sexta-feira, 31 de julho de 2020

Chris Cornell cantando ‘Better Man’, do Pearl Jam


O frotman do Soundgarden e Audioslave fez um cover da canção de Eddie Vedder durante uma turnê, em 2011.
Chris Cornell era fã declarado de uma canção específica do Pearl Jam, “Better Man”. De acordo com o site Far Out Magazine, o vocalista do Audioslave e Soundgarden fez um cover impressionante da música durante uma turnê solo, em 2011.

Além de admirar a composição de Eddie Vedder, Cornell chegou a ter uma banda com o vocalista do Pearl Jam nos anos 1990. O Temple of the Dog também contou com Matt Cameron, Mike McCready, Jeff Ament e Stone Gossard.

Apesar dos diversos integrantes do Pearl Jam, a banda era uma homenagem a Andrew Wood, vocalista do Malfunkshun e Mother Love Bone, que era amigo de Cornell e morreu de overdose na década de 1990.

Considerando a parceria de longa data, não é surpreendente a capacidade de Cornell de se apropriar das letras de Vedder para apresentar uma versão poderosa de “Better Man”.


Ouça “Better Man” por Chris Cornell:





Fonte: rollingstone.uol.com.br

Steve Turner: "Não conheci Kurt Cobain muito bem, ele era privado e tímido"



O guitarrista do MUDHONEY e GREEN RIVER, Steve Turner, falou sobre os membros do NIRVANA - Kurt Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic - em uma entrevista concedida ao site.

Seguem alguns trechos:

"Sabe, eu realmente não conhecia Kurt muito bem, pois ele parecia bastante privado e tímido. Éramos amigos e fizemos muitos shows juntos, mas não sei se alguma vez tive uma conversa significativa com ele. Os outros caras da banda como Dave Grohl eu conheci muito bem, mas Krist Novoselic já conhecíamos muito bem ao longo dos anos, porque ele era sempre aquele cara alto e esquisito que andava com o pessoal do MELVINS. Desde 1984, Krist estava sempre com o MELVINS".

"Você sabe, nós já conhecíamos Krist muito bem, mesmo antes do NIRVANA se formar... Quando ficamos sabendo que tinha uma nova banda na área e que se chamava NIRVANA, ficamos empolgados porque era o grupo de Krist e daquele roadie, Kurt Cobain, que ajudava o MELVINS, tipo: 'Eles montaram uma banda! Que legal!'"

"No início, foi o que pensei do NIRVANA, sabe? Mesmo assim, eu nunca conheci Kurt muito bem, para dizer o que o levou a ter aquele fim e sobre o quê ele estava lutando. É uma história muito triste e trágica em todos os sentidos e obviamente Kurt não recebeu a ajuda que precisava".

Fonte: whiplash.net

Ouça o som do novo disco do King Buzzo.


Buzz Osborne lançou a prévia final de seu segundo álbum, Gift of Sacrifice. O líder e pioneiro dos Melvins, gravando sob o nome de King Buzzo, lançou o experimental "Delayed Clarity" na quarta-feira. A faixa sinistra, que segue os cortes de álbuns “I’m Glad I Could Help Out” e "Science In Modern America", se desenrola com violões dedilhados, vocais pensativos e cordas de raspar.

Gift of Sacrifice, com o baixista do Mr. Bungle Trevor Dunn, será lançado no dia 14 de agosto pela Ipecac Recordings. O álbum foi originalmente lançado em maio, mas foi adiado devido à pandemia do COVID-19. O disco segue a estréia solo de King Buzzo, This Machine Kills Artists.

Entre esses dois LPs, Osborne gravou uma série de álbuns com Melvins: Basses Loaded de 2016 e Three Men and a Baby (com Mike Kunka), A Walk With Love and Death de 2017 e Pinkus Abortion Technician de 2018. Em junho, Melvins se uniu a Mudhoney para o White Lazy Boy EP de quatro músicas, apresentando covers de "My War", do Black Flag, e "Drive Back", de Neil Young.

Confira abaixo a lista de faixas "Delayed Clarity" do rei Buzzo e a lista de presentes Gift of Sacrifice:


1. “Mental Vomit”
2. “Housing, Luxury, Energy”
3. “I’m Glad I Could Help”
4. “Delayed Clarity”
5. “Junkie Jesus”
6. “Science in Modern America”
7. “Bird Animal”
8. “Mock She”
9. “Acoustic Junkie”



Fonte: spin.com

Dave Grohl: detonando os jornalistas no início do Foo Fighters


Ainda no calor das comemorações dos 25 anos de "Foo Fighters", homônimo de estreia do FOO FIGHTERS, o vocalista Dave Grohl falou sobre as tensões do início da banda, devido às comparações com o Nirvana.

