The Black Album foi lançado e era enorme. Eram apenas as faixas de cabelo de poodle. E o Guns N ’Roses ainda era enorme. De certa forma, eles foram a etapa entre o Poison e o Nirvana. Eles tinham uma abordagem mais corajosa, mas ainda tinham um pouco da arrogância de Hollywood, e acho que abriu o caminho para uma banda como o Nirvana ser ouvida com ouvidos abertos por um grande segmento da população do rádio. ”

Quando o grunge ficou tão grande que você estava na trilha sonora do filme Singles de 1992 cantando, ‘Está tudo acabado e pronto’. É assim que você se sentiu?
“Mesmo em 1989, quando viemos para o Reino Unido pela primeira vez, achávamos que o hype sobre Seattle era excessivo. Você poderia colocar as palavras ‘Seattle’ ou ‘Sub Pop’ em um pôster e isso atrairia as pessoas e faria a diferença. Isso provavelmente significa que algumas bandas realmente boas que não eram da cidade ou daquela cena caíram por terra. Mas acho que isso é marketing. ”



No final dos anos 90, você deixou a Reprise Records e Matt deixou a banda. Parecia que as coisas estavam diminuindo para o Mudhoney naquele ponto?

“De certa forma, sim. Nós nem mesmo fizemos uma turnê europeia do [álbum de 1998] Tomorrow Hit Today. Fizemos um show no The Garage em Londres e não havia imprensa nem nada, e foi naquela época em que o rock'n'roll estava aparentemente morto, pela bilionésima vez. E eu pude ver como as pessoas podem querer virar as costas ao grunge, porque foi uma reviravolta deprimente que levou à morte de Kurt Cobain e, posteriormente, à morte de Layne Staley [Alice In Chains]. Tipo, ‘se este é o resultado final, não quero participar disso’. Felizmente, não acho que nunca levamos nada tão a sério, incluindo a própria vida. Tipo, se você olhar as letras do Alice In Chains, muitas delas são na verdade sobre ser um viciado em drogas. Tipo, ‘Foda-se, cara, é quase como se você estivesse disposto a ser isso’. Tipo, ‘Isso é tudo que há na sua vida? Isso é muito triste. 'Quer dizer, eu tinha algumas músicas que aludiam a isso também, mas não era algo que eu sempre quis ser uma coisa consumidora e definidora em minha vida.


“De qualquer forma, tocamos no The Garage em Londres e parecia haver muito pouco interesse. O estranho é que foi o primeiro show em que vimos os mini-Cobain: crianças que se vestiam como Kurt Cobain, com macacões parecidos e o mesmo corte de cabelo. Acho que isso se dissipou agora, mas por anos sempre houve alguns Cobains tristes na plateia - pessoas que pensavam que tudo sobre ele era que, (adota um tom pessimista) 'Ele era um cara deprimido, e o ensino médio é difícil para eu. 'Mas, honestamente, na maioria das vezes, quando eu saía com Kurt, ele era um cara muito engraçado e não apenas alguém que ficava deprimido. ”



FONTE: kerrang.com











quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Dave Grohl, Krist Novoselic e Pat Smear ainda tocam Nirvana quando se reúnem


Segundo vocalista dos Foo Fighters, os três chegaram a gravar músicas juntos durante produção de Medicine at Midnight.

Dave Grohl, Pat Smear, dos Foo Fighters, e Krist Novoselic costumam se reunir para tocar músicas do Nirvana. O ex-guitarrista da banda fez a revelação durante uma entrevista com Howard Stern. 

A declaração surgiu após Stern perguntar se Smear, quem entrou para o Nirvana em 1993, sentia falta de tocar com o grupo de Kurt Cobain. “Às vezes, eu, Krist e Dave nos reunimos para tocar como se ainda fôssemos Nirvana,” respondeu. “Então, não preciso sentir saudades. Se estivermos no mesmo local, tocaremos juntos.”



