terça-feira, 31 de outubro de 2023

Layne Staley e Demri Parrott


Ambos Parrott quanto Staley lutaram com seus problemas de dependência de drogas por muito tempo, até a morte precoce e inesperada do jovem casal. A ex-noiva do vocalista do AIC faleceu devido a uma overdose de drogas em 29 de outubro de 1996, no Evergreen Hospital em Kirkland, Washington.

Após a morte de Parrott, Algumas teorias e rumores de que foi ela quem apresentou as drogas a Layne Staley durante o relacionamento deles. No entanto, a amiga de Parrott, Amber Ferrano, negou esses rumores dizendo que todos eles estavam errados e que sua amiga nunca usou drogas antes de conhecer o cantor do Alice In Chains.

A amiga de Demri, Amber Ferrano, negou as acusações, dizendo:

“Tudo começou depois que ela morreu. Eu sei quem começou e eles também sabem, mas é engraçado eu ler coisas de pessoas que fazem declarações como se estivessem lá, a conhecessem e fosse um fato e as pessoas acreditassem nelas. Se vem de alguém, não está em seu óbito ou mora em Seattle, provavelmente não é verdade e certamente pode ser verificado por meio de um deles. Ela não usou heroína até estar com ele. Demri não iniciou Layne nas drogas, sua história era anterior a ela e muitas pessoas sabem disso.




Segundo Ferrano, embora todos ao seu redor soubessem disso, decidiram acusar Parrott de causar o vício e a depressão de Staley. Além disso, foi alegado que Layne Staley não queria viver depois de perder uma pessoa amada, mesmo que o relacionamento deles terminasse.
“Tudo começou depois que ela morreu. Eu sei quem começou e eles também sabem, mas é engraçado eu ler coisas de pessoas que fazem declarações como se estivessem lá, a conhecessem e fosse um fato e as pessoas acreditassem nelas. Se vem de alguém, não está em seu óbito ou mora em Seattle, provavelmente não é verdade e certamente pode ser verificado por meio de um deles. Ela não usou heroína até estar com ele. Demri não iniciou Layne nas drogas, sua história era anterior a ela e muitas pessoas sabem disso.

Um dos amigos de Layne Staley que falou com a NME revelou que ele foi colocado sob vigilância de suicídio 24 horas depois de saber que Demri Parrott morreu de overdose. Este não foi o começo nem o fim dos sofrimentos de Staley, dos quais ele tentava se livrar há anos. O vocalista estava lutando contra seu vício e muitas vezes quis ficar limpo entrando em clínicas de reabilitação ou encontrando outras maneiras de viver uma vida mais saudável, no entanto, ele morreu devido a uma overdose de speedball em 5 de abril de 2002.

Parrott e Staley eram muito próximos, e muitas pessoas afirmam que o vocalista nunca superou o fim do noivado e a morte de Demri.





Kurt Cobain e a guitarra



Falta de habilidade de Kurt Cobain na guitarra era intencional e ele chegou a explicar o motivo.
Em essência, ele era um músico punk. Por isso, surpreendeu muita gente que sua banda, o Nirvana, tenha conquistado enorme sucesso comercial, já que muitas das práticas do vocalista e guitarrista pareciam ser, ao menos sob ótica inicial, anticomerciais.

Uma delas envolvia até mesmo seu aprimoramento enquanto músico. O artista falecido em 1994 dizia fazer questão de não evoluir tecnicamente em suas funções. E a depender do ponto de vista, sua explicação era até convincente.

Em entrevista de 1993 ao jornalista Edgar Klüsener (via Far Out Magazine), Cobain contou por que queria manter-se limitado especialmente como guitarrista. Para ele, dominar um amplo leque de técnicas afeta a originalidade, de modo que suas composições não seriam mais tão espontâneas.

“Não tenho nenhum desejo de me tornar um guitarrista melhor. Não gosto de nada desse lado da musicalidade. Não tenho nenhum respeito pela tal musicalidade, apenas odeio. Aprender a ler partituras, ou entender arpejos e modos dóricos e tudo mais é perda de tempo. Isso atrapalha a originalidade.”



E como é que Kurt aprendeu a tocar guitarra? Segundo ele, na base da “imitação”.

