Em 30 de junho de 1992 era lançada a trilha sonora do filme de comédia romântica de Cameron Crowe "Singles" (vida de Solteiro) era a cena grunge de Seattle do início dos anos 1990.
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quinta-feira, 30 de junho de 2022
Bruce Dickinson amava 'Bleach' do Nirvana.
Jack Endino também revelou apreço do vocalista do Iron Maiden pelo Soundgarden, enquanto colegas da banda Skunkworks também curtiam Jane’s Addiction e King’s X.
Na metade da década de 1990, Bruce Dickinson estava disposto a se afastar de vez do heavy metal que o consagrou no Iron Maiden. Para tal, formou uma banda com jovens músicos, chamada Skunkworks.
Visando buscar a sonoridade que almejava, chamou o produtor Jack Endino, figura carimbada na cena alternativa de Seattle. Assim nasceu o terceiro disco solo de inéditas do vocalista.
Em entrevista ao canal de Daniel Sarkissian em 2021, transcrita pelo Rock and Roll Garage, Endino falou sobre os sons que faziam a cabeça de Bruce àquela altura.
“Ele gostava do Soundgarden. Amava ‘Bleach’, primeiro álbum do Nirvana, que eu produzi. Essas duas bandas tiveram grande impacto no Reino Unido. Tenho certeza que ele também conhecia o Alice in Chains. Os outros membros da banda eram bem atualizados com o que rolava. Curtiam Jane’s Addiction e King’s X.”
igormiranda.com.br
Nirvana e Led Zeppelin passam a integrar line-up de shows em tributo de Taylor Hawkins.
Krist Novoselic, ex-companheiro de Dave Grohl do Nirvana, John Paul Jones, baixista do Led Zeppelin, a pop star P!NK, a guitarrista do Heart Nancy Wilson, Nile Rodgers do Chic, e a multi-instrumentista mirim Nandi Bushell, são os mais novos nomes a integrar os concertos em tributo a Taylor Hawkins.
No show de Londres, programado para 3 de setembro, no Estádio de Wembley, Novoselic, Jones, Bushell, Rodgers, o produtor do Foo Fighters Greg Kurstin e o ex-colaborador do Queens Of The Stone Age Alain Johannes se juntarão ao Foo Fighters, Liam Gallagher, à dupla do Rush Geddy Lee e Alex Lifeson, aos integrantes do Queen Brian May e Roger Taylor, Supergrass, entre outros nomes, como o do comediante norte-americano Chris Rock.
No evento que acontecerá em 27 de setembro em Los Angeles, no Kia Forum, P!NK, LeAnn Rimes, John Paul Jones, Alain Johannes, Nancy Wilson, Krist Novoselic e Greg Kurstin foram adicionados ao line-up, que já contava com nomes confirmados de Gene Simmons do Kiss, Nikki Sixx do Mötley Crüe, da estrela pop Miley Cyrus, do baterista do Red Hot Chili Peppers Chad Smith, do baterista do Rage Against The Machine Brad Wilk, Joan Jett, Alanis Morissette e do vocalista do The Struts Luke Spiller.
Os lucros das vendas de ingressos de ambos os shows beneficiarão instituições de caridade nos Estados Unidose no Reino Unido, que foram escolhidas pela família de Taylor Hawkins.
radiorock.com
Steve Albini, produtor de Nirvana e Pixies, vence torneio de pôquer.
Conhecido por assinar discos como "In Utero" e "Surfer Rosa", Steve faturou quase 200 mil dólares com o campeonato.
Steve Albini, mais conhecido por ter trabalhado como produtor em discos de artistas como Pixies, Nirvana, The Cribs e muito mais, venceu um torneio concorridíssimo de pôquer no último sábado (18), cuja final aconteceu em Las Vegas.
Batendo nada menos que 773 jogadores, ele faturou o bracelete de ouro da World Series of Poker e ainda levou pra casa um cheque de U$196.089 (mais de R$1 milhão na conversão direta).
Essa, aliás, não é a primeira vez que o produtor vence o campeonato. Em 2018, Albini derrotou 310 jogadores na final do World Series of Poker e ganhou mais de U$100.000 em dinheiro.