O último encontro aconteceu na casa onde Foo Fighters gravou seu disco mais recente, Medicine at Midnight. Sobre a ocasião, Grohl acrescentou à conversa: “Na verdade, gravamos algumas músicas.”

Apesar das reuniões não oficiais, insistir em memórias do Nirvana ou revisitar álbuns antigos da banda é um processo doloroso para Grohl e Smear. Porém, em um passeio de carro com a filha, o vocalista do Foo Fighters ficou em choque com uma descoberta após "Come As You Are" tocar na rádio: ela sabia a letra completa da faixa.



“Nunca toquei aquele disco [Nevermind],” disse Grohl. “Não conversamos sobre Nirvana, e vê-la cantando cada palavra da música me fez sentir bem.”

Durante aparição em Stern, os Foo Fighters também tocaram três músicas, além de um cover de “Mississippi Queen”, de Mountain. 


FONTE: rollingstone.uol.com.br



A vida pós-Kurt: brigas permearam relação entre Dave Grohl e Courtney Love

Após a morte do vocalista do Nirvana, os dois se envolveram em diversos conflitos - inclusive uma batalha judicial (Relembre)

Após a morte de Kurt Cobain em 5 de abril de 1994, Dave Grohl (ex-Nirvana e atual Foo Fighters) e Courtney Love (viúva do músico e vocalista da Hole) iniciaram uma grande batalha de farpas em entrevistas, além de uma briga judicial pelos direitos de lançamentos inéditos de Cobain. As informações são do site Aventuras na História.

Dave Grohl e Courtney Love eram grandes amigos, mas a morte de Cobain os afastou. Com a tragédia, o Nirvana acabou e Grohl criou a própria banda, o Foo Fighters. Diante dos novos projetos do músico, a intriga começou.


Grohl foi taxado como aproveitador por Love, que achou o músico insensível ao tocar algumas músicas do Nirvana com a nova banda. As críticas foram contra-atacadas com outros vários insultos que pioraram em 2002, com o possível lançamento de materiais inéditos de Cobain.

Krist Novoselic (ex-Nirvana) e Grohl quiseram lançar as composições em uma coletânea, mas Courtney Love acreditava que a escolha iria desperdiçar a importância das faixas inéditas. A briga nos tribunais terminou com a derrota da artista, e o single "You Know You’re Right" chegou ao primeiro lugar do ranking de rock da Billboard.



A briga chegou ao auge em 2011, no festival SWU, quando Courtney Love criticou o Foo Fighters para a plateia: "Vocês podem até gostar de Foo Fighters, mas não gostem perto de mim". Na ocasião, a artista também disse que Dave Grohl tirou dinheiro dela e da filha.

Um ano depois, Love se desculpou pela atitude no festival. Em 2014, no Hall da Fama do Rock, as desavenças foram deixadas de lado quando os dois, até então rivais, se abraçaram - e desde então o Grohl e Love parecem terem se resolvido.


FONTE: rollingstone.uol.com.br

Courtney Love diz que encerrou carreira de atriz por conta de abusos

 


"Ninguém acreditava em mim e não acabava", revelou a frontwoman do Hole.

Courtney Love é muito conhecida por sua ligação com a música, especialmente por conta de seu trabalho como frontwoman do ótimo Hole.

Acontece que, por um bom tempo, Love também teve bastante espaço em Hollywood e atuou em diversas produções. Ela chegou até a ser indicada a um Globo de Ouro por seu papel como Althea Leasure Flynt em O Povo contra Larry Flynt, de 1996, mas eventualmente abandonou a carreira de atriz.



Em um novo post feito em seu Instagram, Courtney explica que foi vítima de diversos abusos — ou de vários “#MeToo” (#EuTambém), como ela descreveu, em referência à hashtag que se popularizou quando surgiram as acusações contra Harvey Weinstein e que deu voz a tantas mulheres que sofreram abusos na indústria cinematográfica (e fora dela, claro).