Em entrevista divulgada na Alternative Nation, ele conta:

"Tinha uns jornalistas que ficaram tipo ‘Como você ousa mexer com música depois do Nirvana?’ E eu fiquei tipo ‘O que eu deveria fazer?! A gente tentou arduamente fazer da forma certa. Ao invés de entrar numa van e abrir pra alguma banda gigantesca da época, nós pensamos ‘OK, então, vamos entrar numa van e vamos fazer isso como nós sempre fizemos. Vamos começar da maneira que nós sempre começamos.’"

E continua:

"E fazendo qualquer material pra imprensa ou promoção, nós não fizemos um vídeo do nada ou algo assim, nós tentamos equilibrar todas as coisas porque era amedrontador, de certa forma. Eu sabia que estava pisando em ovos. Eu sabia que seria escrotizado e que haveria comparações e coisas desse tipo. E sim, eu digo que foi difícil. Mas não foi TÃO difícil. Digo, é como quando alguém fala merda e você só fala: "Vai se fuder, imbecil!"


Nirvana: Ouça “Smells Like Teen Spirit” versão medieval em latim


Quando se fala de cantar em latim, instantaneamente pensamos em músicas antigas e/ou relacionadas ao gênero erudito. Acontece que o usuário do YouTube the_miracle_aligner resolveu mostrar que é possível adaptar canções modernas ao idioma, e o fez com um hit do Nirvana.

Obviamente falamos de “Smells Like Teen Spirit”, que ganhou uma versão medieval sem perder a pegada Rock e viu a sua letra ser inteiramente traduzida para o latim. O refrão, por exemplo, passou a ser “Sine lúce, angor minus / Oblectáte, nunc híc sumus / Mé sentió aeger, stultus / Oblectáte, nunc híc sumus / Barbarus, albínus, culex et, mea libídó / Hei! Hae, ha ha ha ha!”.

Entendeu tudo? Nem a gente, mas não importa! O ponto é que ficou muito divertido e dá pra imaginar como seria o Rock se ele já existisse nessa época longínqua. Confira no vídeo a seguir!


Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos.com

Courtney Love quer que Jeffrey Epstein ‘queime no inferno’


Courtney Love, usou as redes sociais para enfatizar como espera que Jeffrey Epstein "queime no inferno". A fala veio depois da revelação que o nome da artista aparece na lista de possíveis envolvidos no escândalo do bilionário (via Far Out Magazine).

A cantora disse: "Ei. Sobre o meu nome no livro de endereços de Epstein, é assustador que eu esteja nessa coisa, isso eu concordo."

Ela continuou: "Eu não o conhecia, nunca o conheci, não sabia quem ele era. Aparentemente, ele coletou números de telefone de celebridades. Fim. Espero que ele queime no inferno".



Jeffrey Epstein. Epstein era um bilionário norte-americano acusado por tráfico sexual. Apesar de conhecermos a maior parte da queda de Epstein do topo, que culminou no suicídio na prisão, em 2019, em circunstâncias misteriosas, sabemos relativamente pouco sobre o homem. Uma minissérie da Netflix, Filfh Rich (Poder e Perversão, em português), busca trazer o funcionamento interno do financista desgraçado ao público, ao mesmo tempo, em que tenta dar voz às muitas vítimas.

A produção foi lançada em 27 de maio. Assista ao trailer:




Fonte: Fonte: rollingstone.uol.com.br

Em 1997, aos 17 anos, Silverchair detonava na TV com performance de “Freak”


Uma das bandas a fazer sucesso em idade mais jovem na história, o Silverchair chegou à TV americana antes mesmo de completar a maioridade.

Depois de lançar Frogstomp em 1995 com apenas 15 anos de idade, os australianos voltaram com tudo dois anos depois no excelente Freak Show, que abriu espaço para o sucesso estarrecedor que viria com Neon Ballroom (1999).

Foi justamente com o segundo álbum que os caras chegaram ao programa de Conan O’Brien e apresentaram a excelente “Freak”, que mostrou que a banda que havia estourado antes com “Tomorrow” ainda tinha muito a oferecer.