“Nunca aprendi a ler música. Quando mais jovem, apenas copiava as outras pessoas que dedicaram tempo para aprender a ler. Eu era tão simplório. Mesmo naquela idade, não via razão para aprender nada que outra pessoa tivesse composto.”
Acordes menores e maiores? Que nada
Ainda em sua declaração, Kurt Cobain comentou que não sabia nem mesmo fazer acordes maiores ou menores na guitarra. Sua execução era intuitiva, com base no que achava que soaria melhor.

“Não tenho nenhuma noção de saber ser músico, seja qual for. Não sei o nome dos acordes para tocar, não sei fazer acordes maiores ou menores no violão. Todo mundo sabe mais do que eu.”

O obstinado Kurt Cobain
Isso não significa, porém, que Kurt Cobain não tinha o que era preciso para se tornar um músico de sucesso. E uma dessas características era pouco notada pelo público — ao menos de acordo com o empresário do Nirvana, Danny Goldberg, que falou sobre o assunto em entrevista ao podcast Whatever Nevermind(via site Igor Miranda).


“Eles vieram até mim por causa do lado ambicioso que ele tinha. Embora ele não mostrasse, era parte do que tornava a arte bem-sucedida. Ficou óbvio desde o primeiro encontro que ele tinha ideias muito fortes sobre onde queria que a banda fosse, e isso foi reforçado todas as outras vezes que falei com ele. [...] Kurt era muito intenso quando se tratava de sua arte. Ele insistia em ensaiar todos os dias, e se você olhar em seus diários, ele tinha todos esses desenhos de quando era criança, imaginando o Nirvana como atração principal e tocando em arenas. Ele tinha uma visão exata do que o Nirvana se tornou – uma banda de muito sucesso que falava a linguagem internacional do rock ‘n’ roll de massa, mas estava enraizada nos valores culturais e na intimidade do punk americano.”




Fonte: rollingstone.uol






Relembrando Scott Weiland


Vamos lembrar um dos ícones do rock anos 90 Scott Weiland vocalista dos Stone Temple Pilots, e Velvet Revolver que morreu aos 48 anos, não era um mero imitador do grunge mas um frotman.

STP teve altos e baixos na medida que a carreira da banda avançava, através de turnês e álbuns e separações e períodos de reabilitação de Scott, era claro que a banda estava na bolha  em expansão do rock “alternativo” Suas músicas eram diretas o suficiente, Core, foi o álbum de estreia em 1992, domina os segmentos dos anos 90 das playlists dessas estações,foi uma grande apresentarão do pesado trabalho árduo de “Plush” e o country-grunge “Creep” não apenas por causa da camada de grunge que está presente nele.


Apesar de todas as reclamações sobre tendências a uma semelhança superficial entre o vocalista Scott Weiland e o gemido grunge de Eddie Vedder nos primeiros singles como “Plush”, Stone Temple Pilots, nos melhores momentos de sua reconhecidamente desigual discografia, revelaram-se influêndia de bandas mais potentes do rock - Bowie, os Beatles, a banda frequentemente distorciam seu própria "indentidade" em formas de diferentes de sons, criando músicas que lembravam ecos de um passado mais recente do que você imagina. E eles tinham um talento especial, Scott Weiland era bastante versátil, o riff triunfante que alimenta o hino “Interstate Love Song” entre outras clássicas.






No livro  “Not Dead & Not For Sale“, lançada em 2011 e, basicamente, resume  um dos últimos astros do rock. Weiland teve uma vida repleta de excessos e sucessos, mas, sobretudo, uma vida sem rumo. Um homem que definhava, pouco a pouco, assim como outros grandes de sua geração, como Kurt Cobain e Layne Staley, até ser encontrado morto, dormindo, dentro do ônibus da nova banda.

Weiland, que morreu em seu ônibus de turnê, foi fundamental para essa mudança de forma, que poderia resultar em faixas glamourosas como “Big Bang Baby” ou power pop de língua ácida como “Days of the Week”. Quando ele estava ligado, ele era absolutamente magnético, seu corpo magro ficando eletrizado pelos ritmos que o acompanhavam.









Happy Halloween 🎃


Playlist grunge que define bem qualquer festa de Halloween,