Ela escreveu:

Por alguns anos, por conta de Milos Forman, eu fui uma atriz profissional e estrela do cinema.
Foi divertido pra cacete.
Eu fui indicada como melhor atriz, para um Globo de Ouro ..
Um dia eu posso falar sobre isso .
Eu amo atuar … Eu parei de ser capaz disso depois de alguns #MeToos .
Ninguém acreditava em mim, e não acabava.
Então eu fui embora, e isso foi embora. E eu estou bem com isso. 🕊 Talvez, na minha próxima vida eu seja forte o suficiente & capaz de aguentar .. eu tiro o chapéu para aquelas que conseguem.
Foi muito divertido, no entanto.
Aqui estou eu [na cerimônia do] Globo de Ouro em um vestido simples, azul marinho, de chifon que a Sra. Sharon Stone me emprestou de seu armário (o armário de VESTIDOS ! #divamesmo)
É da Maison Valentino.

Sharon disse, ‘Você está sendo descolada demais. Não seja assim. Foda-se isso. Você é uma ótima atriz. Ande reto! Tenha orgulho de seu trabalho! Seja uma estrela do cinema.’ Quando Sharon Stone te oferece aulas sobre ser estrela do cinema? Você aceita . ❤️🙏💎❤️ (Arianne Phillips ajudou também. Aquelas pedras da Martin Katz no meu pescoço não estavam para brincadeira ! 💎 !)
Eu amo estar aqui na Inglaterra. Mas eu com certeza sinto falta de atuar às vezes. Aos comandos de um grande diretor. Uma das melhores experiências que você pode ter como mulher, eu acho.

Todo o glamour que vem depois disso é divertido, excêntrico, belíssimo ! Mas a confiança que alguém pode alcançar com um grande diretor?
É uma das coisas mais profundas que eu já conheci.

Você pode ver a publicação ao final da matéria.

Courtney Love e sua carreira como atriz
Como falamos acima, o papel de maior destaque de Courtney foi em O Povo contra Larry Flynt, mas ela começou sua carreira em 1986 no longa Sid & Nancy — O Amor Mata, que contava a história de Sid Vicious e Nancy Spungen. Ela atuou como Gretchen na produção.

Love também teve papéis interessantes em 200 Cigarros, O Mundo de Andy, Anos Loucos e Encurralada. Ela ficou, então, entre 2006 e 2014 sem aparecer em qualquer tipo de produção até que participou do seriado Sons of Anarchy; desde então, já esteve em outras séries como Empire e Revenge.



FONTE: TMDQA





Dave Grohl: "foi uma honra e prazer incrível tocar bateria no Nirvana"

 


Dave Grohl foi em entrevista pelo jornal Washington Post e dentre vários assuntos, foi questionado sobre o NIRVANA.

Segue somente um trecho dessa entrevista:


Jornalista: Então, você estava no NIRVANA com Kurt Cobain, mas eu estava fazendo um quebra-cabeças e tentando pensar se há outro exemplo na história de um cara que está numa banda onde toca bateria ou baixo ou qualquer outra coisa, e então, mais tarde, ele forma outra banda e essa banda também é indiscutivelmente tão popular quanto e ele está compondo as canções e cantando-as! Há um ponto no final do NIRVANA em que você pensou: “Eu tenho todas essas músicas que criei. Eu sou como George Harrison aqui, como faço para tirá-las de mim?

Dave  Grohl: Bom, tudo remonta àquela famosa piada: qual foi a última coisa que o baterista disse antes de ser expulso da banda? “Hey, pessoal, tenho algumas músicas que acho que devemos tocar”. Mas ouça, quando você está numa banda com alguém que é indiscutivelmente o melhor compositor dessa geração, você realmente não quer confundir o processo. E não foi só uma honra, mas um prazer incrível tocar bateria no NIRVANA, porque naquelas músicas, bastava fazer o maior e mais simples ruído na bateria para empurrar aquelas canções pelos alto-falantes.

