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terça-feira, 31 de maio de 2022
Smashing Pumpkins toca clássico “Today”
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Smashing Pumpkins "Gish" (review)
L7 - "Bricks are Heavy" (review)
Screaming Trees "Sweet Oblivion" (review)
Pearl Jam: "Binaural" review
Faith No More compôs música no dia em que Kurt Cobain se suicidou!
Tudo bem que o Faith No More não teve conexões com as bandas grunge de Seattle, Por exemplo com Nirvana mas, 'Ricochet' foi escrita no dia que Kurt Cobain se suicidou, em abril de 1994. a música foi lançada como segundo single do quinto álbum do Faith No More, "King for a Day...Fool for a Lifetime". A própria banda revelou que às vezes a faixa era referida como ‘Nirvana’ nos setlists. No entanto, ‘Ricochet’ foi lançada só em maio de 1995.
"Kurt... ele é um dos meus melhores amigos... ele é uma boa pessoa, uma boa inspiração. Só o fato de ele estar na capa da revista [Advocate] foi uma declaração muito poderosa." - Roddy 1993
A amizade de Roddy Bottum e Courtney Love começou no início dos anos 80 quando ela cantou brevemente para FNM e claro que Kurt e Roddy também se tornariam bons amigos. Na verdade, Roddy foi uma das últimas pessoas a falar com o músico problemático antes deste trágico suicídio em 5 de abril de 1994.
"Eu sabia que a situação era ruim, eles estavam discutindo muito. Fui procurá-lo uma semana antes de ele se matar, esperando que houvesse algo que eu pudesse fazer para ajudar. Quando ficou claro que realmente não havia, fui embora. Sabendo... sabendo o que aconteceria. Estava claro para onde ele estava indo. A última coisa que eu disse a ele foi: Você vai morrer. Eu me senti muito culpado, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Quando alguém realmente quer para morrer, não há realmente nada que você possa fazer para detê-los." - Roddy 1995
"Depois da reabilitação, passei por muitas perdas', lembra ele. 'Um bom amigo, meu pai, Kurt Cobain, estava cercado por muitos problemas muito reais e sombrios. desafiador, especialmente com o tipo de banda que éramos. Senti vontade de priorizar meus objetivos. Eu gostaria de ter os meios para buscar consolo entre a banda e seguir em frente dessa maneira, mas me senti sozinho e solitário em onde minha vida Eu não estava de forma alguma preparado para fazer outro álbum, com certeza, e quando me retirei, o álbum se tornou mais o que eu não era. Isso me fez recuar ainda mais. Eu pude estar lá fisicamente para o processo - mas mal, honestamente. Foi um momento muito difícil." - Roddy | Pequenas Vitórias: A Verdadeira História da Fé Não Mais
Bill Gates já tentou comprar a gravadora Sub Pop em 1994
Foo Fighters: "The Colour And The Shape"
The Colour and the Shape é o segundo álbum de estúdio da banda de rock norte-americana Foo Fighters, na verdade o primeiro disco gravado como uma banda, visto que o primeiro disco, chamado "Foo Fighters" foi gravado inteiramente por Dave Grohl.
Nas gravações deste álbum, Dave Grohl não ficou muito satisfeito com a bateria e, às escondidas do então baterista William Goldsmith, aos poucos foi regravando algumas faixas, até os outros integrantes se darem conta que estavam regravando o disco inteiro. Não aguentando o ritmo de Grohl e das turnês, e também se sentindo sem "alma" de baterista na ocasião, William Goldsmith deixa a banda. Após o lançamento do disco, o ex-baterista de Alanis Morissette, Taylor Hawkins, assumiu as baquetas na realização da turnê, se firmou no posto e seguiu com a banda até sua morte, em março de 2022.
Eddie Vedder teve Covid-19
Eddie Vedder, em turnê pelos Estados Unidos, promovendo o seu novo disco solo, "Earthling". Durante a apresentação em Los Angeles, na sexta-feira (25), o cantor contou para os fãs como foi a sua experiência com a Covid-19, que acabou o obrigado a adiar algumas datas que faria.
"Eu quero tomar um segundo para olhar para vocês, pois isso é muito raro", disse o cantor contemplando a plateia, depois de sua filha, Olivia, cantar com a sua banda no palco. "É incrível. Eu tive COVID um pouco antes de nós termos que começar a ensair para os shows, provavelmente, cinco, seis semanas atrás e eu literalmente vi minha vida passando diante de meus olhos".