Incorporando com força as guitarras e o peso do Grunge, além de toda a estética que acabou fazendo o vocalista Daniel Johns ser comparado com Kurt Cobain por anos e anos, o trio certamente marcou a noite de quem os assistiu pessoalmente ou pela TV.

Vale lembrar que, infelizmente, o Silverchair encerrou suas atividades em 2011 e segundo o próprio Johns, não há nenhuma possibilidade da banda se reunir no futuro. Por isso, se você não teve a oportunidade de vê-los ao vivo — ou teve e quer relembrar — veja o vídeo abaixo:




Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos.com

Gavin Rossdale e Breaking Benjamin fazem cover de “Would?”, do Alice in Chains


Gavin Rossdale, do Bush, e Ben Burnley , do Breaking Benjamin, cantando "Would?" de Alice in Chains, ambas bandas estariam em turnê agora nos EUA se não fosse a pandemia, e para não passar em branco o que seria o início da turnê, ambos divulgaram um vídeo inédito do vocalista Ben Burnley fazendo um cover de “Would?”, do Alice in Chains, com o frontman do Bush, Gavin Rossdale. A apresentação aconteceu em fevereiro de 2020 em Reno, Nevada.

veja:




Fonte: wikimetal.com.br

Chris Cornell ganha sua primeira biografia


Total F*cking Godhead – The Biography Of Chris Cornell, este é o título da primeira biografia de Chris Cornell, que será lançada nos Estados Unidos no próximo dia 28 de julho pela Post Hill Press.


Total F*cking Godhead – The Biography Of Chris Cornell, este é o título da primeira biografia de Chris Cornell, que será lançada nos Estados Unidos no próximo dia 28 de julho pela Post Hill Press.

O livro, assinado por Corbin Reiff, narra a ascensão de Cornell e do Soundgarden no final dos anos 1980 até dominar a cena grunge dos anos 90 ao lado de Alice in Chains, Pearl Jam e Nirvana.

A carreira solo de Cornell, assim como seu tempo destinado a projetos  como o Audioslave, por exemplo, também ganham capítulos importantes.  A vida pessoal do músico, obviamente, é bem trabalhada com destaques importantes sobre sua batalha contra as drogas e a pressão da fama, entre outras questões que contribuíram para o fim de sua vida em 2017.

Reiff entrevistou o lendário produtor de Seattle Jack Endino, que trabalhou nas primeiras gravações do Soundgarden, além do crítico musical Dawn Anderson, que observava um grande potencial na banda já em 1986.

“Esta é a história de um artista que canalizou seu próprio tumulto interno em canções que tocaram o coração de milhões de pessoas ao redor do mundo e transformaram Chris Cornell em um dos maiores ícones da música”, diz o texto de divulgação da editora. Mais detalhes sobre este lançamento


                                                                         
+Info

Fonte: radiorock.com.br

Toni Cornell cantando 'Black' do Pearl Jam


 A filha de Chris Cornell interpretou um dos clássicos do grunge durante transmissão ao vivo no Lolla2020, Toni fez uma versão acústica de 'Black" do Pearl Jam, muito diferente do original Ten que conhecemos.


O stream gratuito do Lolla2020, substituído pelo festival cancelado de Lollapalooza, foi transmitido de 30 de julho e continuará no dia 2 de agosto no YouTube.



O espólio de Chris Cornell homenageou o cantor em 20 de julho, que seria seu aniversário de 56 anos, ao lançar uma capa lançada anteriormente pela balada do Guns N 'Roses "Patience". Uma música foi acompanhada em 2016 no Henson Studios de Los Angeles enquanto trabalhava em um álbum solo. Cornell estava ensinando Toni como tocar na faixa de 1988, que gravou como uma homenagem ao anúncio da turnê de reunião do Guns N 'Roses.

"Um dos engenheiros de Chris recentemente me lembrou como gravações de Chris das sessões de 2016", escreveu Vicky Cornell, viúva de Chris, em comunicado. "Paciência" era um deles. Ouvir novamente depois de tantos anos foi assustadoramente bonito; trouxe tudo de volta em uma onda de lembranças agridoces. "

Toni e Christopher Cornell, filho de Chris, lançaram recentemente duas iniciativas nacionais focadas na luta contra o vício. “Perder nosso pai foi como perder nosso universo. Sentimos sua falta todos os dias ”, escrevem eles em um comunicado. “Com uma memória de nosso pai e sua presença constante em nossas vidas, temos muito orgulho de trabalhar em um projeto como esse que pode causar uma diferença real. Sua música salva vidas e seu legado continua a causar-lo. "

Confira  o video:


quinta-feira, 30 de julho de 2020

Alice in Chains: Há 24 anos era lançado o MTV Unplugged


 Há 24 anos o Alice In Chains tocava o emblemático MTV acústico, a épica apresentação foi gravada no dia 10 de Abril de 1996 na Brooklyn Academy of Music, e lançado 30 de Julho naquele mesmo ano. Antes a banda manteve pausa de três anos longe dos palcos.