Grohl recebeu os créditos como co-autor em algumas músicas do NIRVANA, como o hit "Smells Like Teen Spirit", mas a sua composição mais marcante seria na música "Scentless Apprentice" (4º trabalho de estúdio, "In Utero", 1993), onde em entrevista para MTV, Kurt Cobain falou que ele criou o riff desta canção em cima da batida inicial da bateria de Dave Grohl.

"Achei que ficaria meio bobo, muito simples", havia dito Cobain sobre o riff da guitarra nesta música.

"Scentless Apprentice" (Disco Póstumo Ao Vivo, "From The Muddy Banks of The Wishkah", 1996)




FONTE: rockinthehead.com


Soundgarden: viúva de Chris Cornell não aceitou proposta pelas músicas inéditas


A viúva de Chris Cornell, Vicky, está alegando que o SOUNDGARDEN a "rebaixou" com uma oferta de compra das músicas que a banda estava gravando/compondo para o álbum inacabado do grupo e que seria lançado em 2017 - interrompido devido ao falecimento de Cornell.


Ela afirmou em rede social que Kim Thayil (guitarrista), Matt Cameron (baterista) e Ben Shepherd (baixista), lhe ofereceram U$ 300 mil dólares pela participação de Chris Cornell nessas inéditas canções, que é menos do que ela recebeu pelos royalties do SOUNDGARDEN em 2018.



Vicky afirmou que o SOUNDGARDEN receberia uma oferta de U$ 16 milhões de dólares pelas gravações masters dessas músicas, o que significa que ela receberia U$ 4 milhões de dólares por sua parte e segundo ela, é isso que a leva avaliar a propriedade da banda.


Um representante judicial do SOUNDGARDEN foi entrevistado pelo site Alternative Nation e relatou: “Conforme solicitado pelo espólio de Chris Cornell e conforme exigido pelas leis do Estado de Washington, os membros sobreviventes do SOUNDGARDEN enviaram aos representantes da viúva Cornell há 04 meses atrás, uma oferta de compra do espólio das canções do SOUNDGARDEN que a banda estava trabalhando para o álbum inacabado e que Vicky Cornell não quer liberar, alegando que são músicas de propriedade de Chris Cornell e não da banda".




"Desde então, os membros da banda continuaram tentando resolver todas as disputas com a viúva de Cornell e em suas várias tentativas de solucionar, os membros do grupo optaram por oferecer, em várias ocasiões, mais do que o valor calculado por direito". 


"Porém, para a banda essa disputa nunca foi por dinheiro e sim, pelo trabalho de suas vidas e seu legado”.


As batalhas legais de Vicky Cornell e o SOUNDGARDEN sobre royalties dessas músicas inéditas vem se arrastando num triste cenário.



FONTE: rockinthehead.com

Courtney Love: "'Dumb' era uma das canções preferidas de Kurt Cobain"




Courtney Love revelou a uma fã nas redes sociais que a música “Dumb” do NIRVANA (4º e último trabalho de estúdio, "In Utero", 1993) era uma das canções favoritas de Kurt Cobain.

A fã escreveu em rede social: "Muito cedo... Era 08 de abril de 1994 e o meu mágico aniversário de 18 anos de idade. Cheguei em casa da escola com as minhas amigas, imediatamente peguei o telefone e nós ligamos para a rádio local aqui em Connecticut para pedir uma música para o meu aniversário. O DJ da rádio atendeu o nosso telefone e nos disse, tudo ao vivo: 'Contanto que não seja uma música do NIRVANA...' e eu disse: 'Por quê? Isso é uma coisa estranha de se dizer', e ele respondeu: 'Onde você esteve o dia todo?' Eu disse que tinha acabado de chegar da escola... O DJ ficou mudo no telefone e disse: 'Liga a TV'. Coloquei na MTV e aí o meu coração bateu forte e meu aniversário de 18 anos ganhou um significado totalmente novo".




N"O cara não estava sendo sarcástico ou desagradável quando fez o comentário sobre não solicitar música do NIRVANA, ele simplesmente não tinha mais músicas para tocar da banda, pois todas as fitas que ele tinha já haviam sido tocadas várias e várias vezes..."