O cantor deu detalhes sobre a experiência. "Eu não estava muito certo... porque eu fiz algumas coisas boas para o meu corpo e também me diverti muito. Fiz algumas coisas que poderiam... alguns tipos de abuso. Quero dizer, nada muito clínico", brincou. "Não vou entrar em detalhes. Usem a sua imaginação".
Em seguida, Vedder voltou a falar sobre a sua condição após ficar com COVID. "Mas, foi muito sério. E para superar aquilo e então estar de volta em um lugar assim, encarando tanta gente, deste jeito, escutando a gente tocar música para vocês é muito, de verdade, tem sido um presente e uma honra. Obrigado por nos ouvir. Estamos muito agradecidos".
Slash diz que Scott Weiland era "irrecuperável"
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Pearl Jam: Fã toca bateria
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Os últimos momentos de Taylor Hawkins no Foo Fighters
Esse é um dos últimos momentos memoráveis de Taylor Hankins no Foo Fighters, durante o Lollapalooza na Argentina em (20 de março), o baterista trocou de lugar com Dave Grohl e mandou uma bela e comovente versão de "Somebody To Love" do Queen. Era uma das suas bandas prediletas. E configurou em seu último show com a banda que aconteceu seis dias antes da sua morte prematura no dia (25 de março).
Durante a canção Hawkins prestou uma linda homenagem ao seu colega de banda dizendo para multidão: "Eu amo Dave Grohl, cara".
"Eu estaria entregando pizzas se não fosse pela porra do Dave Grohl. Eu estaria gerenciando o departamento de bateria em um Guitar Center se não fosse por Dave Grohl.”
A morte de Hawkins ocorrida ontem (25 de março) pegou todos nós de surpresa. A notícia veio através de um comunicado da banda via redes sociais dizendo: “A família Foo Fighters está devastada pela perda trágica e prematura de Taylor Hawkins”
“Seu espírito musical e risada contagiante viverão com todos nós para sempre. Nossos corações estão com sua esposa, filhos e família, e pedimos que sua privacidade seja tratada com o maior respeito neste momento inimaginavelmente difícil”.
Pearl Jam toca Foo Fighters com Josh Klinghoffer em homenagem a Taylor Hawkins.
O Pearl Jam fez um cover de "Cold Day In The Sun" do Foo Fighters durante uma apresentação no The Forum ontem a noite (7). Como a versão original da faixa era cantada por Hawkins, para sua performance Eddie Vedder cedeu lugar ao baterista Matt Cameron.
"Nunca é fácil quando você perde alguém", disse o vocalista Eddie Vedder, apresentando a faixa. “À medida que você envelhece, você notará que isso começa a acontecer cada vez mais. É apenas onde você está na linha do tempo e onde seus amigos estão na linha do tempo.
teoriacultural.com.br
Após luto, Foo Fighters volta a divulgar filme que mostram Taylor Hawkins
Aos poucos, as atividades vão sendo retomadas e, no início de Maio, alguns dias depois de completar um mês da morte do lendário músico que nos deixou em 25 de Março, o perfil do filme estrelado pelo Foo Fighters, Studio 666, voltou a divulgar a produção.
Isso porque o longa de terror-comédia que foi lançado em Fevereiro deste ano teve suas versões digitais e em Blu-ray disponibilizadas nesta semana.
Para atualizar os fãs da banda que acompanharam a produção, os perfis do Studio 666 e da Universal Pictures divulgaram trailers através de suas contas do Twitter, inclusive com cenas em que Taylor Hawkins está presente ao lado dos outros membros da banda. Você pode conferir os trechos ao final da matéria.
Studio 666
Na trama, os integrantes do Foo Fighters aparecem na mesma casa onde gravaram seu último disco, Medicine At Midnight.
Taylor Hawkins estava cansado da agenda de turnês
Amigos do baterista do Foo Fighters, que morreu em março, afirmam à 'Rolling Stone' que ele estava preocupado com ritmo de apresentações e conversou com Dave Grohl a respeito.
Taylor Hawkins estava cansado e preocupado com o ritmo de shows da turnê mais recente do Foo Fighters nos meses antes de sua morte, em 25 de março, de acordo com a "Rolling Stone".
Em reportagem publicada, a revista afirma que conversou com cerca de 20 pessoas próximas ao americano.
Segundo elas, Hawkins tinha conversado com o vocalista e líder do grupo, Dave Grohl, a respeito de suas preocupações em relação à energia necessária para tocar por três horas em cada show aos 50 anos de idade. O Foo Fighters tinha quase 60 apresentações marcadas em 2022.