Ao portal oficial do torneio (via The Line of Best Fit), Albini declarou depois da vitória que “tudo na minha vida vem em pedaços, em partes” e explicou:
O pôquer é uma parte da minha vida. Quando estou jogando pôquer, tento me comprometer. Tento levar isso a sério. Tento ter certeza de dedicar a atenção que merece como ocupação. Mas é apenas parte do meu ano. Eu só jogo torneios no World Series of Poker. Eu jogo alguns jogos pagos informalmente em Chicago. Faz parte do meu sustento, mas não é minha profissão.
Música do Metallica que Kurt mais gostava
O músico Kirk Hammett, que desde o início dos anos 1980 é integrante do Metallica, concedeu entrevista à NME. Durante o bate-papo, o guitarrista falou sobre a tour que o Metallica fez com o Guns N' Roses em 1992.
A "Guns N' Roses/Metallica Stadium Tour" contou com o apoio do Faith No More, mas outro grande grupo dos anos 1990 foi convidado: o Nirvana. O líder do trio grunge não quis participar da turnê, pois não era muito fã da banda de Axl Rose.
"Eu tive que ligar para Kurt [Cobain] para falar com ele sobre a possibilidade de se juntar à nossa turnê e ele continuou falando sobre como ele simplesmente não gostava do que o Guns N' Roses representava e eu disse para ele: ‘Apenas vá lá e represente o Nirvana – apenas faça o show e pronto’. Eu implorei a ele, mas ele simplesmente não estava aceitando. Então aí está. Teria sido ótimo se o Nirvana fizesse parte dessa turnê – mas quer saber, o Faith No More também foi ótimo", disse o guitarrista.
Na sequência, Kirk relembrou um show que o Metallica fez em Seattle no início dos anos 1990. Kurt, que na época já era uma estrela do rock, foi convidado pelo guitarrista e queria ouvir a sua música preferida. "Quando tocamos em Seattle na turnê ‘Black Album’, lembro de ligar para Kurt para convidá-lo para o show e ele me disse: ‘Vocês vão tocar Whiplash? Essa é a minha música favorita do Metallica!’".
"Eu me tornei amigo dele quando o primeiro álbum do Nirvana [‘Bleach’, de 1989] saiu, antes que as pessoas chamassem de grunge. É tão triste quando penso em tudo que o cara queria fazer era tocar guitarra, escrever músicas e cantar, e de alguma forma, isso tudo foi destruído", finalizou Kirk Hammett.
Courtney Love encerra processo contra ex-genro
Courtney Love encerrou um processo judicial com seu ex-genro por alegações de que ela teria planejado matá-lo ou sequestrá-lo na disputa por um dos violões que pertenceram a Kurt Cobain.
Em um caso complicado que envolve pessoas vinculadas à estrela pop Britney Spears e uma série da Netflix, o advogado da viúva do cantor disse a um juiz de Los Angeles que as duas partes chegaram a um acordo.
Isaiah Silva, vocalista da banda de rock alternativo americana The Eeries e ex-marido da filha de Love e Cobain, entrou com um processo em 2018, alegando que Love teria planejado uma tentativa de sequestro, fingindo um roubo à sua casa.
Silva afirmou que Osama "Sam" Lufti, ex-empresário de Britney Spears, Ross Butler, que atuou na série "13 Reasons Why", e outro homem entraram em sua casa em 2016, fazendo-se passar por policiais a mando da viúva de Cobain.
Segundo a ação judicial, Silva teria sido arrastado de sua residência em West Hollywood pelos homens, que o enfiaram em um carro. Mas foi salvo do que ele alega que poderia ter sido seu assassinado por um amigo, que foi visitá-lo e bloqueou a passagem do veículo, chamando a polícia.
Silva afirma que Love ordenou que os homens mandados por ela o assustassem e o fizessem desistir do violão raro de 1959 que Kurt Cobain tocou no show "MTV Unplugged in New York", gravado pelo Nirvana em 1993.