"Mas você sabe o quê? Aquele DJ tocou pra mim a música que eu queria pedir antes de saber o que tinha acontecido... A canção 'Dumb' do NIRVANA".

"Ele se desculpou por arruinar o meu aniversário de 18 anos... Ele não estragou, mas é definitivamente um que eu nunca esquecerei”.

Courtney Love respondeu a esta fã: “'Dumb' era uma das canções favoritas de Kurt e com certeza uma das minhas também. Eu vi Kurt compor esta música, tudo numa corrida de cerca de 45 minutos em Amsterdam. Fiquei com tanto ciúme, porque eu estava tocando aqueles mesmos acordes do verso 01 hora antes e não dei bola pra aquilo, mas eu também fiquei, tipo, pasma com o que ele criou. A música é toda dele e foi tão bom... Testemunhar aquilo foi épico, se pensar assim hoje”.



FONTE: rockinthehead.com


O dia do casamento de Courtney Love e Kurt Cobain, no Havaí em 1992


Há quase 30 anos Cobain e Love se casavam em 24 de Fevereiro de 1992 exatamente seria o aniversário de 29 anos do casamento mais famoso do grunge.

Foi um dos mais comentados da época e mais questionado casamentos da história do rock,  celebrado em uma cerimônia simples, com somente oito pessoas presentes.
Kurt Cobain aproveitou uma turnê do Nirvana pelo Pacífico para oficializar a união. Nenhuma foto foi parar nos jornais, nada de imprensa nem paparazzo soube desse cerimônia.

Cobain vestia um pijama de flanela e uma bolsinha hippie,  Courtney trajava um vestido que havia sido da atriz Frances Farmer que, na década de 1940, foi internada contra sua vontade em um manicômio, tornando-se uma espécie de ícone outsider (e inspiração tanto para a canção “Frances Farmer Will Have Her Revenge On Seattle” Além disso, a cerimônia foi realizada por uma sacerdote mulher, que não era ligada a nenhuma instituição religiosa.


𝗗𝗮𝘃𝗲 𝗚𝗿𝗼𝗵𝗹 serviu como uma espécie de padrinho, enquanto o baixista Krist Novoselic não compareceu à celebração (a lenda diz que Krist, que era o grande companheiro de Kurt, era contra a união).

 


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Mad Season: Sobre a capa de "Above "


 Em 22 de fevereiro de 1969,  nascia Demri  Parrot, eterna musa inspiradora de Layne Staley.

Em uma canção particular "Above", "Lifeless Dead", ele descreve um relacionamento em que o homem deseja casamento e compromisso, e a mulher se esquiva. Ninguém tem certeza se ele cantou sobre seus próprios problemas com Demri ou não.



O casal era de acordo com amigos próximos e companheiros de banda, descritos como perfeitos um para o outro no sentido de "almas gêmeas" 

Acredita-se que Layne conheceu Demri em algum momento dos anos 80 ou início de 1990, como é agradecido nas notas de capa de Facelift, lançado em agosto de 1990. Ela não é, como se acredita amplamente, a mulher na capa de Alice In Álbum de 1992 do Chains 'Dirt', essa mulher era a atriz Mariah O'Brien. A maioria de seus amigos a descreveu como gentil, pacífica e artística.

Embora os dois estivessem noivos entre os anos de 1992-1994, o noivado terminou em '93 ou '94. A maior parte do trabalho de Layne em seus álbuns após esses anos ("Tripod" -AIC e "Above" -Mad Season)


domingo, 21 de fevereiro de 2021

Mark Arm & Kurt Cobain


Amigos e parceiros de palcos Kurt e Mark fizeram algumas apresentações juntos. Por um lado temos o estrelato do Nirvana e Mudhoney a banda menos badalada mas um dos principais impulsionadores do grunge. 

