terça-feira, 31 de outubro de 2023

Relembrando Scott Weiland


Vamos lembrar um dos ícones do rock anos 90 Scott Weiland vocalista dos Stone Temple Pilots, e Velvet Revolver que morreu aos 48 anos, não era um mero imitador do grunge mas um frotman.

STP teve altos e baixos na medida que a carreira da banda avançava, através de turnês e álbuns e separações e períodos de reabilitação de Scott, era claro que a banda estava na bolha  em expansão do rock “alternativo” Suas músicas eram diretas o suficiente, Core, foi o álbum de estreia em 1992, domina os segmentos dos anos 90 das playlists dessas estações,foi uma grande apresentarão do pesado trabalho árduo de “Plush” e o country-grunge “Creep” não apenas por causa da camada de grunge que está presente nele.


Apesar de todas as reclamações sobre tendências a uma semelhança superficial entre o vocalista Scott Weiland e o gemido grunge de Eddie Vedder nos primeiros singles como “Plush”, Stone Temple Pilots, nos melhores momentos de sua reconhecidamente desigual discografia, revelaram-se influêndia de bandas mais potentes do rock - Bowie, os Beatles, a banda frequentemente distorciam seu própria "indentidade" em formas de diferentes de sons, criando músicas que lembravam ecos de um passado mais recente do que você imagina. E eles tinham um talento especial, Scott Weiland era bastante versátil, o riff triunfante que alimenta o hino “Interstate Love Song” entre outras clássicas.






No livro  “Not Dead & Not For Sale“, lançada em 2011 e, basicamente, resume  um dos últimos astros do rock. Weiland teve uma vida repleta de excessos e sucessos, mas, sobretudo, uma vida sem rumo. Um homem que definhava, pouco a pouco, assim como outros grandes de sua geração, como Kurt Cobain e Layne Staley, até ser encontrado morto, dormindo, dentro do ônibus da nova banda.

Weiland, que morreu em seu ônibus de turnê, foi fundamental para essa mudança de forma, que poderia resultar em faixas glamourosas como “Big Bang Baby” ou power pop de língua ácida como “Days of the Week”. Quando ele estava ligado, ele era absolutamente magnético, seu corpo magro ficando eletrizado pelos ritmos que o acompanhavam.









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