Após a morte de Cobain, em 1994, o instrumento teria ficado com Frances Bean Cobain - filha de Love e Cobain - e se tornou alvo de uma disputa durante o divórcio entre ela e Silva, em 2017.
Ross Butler nega ter agido contra Silva e garante que ele e Lutfi tinham ido apenas visitá-lo.
Lutfi foi agente de Britney Spears na década de 2000, mas eles tiveram desentendimentos e ela pediu uma ordem de restrição contra ele.
Um violão de US$6 milhões -
Love, de 57 anos, sempre sustentou que ela não teve qualquer envolvimento nos supostos eventos ocorridos na casa de Silva.
"Eu nunca conspirei com ninguém para assassinar ou sequestrar Silva ou me apossar do violão", disse Love em outra ação relacionada ao caso.
O violão, um D-18E Martin, foi arrematado em um leilão celebrado em 2020 em Los Angeles no valor de US$ 6 milhões.
Os termos do acordo entre Love e Silva, vocalista da banda de rock alternativo The Eeries, não foi revelado.
O casamento tempestuoso de Love e Kurt Cobain foi um dos relacionamentos mais comentados dos anos 1990, alimentado por drogas e depressão.
Iniciado no começo da década, o romance dominou seções inteiras de publicações dedicadas à música e à vida das celebridades com histórias de discussões épicas e problemas com heroína.
O suicídio de Kurt Cobain, em 1994, aos 27 anos, deixou um buraco no mundo da música, enquanto muitos fãs do Nirvana culparam Love pela tragédia.
As letras raivosas e inteligentes e os acordes de guitarra enfurecidos fizeram do Nirvana uma das maiores bandas da década.
Seu show "MTV Unplugged", gravado em 1993 em Nova York, se tornou uma apresentação cultuada por toda uma geração de fãs, e originou o que é amplamente considerado um dos melhores álbuns ao vivo de sua época.
correiobraziliense.com
Courtney Love diz que Johnny Depp salvou sua vida após overdose em 1995.
Courtney Love está mostrando apoio a Johnny Depp em meio a sua batalha legal contra a ex-esposa Amber Heard.
A cantora relembrou uma vez em que a estrela de “Piratas do Caribe” salvou sua vida depois de uma overdose do lado de fora do The Viper Room em 1995.
o clube icônico localizado na Sunset Strip em West Hollywood, Califórnia, foi originalmente co-propriedade de Depp e um ponto de acesso para celebridades nos anos 90.
“Eu realmente não quero fazer julgamentos publicamente. Eu só quero te dizer que Johnny me deu RCP em 1995, quando eu tive uma overdose do lado de fora do The Viper Room”, disse Love, 57 anos, em um comunicado. vídeo postado na conta de mídia social de um amigo no final de semana.
Na época do incidente, Love estava lidando com a trágica perda do marido Kurt Cobain, que se suicidou em 1994 aos 27 anos. Os dois se casaram em 1992 e tiveram um filho juntos: a filha Frances Bean.
Love disse no vídeo que Depp, 58, estendeu a mão para sua filha em várias ocasiões. Ela afirma que o ator escreveu uma carta para Frances em seu aniversário de 13 anos em meio à morte prematura de seu pai e à batalha de sua mãe contra o vício.
“Johnny, quando eu estava usando crack e Frances estava tendo que sofrer com todos esses assistentes sociais, escreveu para ela uma carta de quatro páginas que ela nunca me mostrou”, explicou Love, observando que ela “realmente não conhecia” Depp. ela mesma na época.
“Então ele enviou limusines para a escola dela, onde todos os assistentes sociais estavam rastejando, novamente, sem serem solicitados, para ela e todos os seus amigos irem ao ‘Piratas’. [of the Caribbean],'” ela continuou. “Ele fez isso várias vezes. Ele deu a ela seu próprio assento [at the premieres] com o nome dela”.
Ela acrescentou: “Eu nunca vi um daqueles filmes de ‘Piratas’, mas [Frances] os amava. Sabe, ela me disse quando tinha 13 anos: ‘Mamãe, ele salvou minha vida.’ E ela disse isso de novo.”