Mark estava no marco zero do gênero quando tocou na época dos Green River, (banda primórdio do estilo) 

À medida que os anos 90 avançavam e o som de Seattle tendia para um vi mais pesado, embora o Mudhoney e Nirvana tem algumas semelhanças, Mark continuou a tocar música inspirada mais pela psicodelia e pelo punk e rock de garagem dos anos 60 do que um lança mais metal mas tanto Mark e sua turma optaram por não competir com seus rivais de seattle. passaram por  mudanças de formação e nenhuma morte trágica, diferente entre seus contemporâneos.

Mas as semelhanças entre Mudhoney e Nirvana são meras questão de sonaridade, Kurt Cobain tinha uma forma espécifica de compor suas músicas, algo mais subjetivo, conceitual, Mark tinha uma coisa mais direta e despojada em suas músicas. mas ambos tinha a atitude punk.



Mark é tem uma personalidade envolvente, rápido para rir e responder a declarações com a sagacidade cáustica pela qual ele é conhecido, e tem sido um fator sempre presente em suas letras, parece muito mais gentil que o próprio Kurt ( não que ele era desumilde mas era mais birrento) 

Apesar da influência do Mudhoney em muitas bandas grunge Cobain costumava citá-los como inspiração no som de sua banda mas foi na verdade o Nirvana que conquistou a atenção global com ‘Nevermind’. 


O Suicídio de Cobain foi a pior lembrança do Mudhoney, Steve Turner , o guitarrista ainda se recorda do impacto da morte do amigo e líder do Nirvana.



No começo da carreira, o mais engraçado acontecia depois dos shows, ficávamos ‘superbêbados’ e fazendo estupidez por causa disso... Éramos caras jovens, saindo juntos por aí e sendo estúpidos. Adoro me lembrar disso, disse Turner.















sábado, 20 de fevereiro de 2021

54 anos de Kurt Cobain: relembre os shows mais icônicos do Nirvana



 Show no Rio de Janeiro foi o maior e um dos piores - realizados pela banda não tem como falar de Nirvana sem pensar em Kurt Cobain. Com um legado de músicas atemporais, o vocalista da banda icônica do grunge completaria 54 anos, no sábado, (20/02/2021)

O Nirvana também era conhecido pelas apresentações marcantes até na pior fase da banda. Plateias inteiras cantavam cada palavra de “Come As You Are” ou “Smells Like Teen Spirit.” (Como aconteceu na vinda do grupo ao Brasil: o maior show da carreira dos artistas, no Rio de Janeiro, também foi um dos mais caóticos.)


Cobain morreu no dia 5 de abril, em 1994, e deixou a filha, Frances Bean, e a então esposa, Courtney Love, aos 27 anos. Porém, a curta trajetória do cantor foi o suficiente para torná-lo um ícone de jovens desajustados da década de 1990. Inclusive, segundo entrevista da filha à Rolling Stone EUA, Cobain se tornou maior depois de morrer. 


(Nirvana num passeio de Asa-Delta no rio de Janeiro)

A quantidade de ouvintes mensais do Nirvana nas plataformas de streaming quase 30 anos após seu fim é só uma prova disso. A banda acumula mais de 16 milhões de fãs no Spotifye quase 1 bilhão de plays em "Smell Like Teen Spirit," do disco Nevermind. Aproveite a data e relembre os shows mais icônicos - entre melhores e piores - do Nirvana:


São Paulo



Dave Grohl, Krist Novoselic e Kurt Cobain tocaram para uma plateia insana, em 1993, no estádio do Morumbi, em São Paulo. Apesar de icônico pela sua grandeza, o show ficou marcado como um dos piores da banda.

Pablo Miyazawa esteve na apresentação e, segundo um relato publicado pela Rolling Stone Brasil, o desempenho do vocalista não foi nada bom. Para o jornalista, não era necessário ser um grande conhecedor musical para perceber o fracasso da noite.


"Empatia com a audiência zero: Kurt Cobain, nem um pouco loiro, não deu muita bola pra gente desde o início," escreveu antes de falar sobre a lentidão do show. "Não era preciso entender muito de rock ou ter visto muitos shows ao vivo para saber que algo não ia bem. Estava lento. Demais," completou.