A causa da morte ainda não foi determinada, mas um relatório toxicológico encontrou a presença de dez tipos de substâncias no sangue do baterista, como antidepressivos e opioides.
"Ele teve uma conversa franca com Dave (Grohl) e, é, ele me contou que 'não podia mais fazer essa merda' — essas foram as palavras dele", diz o baterista do Pearl Jam, Matt Cameron. Amigo de longa data de Hawkins, ambos tocaram juntos em um projeto paralelo, Nighttime Boogie Association.
"Acho que eles chegaram a algum tipo de entendimento, mas me parece que a programação da turnê ficou ainda mais louca depois disso."
À Rolling Stone, um representante da banda nega que Hawkins tenha falado a respeito das preocupações. "Não, nunca houve uma 'conversa franca' — ou qualquer reunião do tipo sobre esse assunto — com Dave."
Outra amiga de muito tempo e antiga chefe do baterista, a cantora Sass Jordan afirma que ele "estava cansado de todo o negócio".
"O fato de que ele falou com o Dave e realmente contou a ele que não podia mais fazer isso foi libertador para ele", conta uma pessoa não identificada que era amiga de Hawkins, que diz que ele precisou de um ano para ter coragem para a conversa.
g1.globo.com
quarta-feira, 18 de maio de 2022
Como foi o último dia de Chris Cornell?
Depois do show, que teve abertura da banda The Pretty Reckless, por volta de 1h da manhã, policiais atenderam a um chamado sobre um aparente suicídio no hotel MGM Grand.
Ao chegarem, encontraram Cornell, 52 anos, no chão do banheiro de seu quarto, com uma faixa para exercícios em volta do pescoço. O cantor foi declarado morto no local. No dia seguinte, a causa da morte foi confirmada: suicídio por enforcamento.
Uma velha conhecida
Não foram poucas as vezes em que Chris Cornell expôs sua luta contra o monstro invisível chamado depressão. Em entrevista a Mike Zimmerman, da Men’s Health, reproduzida no livro “Chris Cornell: A Biografia”, publicado no Brasil pela editora Estética Torta, ele disse:
“Creio que sempre tive um pé nesse mundo de trevas, solitário e distante. Quando você fica deprimido por muito tempo, começa a sentir certo bem-estar; é um estado de espírito com o qual você vai entrando num acordo por estar nele há tanto tempo. É um mundo muito egoísta.”
“Percebi que ele estava embolando as palavras; estava diferente. Eu falei: ‘Você precisa me dizer o que tomou’, e ele ficou p*to.”
Nervosa porque depois disso Chris não mais atendia o telefone, Vicky disse ao guarda-costas para ir até o quarto do cantor e ver se estava tudo bem. Kirsten arrombou a porta do quarto e percebeu que a do banheiro estava entreaberta. Tudo que conseguia ver era um par de pés.
Olhando mais fundo, viu que Chris havia amarrado uma faixa vermelha para exercícios em volta do pescoço. A outra extremidade estava presa com um mosquetão na parte superior da porta do banheiro. Ele desamarrou a faixa. Chris não estava respirando. Imediatamente o guarda-costas começou a realizar a RCP, mas sem sucesso.
Por volta de 1h da manhã, os paramédicos finalmente chegaram e iniciaram os protocolos de salvamento. Por meia hora tentaram reanimar Chris. À 1h30, o médico no local declarou o óbito.
O relatório da autópsia
Várias substâncias foram encontradas no organismo de Chris Cornell durante a autópsia, incluindo butalbital, um barbitúrico, um descongestionante chamado pseudoefedrina, bem como seu metabólito não pseudoefedrina, cafeína e naloxona, um antiopioide utilizado por profissionais médicos em situações de overdose. Os legistas também detectaram a presença de 41 ng/ml de lorazepam, um ansiolítico.
Com base nas circunstâncias acerca da morte e do que foi encontrado na autópsia, o legista confirmou que nenhuma das substâncias encontradas nele contribuiu para a morte.
Ao Detroit News, Vicky Cornell chamou o laudo de “completamente enganoso”:
“Perdi meu marido. Meus filhos perderam o pai. Estamos sofrendo muito e ainda temos que lidar com esse monte de gente atrás de nós. Se o laudo da autópsia fosse completo, acredito que parte disso poderia estar sendo evitada.”
Sepultamento e prenúncio de nova tragédia
No momento mais comovente do enterro, Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, acompanhado por seu colega de banda Brad Delson, cantou uma angustiante versão da música “Hallelujah”, que Jeff Buckley, outro amigo de Chris que partiu cedo demais, havia tornado famosa.