Courtney Love sobre Amber Heard
Courtney compartilhou sua opinião a respeito de Amber, expressando compaixão pela situação atual da estrela de Aquaman, embora aparentemente tenha discordado de suas ações:
“Eu fui a mulher mais odiada da América. Eu fui a mulher mais odiada do mundo, antes do TikTok, e é realmente muita empatia pelo que deve ser para Amber. Você pode imaginar como é? Jesus. Mas se você usa um movimento para seu próprio ganho pessoal, e você habita espaços interseccionais feministas, queer, e você abusa desse momento, então espero que a justiça seja feita, seja lá o que for. E acho que devemos ter menos schadenfreude* e mais empatia por todos os envolvidos“.
O termo alemão *schadenfreude usado por ela refere-se a sentir prazer com a tristeza dos outros.
No final do vídeo, Love deixou claro que enquanto ela estava do lado de Depp no julgamento por difamação, ela ainda tinha “empatia” por Heard.
Evan Dando culpa Courtney Love
O vocalista do LEMONHEADS, Evan Dando, disse que a culpa por seu desentendimento com Kurt Cobain foi toda de COURTNEY LOVE. Segundo ele, "muitas pessoas foram mal informadas em relação a isso. Isso sem mencionar Kurt, que morreu sem saber a verdade". O líder do LEMONHEADS acusa Courtney de ter espalhado um boato de que ela e Dando teriam tido um caso na época em que ela e Cobain eram casados. "Nunca tive qualquer atração por ela. Courtney se vangloriava dizendo ´Eu fiz o Kurt chorar na noite passada´. Ela é louca", acusa Dando. "Isso me deixou muito triste e eu penso que agora que Kurt se foi, ele deve saber o que realmente aconteceu. Isso não precisava ter ocorrido”, completa o cantor. Dando aproveitou para expressar sua admiração pelo NIRVANA. "Kurt era fantástico. Ele podia fazer tantas coisas incríveis, mas nós nunca chegamos a nos conhecer com a Courtney bem entre nós. Foi horrível",
Hole: Kristen Pfaff em memoria
Em 16/06/1994 Kristen Pfaff, baixista do Hole, morre de overdose de heroína aos 24 anos de idade.
O período que Pfaff passou em Seattle foi rico em criatividade, e ela se tornou amiga íntima de Eric Erlandson e Kurt Cobain. Enquanto trabalhava no álbum Live Through This, que se tornaria disco de platina, Pfaff e Erlandson começaram a namorar e ficaram juntos durante a maior parte de 1993, permanecendo próximos mesmo após o fim do namoro. Entretanto, nem tudo estava bem; enquanto vivia em Washinton, a "capital da heroína", Pfaff acabou desenvolvendo um problema com uso de drogas. "Todo mundo estava usando. Todo mundo, todo mundo. Todos os nossos amigos eram viciados. Isso era ridículo. Todo mundo nessa cidade se drogava", disse Courtney Love a respeito daquele período na cena musical de Seattle.
Pela maior parte dos relatos, o uso de drogas por parte de Pfaff era relativamente moderado: "Kristen... se interessou por drogas antes de entrar em nossa banda, ainda em Minneapolis, mas isso era bem leve", Erlandson disse à Craig Marks da revista Spin. "Ela se mudou para Seattle e se sentiu desconectada de tudo, mas ela fez amigos e conexões com drogas, o que eu falei para ela não fazer. O único jeito de alguém conseguir sobreviver nesta cidade, é não fazendo essas conexões". Em consequência disso, depois de terminar o álbum, Pfaff decidiu voltar para Minnesota.
Pfaff deu entrada em uma centro de desintoxicação para viciados em heroína em fevereiro de 1994, tirando, posteriormente, uma licença do Hole na primavera daquele ano para excursionar com o Janitor Joe. "Ela foi fazer a turnê... e, quando voltou, ela estava limpa", disse Erlandson. No período do velório de Kurt Cobain, Pfaff decidiu deixar o Hole e retornar permanentemente a Minneapolis...