O evento foi tão bizarro a ponto de Cobain não terminar de cantar as músicas. Flea, do Red Hot Chili Peppers, até tocou junto com o Nirvana, mas nem isso foi o suficiente para salvar a tão aguardada apresentação do grupo no Brasil.




Rio de Janeiro

A apresentação para 100 mil pessoas no Rio de Janeiro foi caótica, mas um pouco melhor do que a de São Paulo. O público também cantava as letras de todas as canções da banda e demonstrava amor peloNirvana.

Em entrevista ao programa de Jimmy Fallon, Grohl e Novoselic elegeram o show no Rio de Janeiro, em 1993, como o maior da carreira. No entanto, a expressão de "vergonha" do vocalista do Foo Fighters foi evidente


MTV Unplugged

O show do Nirvana no MTV Unplugged é, de longe, um dos mais famosos da emissora e da banda. A popularidade aconteceu graças à setlist diferenciada, aos ensaios e filmagem em comparação com outros artistas.

Deixar grandes hits, como "Smell Like Teen Spirit" e "In Bloom," de fora da setlist também não foi um problema. Os integrantes acrescentaram diversos convers no repertório e tocaram "The Man Who Sold The World," de David Bowie, e "Jesus Doesn't Want Me For A Sunbeam", de The Vaselines.

Cobain também pediu para a produção incluir lustre, velas e cortinas no cenário. Mas a mudança não aconteceu só por aí: segundo a produtora executiva Alex Coletti, o Nirvana só precisou filmar uma única vez. 

Outro fator  foi pelo lançamento do primeiro álbum ao vivo do canal acontecer após a morte de Cobain.

O disco desbancou o rei do pop, Michael Jackson, e estreou em 1º lugar na Billboard 200, além dos diversos certificados de platina ao redor do mundo. O MTV Unplugged do Nirvana também foi aclamado pela crítica e provou, mais uma vez, a importância do grupo na história da música.



Reading e Leeds Festival

A passagem doNirvana por Reading e Leeds Festival, em 1992, revolucionou o evento. Isso porque Cobain brincou com boatos de que estava mal de saúde, e entrou no palco com uma cadeira de rodas e roupas de hospital. Depois do susto, o público ficou eufórico.

As consequências da atitude do vocalista respingaram em Grohlanos mais tarde:Foo Fighters tocou diversas vezes no festival devido ao sucesso da apresentação com Nirvana. 




FONTE: rollingstone.uol.com.br



Quando Kurt Cobain foi preso por causa de um graffiti


Buzz Osborne revelou, num programa especial criado pelos Melvins em honra do dia de São Valentim, que Kurt Cobain foi preso por uma noite por causa de um graffiti.


O líder dos Melvins e o líder dos Nirvana eram amigos próximos, e a história remonta ao seu período de adolescência. Ao lado de Matt Dillard, baterista, Cobain costumava pintar paredes em Aberdeen, sua cidade-natal.


Segundo Osborne, a frase que Cobain mais gostava de pintar numa parede era "Deus é gay" - que acabou mais tarde como um verso em 'Stay Away', tema dos Nirvana.




"Virámos uma esquina junto de um banco e, de repente, há polícia por toda a parte. Corremos em diferentes direções, mas apanharam o Cobain. Estava a esconder-se algures e acabou na cadeia", contou.


O falecido músico passou uma noite na prisão antes de ser libertado. "Ele era um artista muito bom. Geralmente recorria ao humor negro, não era algo politicamente correto", disse Osborne.


O episódio mereceu, mais tarde e aquando da morte de Cobain, uma espécie de vingança por parte de Buzz Osborne. "Um jornalista local ligou-me a perguntar o que achava de se colocar um memorial a Cobain em Aberdeen. Eu disse-lhe que o deviam pôr na cela onde o deixaram", afirmou.




