A imagem da capa do álbum é uma ilustração de Grady Stiles, Jr., um artista secundário que sofria de ectrodactilia, que usava o nome artístico de "Menino Lagosta" (Uma vez já comentado aqui no blog).
O álbum é considerado pra uns sendo o melhor da banda, diferente um pouco do anterior Frogstomp, esse tem uma pegada mais pro Post Grunge/Rock Alternativo mas bebe da cena Grunge de Seattle, ao estilo Nirvana pra ser mais exato. ( Frogstomp era um lance mais Pearl Jam )
Daniel Johns era loiro, franzino, tocava guitarra, cantava e sofria perseguição na adolescência por não se encaixar nos padrões da época. Isto lembra alguém?
O fato era que Daniel Johns por ser muito magro e sofrer de anorexia fez ao mesmo tempo ser chamado de “aberração” durante a sua adolescência sofria bully por não ser como os outros garotos.
O próprio nome do álbum não à toa foi escolhido "Freak Show " (Freak significa aberração em inglês) de certa forma é bem peculiar e sugestivo a arte da capa, pois nos faz lembrar aqueles espetáculos de horrores em circos , la pro fins do século XIX e início do século XX.
Os riffs são bem pesados a começar pela faixa de abertura "Slave" o restante das músicas tem bastante melodias que seguem um padrão “Kurt Cobain”
Destaco "No Association" baita sonsão bela batida de bateria de Ben Gillies e marcante contrabaixo de Chris Joannou.
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