A morte de Pfaff foi atribuída a "intoxicação aguda por opiatos". Ela tinha 27 anos.
A compilação My Body, the Hand Grenade do Hole, lançada em 1997, foi dedicada à sua memória.
Pai de Courtney Love diz que irá provar envolvimento dela na morte de Kurt Cobain
Hank Harrison é o pai de Courtney Love e também ex empresário de uma das bandas de rock’n’roll mais conhecidas de todos os tempos, o Grateful Dead, o que talvez explique seu envolvimento com drogas e o afastamento da família quando Love era jovem.
Depois do bilhete encontrado na carteira de Kurt Cobain e liberado essa semana pela Polícia de Seattle onde o autor chama Love de “puta com espinhas,” Harrison disse ter certeza de que sua filha está envolvida no assassinato, mesmo que não tenha puxado o gatilho.
A ideia de Harrison é publicar novamente um livro que já havia sido lançado por ele anteriormente chamado Love Kills: The Assassination Of Kurt Cobain, já que para ele esse novo bilhete é a prova que faltava para comprovar que a morte do líder do Nirvana não teria sido por suicídio:
Se você ler o significado real desse pequeno bilhete, e colocar ao lado do resto das provas, qualquer pessoa com meio neurônio poderá concluir que algo terrível aconteceu.
Harrison, que diz ser capaz de provar o envolvimento da filha no caso, ainda questiona o fato da Polícia demorar 20 anos para revelar o bilhete, dizendo que isso só aconteceu porque o caso já havia sido “decidido” como suicídio, então mais provas não eram necessárias.
Há muitos anos afastado de Love, Hank Harrison chegou a ser acusado por sua ex mulher de dar LSD para a líder do Hole quando ela era criança, e disse há 10 anos que sua filha é uma psicopata:
Ela é uma psicopata, tem uma personalidade sociopata como eu. Não sei quem o matou. Eu sei quem se beneficiou com sua morte: minha filha.
quarta-feira, 29 de junho de 2022
Ann Wilson faz sua versão de “Rooster” do Alice in Chains
Ann Wilson, vocalista do Heart, lançou um videoclipe para sua versão cover do clássico “Rooster” do Alice in Chains.
Ela interpretou essa música em um evento especial em dezembro de 2020 quando os caras do Alice in Chains foram homenageados pelo MoPOP, o Museu da Cultura Pop de Seattle, nos Estados Unidos.
Sobre sua versão, Ann diz: “Eu queria permanecer fiel à música o máximo possível, mas queria torná-la minha. Na verdade, honrando o espírito original da canção. Antes que eu soubesse que o evento do MoPOP teria apresentações ao vivo, eu fiz um vídeo para ‘Rooster’ bastante depressivo. Eles decidiram não usá-lo porque queriam que fosse um monte de performances ao vivo. Mas resolvi liberar esse vídeo porque é muito legal.
radiorock.com.br
Baterista do Silverchair celebrou 25 anos do single “Freak”
Benjamin Gillis, baterista do Silverchair, mexeu fortemente com a base de fãs da banda ao lembrar esta dos 25 anos do lançamento da música “Freak”.
Primeiro single do segundo álbum do grupo, Freak Show, de 1997, essa canção se tornaria um dos maiores clássicos dos anos 1990 e alavancaria a carreira da banda australiana.
A publicação do batera no Instagram mostra a arte de capa do single e na legenda ele diz que ainda hoje se lembra do primeiro ensaio realizado na garagem de sua casa.
“Dan [Daniel Johns, vocalista] apareceu com um riff e uma melodia inacabada. Então, todos nós começamos a tocar e moldar a música. Na época, a parte da bateria que eu criei era a minha favorita. Depois de alguns ajustes e alguma pré-produção, tornou-se a faixa que você conhece hoje”.
Pearl Jam faz homenagem a fã com doença terminal.
O Pearl Jam ofereceu a um fã uma experiência inesquecível durante um show realizado no último dia 21 de junho em Berlim, na Alemanha. Conforme relata o site da revista People, o fã em questão — Roland Mandel — comprou originalmente ingressos em 2019 para ver a banda. Em meio à pandemia, no entanto, Mandel foi diagnosticado com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) e não pôde mais usar seu ingresso padrão para o show remarcado.