FONTE: blitz.pt

10 curiosidades sobre Kurt (que talvez você não sabia)


Se ainda estivesse vivo, Kurt Cobain, vocalista e guitarrista do seminal Nirvana, completaria 54 anos de vida neste sábado, 20 de fevereiro. 

Nascido no ano de 1967, Kurt Cobain se tornou um dos músicos mais importantes - se não o mais - das últimas três décadas, mesmo tendo se suicidado em 1994. Após sua morte, sua história tem sido destrinchada em reportagens, programas de TV, documentários e biografias, mas há detalhes pessoais do cantor que nem todos sabem. 

Por exemplo: qual é o nome do meio de Kurt Cobain? Qual é a cidade em que nasceu? Qual era o seu tênis preferido? Por que a música "Smells Like Teen Spirit" tem esse título? E muitas outras curiosidades. 

Para relembrar o líder do Nirvana em seu aniversário, listamos dez delas que, provavelmente, nem todo fã tem conhecimento. Confira: 

1. Onde realmente nasceu?

Embora o Nirvana tenha sido uma das bandas responsáveis por colocar a cidade de Seattle no mapa da música, Kurt Cobain nasceu em Aberdeen, condado de Washington, EUA



2. Nome do meio e origem
O nome do meio do músico é Donald, sendo Kurt Donald Cobain no RG, homenagem ao seu pai que se chamava Donald Leland Cobain.

As origens de Kurtsão holandesas, inglesas, alemãs, francesas, irlandesas e escocesas. Tanto que seu sobrenome foi herdado dos antepassados irlandeses. Originalmente, escrevia-se Cobane. 


3. Preço do primeiro álbum

O orçamento do primeiro álbum do Nirvana, Bleach(1989) foi de 90 dólares. No entanto, o produtor Jack Endino acabou cobrando 606 dólares após o disco estar gravado. Quem acabou arcando com o valor total foi o guitarrista Jason Everman, que é creditado no disco, aparece na foto de capa, mas não tocou uma única nota sequer. 






4. "Rape Me"

Inicialmente, a polêmica canção "Rape Me"["Me Estupre" em tradução para o português], do disco In Utero (1993), chamava-se "Wreck Me" ["Me Destrua"]. 




 Kurt Cobain tinha uma preferência quase obsessiva por usar somente tênis da marca Converse. E de cor preto. Às vezes, muito raramente, variava usando um Converse de cor vermelho. 



6. Namoro pré-Courtney Love

Antes de conhecer Courtney Love, Kurt teve um relacionamento marcante com Tobi Vail, integrante da banda riot grrrl Bikini Kill. Quando a viu pela primeira vez, o vocalista do Nirvanaficou tão nervoso que chegou a vomitar. 




7. "Smells Like Teen Spirit"
Tobi Vail, antiga namorada de Kurt tem ligação direta com o título do hit "Smells Like Teen Spitit". Certa vez, Kathleen Hanna, vocalista do Biniki Kill, pichou no quarto do apartamento de Cobain a frase "Kurt Smells Like Teen Spirit" [Kurt Cheira a Espírito Adolescente]. Teen Spirit [Espírito Adolescente] é a marca do desodorante que Tobi Vail usava. 




8. Nome da filha 
O nome Frances Bean, filha única de Kurt Cobain e Courtney Love, é uma homenagem à atriz Frances Farmer, natural de Seattle cuja história ficou marcada por vários episódios de comportamentos errantes e internamentos em clínicas psiquiátricas.



9. Data exata da morte
Kurt Cobain foi encontrado morto em sua casa em Seattle no dia 8 de abril de 1994, após ficar um tempo desaparecido. No entanto, nunca foi possível determinar a data exata em que o líder do Nirvana cometeu o suicídio. A mais provável é 5 de abril. 



10. Homenagem 
A cidade em que Kurt Cobain nasceu, Aberdeen, homenageou-o construindo um memorial chamado Kurt Cobain Landing. A placa de boas-vindas da cidade está escrito "Come As You Are", nome de uma das músicas do álbum Nevermind(1991).


FONTE: rollingstone.uol.com.br