O famoso selo que foi responsável pro ajudar dar nome ao grunge, Bruce Pavitt e Jonathan Poneman foram os caras que fundaram a Sub Pop Records e em outubro de 1987.
A Pré história surgiu pela idéia do fanzine Subterranean Pop, fanzine local que era especializado em rock alternativo, lá pros anos 1979 em Olympia, Washington, liderado por Bruce Pavitt
Na segunda edição, a revista passou a se chamar Sub Pop. Sub Pop alternou edicições de sua revista com fitas K-7 que continham compilações de bandas diversas da cena independente local.
Foram publicadas nove edições ao todo: seis revistas e três fitas. Após isto a revista parou de ser publicada, e a empresa se concentrou na distribuição das fitas mas não houve retorno financeiro e a publicação da Sub Pop passou a se resumir a uma coluna no The Rocket, revista de Seattle. Em 1986, Pavitt se mudou para a capital Seattle, do estado de Washington, e lançou o EP de estréia da Sub Pop, a compilação Sub Pop 100 (onde há uma faixa do Sonic Youth).
Em 1987 gravam o primeiro trabalho com uma banda exclusiva: o EP Dry as a Bone, do Green River. Também em 87, Kim Thayil do Soundgarden apresentou Pavitt a Jonathan Poneman, os dois criariam o selo Sub Pop Records.
Nasce a Sub Pop Records
Bruce Pavitt e Jonathan Poneman decidem fundar a Sub Pop Records e em outubro de 1987 lançam o primeiro EP do Soundgarden, Screaming Life. Foi criado o Sub Pop Singles Club, um serviço de assinatura mensal de "mala direta" pela qual os fãs da cena alternativa local recebiam um single de bandas ligadas ao selo. O primeiro destes singles foi "Love Buzz/Big Cheese", do Nirvana, banda que se tornaria a principal marca da Sub Pop.
Em 1988, dois álbuns fundamentais foram lançados: Bleach do Nirvana e Superfuzz Bigmuff do Mudhoney. O movimento grunge de Seattle estava preparado para correr o mundo.
Como de corriqueiro, Pavitt e Poneman foram acusados de se venderem ao mercado e de aderirem ao rock "comercial".
Bleach foi bem recebido e se tornou sucesso nas rádios universitárias, vendeu 6.000 copias naquela época, um número não tão alto, mas bom para uma banda alternativa em seu primeiro álbum. Tão logo cresciam em popularidade as bandas lançadas pelo selo migravam para gravadoras maiores.
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