O Whiplash, com base no livro Is Tiny Dancer Really Elton's Little John?: Music's Most Enduring Mysteries, Myths, and Rumors Revealed, de Gavin Edwards, separou quatro histórias contadas pela banda. Três são mentiras. Uma, possivelmente, verdade (mas nada realmente garante que não passa de uma brincadeira). Veja:
Mentiras
A bisavó de Eddie Vedder, chamada Pearl, era casada com um nativo-americano e fazia uma geléia (“jam”, em inglês) com um alucinógeno indígena. Na verdade, o músico tem uma avó com esse nome - mas ela era casada com um contorcionista e não era chegada em compotas.
Outra lorota garante que a banda escolheu “Pearl Jam” por ser uma gíria dos EUA para “esperma”. A expressão existe - mas não foi daí que escolheram o nome.
A terceira mentirinha é que Pearl Jam era o apelido de Mookie Blaylook, jogador de basquete que batizou a banda inicialmente. O primeiro nome da banda era, de fato, a graça do jogador (e Ten, primeiro disco, homenageava o número da camiseta dele). Mas ele nunca teve este apelido.
Verdade?
Todas as versões acima foram confirmavas, eventualmente, pela banda. Mas, provavelmente, a verdade é que os integrantes gostavam do nome “Pearl” (“pérola” em inglês) por vários motivos: é o título do primeiro disco de Janis Joplin; era o apelido de Earl Monroe, jogador de basquete; é uma gíria de surfe e, além de tudo, o nome da bisavó de Vedder. A escolha foi durante um brainstorming num jantar.
Já “jam” veio quando a banda foi a um show de Neil Youngem Nova York. O músico apresentou várias “jams”, sessões de improviso.
A junção dos dois, Pearl Jam, significa “o conflito criativo que transforma um grão de areia em uma joia,” como explicouVedder.
Fonte: rollingstone.uol.com.br
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