Sem dúvidas foi uma das mais famosas e memoráveis performances de Layne Staley, que faleceu em sei anos mais tarde, em Abril de 2002

Staley estava visivelmente debilitado por conta do consumo excessivo de drogas. sendo essa uma de suas últimas apresentações, mas prosseguiu com alguns trabalhos como o Mad Season.

O álbum teve boa repercusão e na época ficou na terceira colocação da Billboard 200.

Pra muitos ainda hoje é e considerado o melhor acústico dentre o grunge.


Jerry Cantrell, apareceu no Poker Night Live, o apresentador do programa elogiou a performance de 1996 do acústico de 1996, dizendo que foi melhor do que a do NIRVANA.



" Sim, há muitos anos e muitas células cerebrais atrás, mas eu não duvido, não. Nós apenas sempre amamos esse tipo de coisa, sabe? Uma das minhas coisas favoritas é que eu me lembro de Layne no final desse acústico, porque foi um show mágico e me lembro disso. Foi uma daquelas noites em que todos nós estávamos juntos, como no início, e foi muito legal e o público estava ótimo. Foi num teatro em algum lugar de New York que havia velas por toda parte. Acho que Layne disse no final para a plateia: "Eu amo todos vocês, quero abraçar vocês todos, mas eu não posso". Então, nós saímos do palco. "   Jerry Cantrell no Poker Night Live 


Alice In Chains ☀️ MTV Unplugged 

1. "Nutshell" 
2. "Brother" 
3. "No Excuses" 
4. "Sludge Factory" 
5. "Down in a Hole" 
6. "Angry Chair" 
7. "Rooster" 
8. "Got Me Wrong" 
9. "Heaven Beside You" 
10. "Would?" 
11. "Frogs" 
12. "Over Now" 
13. "Killer Is Me"





quarta-feira, 29 de julho de 2020

Eddie Vedder superou medo com um conselho de Bruce Springsteen


"Há alguma coisa, uma intimidade, e há um poder grande nisso" Você consegue imaginar Eddie Vedder com medo de fazer um show ruim? Pois saiba que já aconteceu, e o incrível Bruce Springsteen o ajudou a superar isso.

Durante uma entrevista ao podcast Daddy Issues (via NME), o líder do Pearl Jam revelou que ficou bastante nervoso antes de começar a se apresentar sozinho na carreira solo. Quando expressou seu medo ao amigo, ele afirma que recebeu o melhor conselho do mundo.

Eu disse: ‘Vou começar esses shows solo amanhã, na verdade’. Ele deu esse conselho que mudou tudo para mim – porque eu contei que estava cometendo erros naqueles primeiros mini-shows.

Ele disse: ‘Existe um grande poder quando há apenas uma pessoa lá [no palco]. É aterrorizante, para o público também. É um ato certeiro. Há alguma coisa, uma intimidade, e há um poder grande nisso.’

Vedder descreveu a fala como a melhor coisa que poderia ter ouvido, já que se sentiu bem menos vulnerável depois disso. Não é pra menos, hein?






Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos.com


Eddie Vedder está trabalhando em trilha de novo filme de Sean Penn


Dupla repetirá parceria de sucesso que ocorreu em 2008 no filme "Na Natureza Selvagem"
O incrível Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam, revelou que está trabalhando na trilha sonora de mais um filme de Sean Penn.

Segundo ele (via Blitz Expresso), o processo de produção das músicas já está na fase final e o resultado tem algumas semelhanças com outra parceria deles, que rolou lá em 2008, quando foi lançado Na Natureza Selvagem (Into The Wild).


Eddie Vedder entregou ainda que além dele, a trilha do longa terá a participação também de Cat Power e Glen Hansard (The Frames).

Eddie Vedder e Sean Penn
O filme Into The Wild ganhou o Globo de Ouro em 2008 na categoria de melhor canção original.