Apenas 12 lugares no Berlin Waldbühne, que tem capacidade de 22.000 pessoas, haviam sido reservados para membros da plateia deficientes, todos esgotados no momento em que Mandel estava procurando reservar seu ingresso para o concerto. Através de uma ação nas redes sociais realizada por amigos e familiares, o fã conseguiu uma entrada para curtir o concerto próximo ao palco.
A história de Mandel chegou até ao Pearl Jam, que não pensou duas vezes e elaborou uma homenagem: cantou uma versão especial de “I Believe in Miracles” dos Ramones antes de trazer o devoto fã ao palco.
“Ele também deve experimentar essa noite especial. Ele trabalhou duro para estar aqui esta noite. Nós te amamos Roland”, disse o vocalista Eddie Vedder à multidão. Veja o trecho do vídeo publicado pela conta do Twitter do Live on 4 Legs Podcast.
radiorock.com.br
Membros de Pearl Jam e Nirvana
Matt Cameron, baterista do Soundgarden e do Pearl Jam, postou recentemente no Instagram uma foto em estúdio com Krist Novoselic, baixista do Nirvana.
A colaboração entre eles, segundo indica a legenda, rolou em sessões de gravação que aconteceram no estúdio Avast! Recording de Seattle, nos Estados Unidos.
Ainda não há informações concretas sobre o que eles estão produzindo, mas a expectativa é que Novoselic participe de um novo álbum solo de Cameron, um sucessor de Cavedweller de 2017.
No entanto, Cameron tocou em 2020 um novo um projeto chamado Nighttime Boogie Association ao lado de Taylor Hawkins, do Foo Fighters. Em dois singles apresentados, Cameron chegou a tocar guitarra e baixo e ainda contou com colaborações de Buzz Osborne e Steven McDonald do Melvins.
radiorock.com.br
quarta-feira, 15 de junho de 2022
NIRVANA - 33 anos do album "BLEACH" (1989)
Há exatos 33 anos o NIRVANA lançava o seu ícônco álbum de estreia ‘Bleach’ que foi um marco na história da música, os anos 1980 estavam chegando ao fim quando a música começou a andar novos caminhos. O grunge surgiu como uma resposta servindo de contramovimento do som glam rock de 80.
Kurt Cobain, ao lado de Kris Novoselic e Chad Channing, passou dezembro de 1988 e janeiro de 1989 gravando este álbu, que foi lançado em 15 de junho de 1989 pela gravadora Sub Pop, considerada precursora do grunge e da música independente.
Bleach foi produzido por Jack Endino que cobrou 600 dólares pelas 30 horas de gravação do material, que contou com os singles “About a Girl”, “Love Buzz” e “Blew”. Com a estreia, o Nirvana abriu
caminho para contramovimento que perduraria até o fim dos anos 1990.
Endino também ajudou o Nirvana a encontrar um guitarrista para o álbum, sentindo que eles estavam muito crus. A escolha foi Jason Everman que acabou se tornando o segundo guitarrista do Nirvana até eles sentirem que funcionavam melhor como um trio. Apesar de não ter participado na gravação, ele aparece creditado no álbum. Segundo Novoselic, eles queriam “fazer com que ele se sentisse em casa na banda”.
A capa do álbum, uma foto do grupo em um show na Reko Muse Art Gallery, em Washington, tirada pela então namorada de Cobain Tracy Marander, mostra a quebra de estilo e paradigma que eles iriam propor durante sua toda sua carreira, curta que foi com apenas sete anos de história.
Bleach, inicialmente seria chamado de Too Many Humans, mas Cobain escolheu mudar o nome depois de ver a palavra escrita em um pôster de prevenção de AIDS para viciados em heroína. “Bleach their works”, estava escrito.
Os singles escolhidos para o álbum quase não entraram para o álbum. “Love Buzz”, um cover de Shocking Blue, segundo Cobain, era para ter um som mais pesado e ele não gostou muito do resultado
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