O novo filme de Sean Penn deve chamar Flag Day e será baseado no livro Flim-Flam Man: The True Story of My Father’s Counterfeit Life, da autora Jennifer Vogel. A filha de Sean Penn, Dylan Penn, e o ator Josh Brolin, também estão envolvidos na produção.

Eddie Vedder se adiantou em entrevista ao podcast Daddy Issues e afirmou que o filme é “fantástico”. Ainda não foi divulgada uma previsão de lançamento do longa.


“Esquadrão da Morte”: Jeff Ament (Pearl Jam) critica Donald Trump em EP solo


Jeff Ament, baixista do Pearl Jam, usou sua quarentena para lançar um EP bem interessante.

O músico divulgou American Death Squad mas notícia veio através da conta do Pearl Jam, onde Ament falou um pouco sobre o lançamento e suas inspirações.

Leia:

"Nos dias seguintes ao adiamento da nossa turnê, achei necessário encontrar uma saída para a energia que havíamos criado para estes shows. ‘Pivô’ foi o lema de março. Então, todas as manhãs, eu ia para o estúdio com o objetivo de escrever uma música todos os dias, por mais que fosse uma merda. Os dias de isolamento e observação das notícias da destruição, cortesia do vírus (e a inaptidão do nosso líder ou, como aqui é chamado, o esquadrão da morte americano), geraram sonhos vívidos e desamparo. Estas foram algumas das primeiras músicas dessa experiência. Cruas e sucintas."


Nas duas primeiras faixas, “The Divine Perfume” e “No Papers”, Jeff aparece ao piano. No resto do EP, o cara mostra toda sua desenvoltura na guitarra.

Para divulgar o lançamento, o baixista ainda lançou o clipe para “The Divine Perfume”, que você vê abaixo.
                                             
                                        Jeff Ament – American Death Squad







Fonte: tenhomaisdiscosqueamigos.com

Pearl Jam solta vídeo tocando “Rearviewmirror”


O Pearl Jam liberou um vídeo tocando a canção “Rearviewmirror” no Rock Werchter Festival, em 2018, na Bélgica.

As imagens mostram Eddie Vedder e companhia cheios de energia no palco tocando a faixa que faz parte do álbum Vs., o segundo da carreira deles, lançado lá em 1993.

São sete minutos de puro rock n’ roll, inclusive, com longos solos de guitarra, já na reta final da apresentação, antes do tradicional bis.



Dave Grohl pede que Trump não reabra escolas



Dave Grohl postou um longo desabafo em seu canal do YouTube  (24/7/2020) contra a administração do presidente Donald Trump, que planeja abrir as escolas mesmo sem melhora no quadro da pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

No vídeo de quase 9 minutos, intitulado Em Defesa dos Professores, Grohl afirma que os profissionais “querem ensinar, não morrer”. Ele ainda assume ter sido um péssimo aluno durante seu ensino médio, mas respeita o trabalho de sua mãe, há 35 anos professora da rede pública americana.

“Professores são confrontados com um novo conjunto de dilemas que a maioria das pessoas não iria considerar. Há tanto mais a ser tratado do que só abrir as portas e mandar [as crianças] de volta para casa, minha mãe me diz no telefone. Agora com 82 anos e aposentada, ela me passa uma lista das preocupações baseada em seus 35 anos de experiência: máscaras e distanciamento, checagens de temperatura, ônibus cheios, corredores lotados, esportes, sistemas de ar condicionado, refeitórios, banheiros públicos, equipe de zeladores. A maioria das escolas já sofre com falta de recursos”, disse

Dave e a mãe Virginia

Grohl apontou o ensino remoto como “inconveniente” mas a única solução no momento, além de relembrar a fala da secretária de imprensa da Casa Branca Kayleigh McEnany de que “a ciência não poderia ficar no caminho” dessa reabertura:

“O ensino remoto é uma solução inconveniente e esperamos que temporária, mas por mais que a orquestra sem condutor de Donald Trump amaria ver o país reabrir as escolas em nome das óticas otimistas, pergunte a um professor de ciências o que ele pensa sobre o comentário da secretária de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany, de que ‘a ciência não deveria ficar no caminho’. Seria burrice fazê-lo ao custo de nossos estudantes, professores e escolas”

Dave Grohl está dando uma repaginada no Dave’s True Stories, seu projeto de contar histórias na quarentena, e passa a ter um programa gravado em áudio e disponibilizado pelo Soundcloud.

Ele ainda discordou do presidente Donald Trump, que chegou a ameaçar cortar o orçamento de escolas que escolherem não retomar as aulas presenciais durante esse período.







Fontes: metropoles.com e tenhomaisdiscosqueamigos.com

Dave Grohl diz que Foo Fighters é “o nome mais idiota de todos os tempos”


Em 2014 durante o episódio deste domingo, 26, de 60 Minutes, Dave Grohl falou sobre os bastidores do documentário Sonic Highways e sobre o passado musical da banda – incluindo o nome brincalhão. “Se eu soubesse que duraria mais de um mês e meio, teria dado outro nome”, disse Ghrol. “É o nome mais idiota para uma banda de todos os tempos.”

Durante a entrevista, que pode ser assistida acima, Ghrol também fala sobre a morte de Kurt Cobain, colega e frontman do Nirvana. “Perder Kurt tirou o meu chão, eu fiquei com medo da música depois que ele morreu”, descreveu. “Se eu escutasse uma música que me emocionasse, eu desligava. Eu estava assustado porque, para mim, isso é o que a música é. É uma conexão direta ao meu coração.”



Fonte: rollingstone.uol.com.br

Krist Novoselic elogia ação de Donald Trump contra protestos nos EUA


Krist Novoselic do Nirvana teria atribuído violência em protestos a "insurreição da esquerda" e irrita fãs. Recentemente, como forma de tentar conter os protestos em nome de George Floyd que tomaram conta de cidades nos EUA e depois de ter ficado escondido em seu bunker na Casa Branca, o presidente Donald Trump adotou um discurso pedindo “lei & ordem”, e ameaçando conter a população por meio de forças militares. E parece que Krist Novoselic curtiu a posição do mandatário.

O ex-baixista do Nirvana teria usado seu Facebook — que foi transformado em conta privada após as polêmicas com essas postagens recentes — para compartilhar uma mensagem em que elogia Trump e credita a violência nos protestos a uma “insurreição da esquerda”:

" Uau!!! Eu sei que muitos de vocês não conseguem aturá-lo, mas, o Trump mandou bem demais com esse discurso. Eu dirigi de Wahkiakum até Seattle e voltei hoje e vi incontáveis compatriotas [do estado] de Washington na estrada. Eu não vi nada de violência — mas uma estação de recarregamento da Tesla em um shopping em Auburn foi fechada pela polícia. Dirigindo, eu passei por pessoas comuns que já estão estressadas pela COVID. Agora, as redes sociais e a televisão estão exibindo imagens em repetição de um colapso da sociedade. Eu concordo, o presidente não deveria estar mandando tropas aos estados — e legalmente ele nem deve poder fazer isso de toda forma — ainda assim, o tom de seu discurso é forte e direto.

Eu tenho visto as imagens na mídia e fico pensando em quão polarizado o nosso país está. Tipo, até usar máscaras médicas em público pode ser visto como uma afirmação política! A violência, (e não os protestos) aparece como uma insurreição da esquerda. Imaginem se as chamadas ‘milícias patrióticas’ estivessem fazendo essa bagunça toda? Se fosse esse o caso, as pessoas da esquerda iriam ver com bons olhos uma intervenção federal. A maioria dos americanos quer paz em suas comunidades e o Presidente Trump falou sobre esse desejo. Esqueça os detalhes legais que poucos entendem — o Trump falou que iria parar a violência e isso é o que muitos querem. "



Vale lembrar, inclusive, que até agora não há evidência concreta sobre a participação de grupos antifa — que foram classificados como terroristas pelo líder americano — nas demonstrações de violência nos protestos, inclusive com alguns relatos e vídeos apontando a participação de policiais e supremacistas brancos infiltrados como os causadores de tumulto.

Como Krist fechou sua página, você pode conferir um print screen da postagem através do Tweet abaixo:

Em tempo, o ex-colega de Kurt Cobain e Dave Grohl também apagou a sua conta no Twitter.

Após a publicação, diversos fãs questionaram o posicionamento de Krist, que de algumas formas se contradiz com as atitudes pelas quais o Nirvana se tornou extremamente conhecido.

Em um dos comentários, uma pessoa perguntava se era uma “conta paródia” do baixista, que respondeu:

"Não é uma conta paródia — e certamente não é uma câmara oca para ficar reproduzindo discurso partidário. Eu prefiro pensar por mim mesmo obrigado."

Em outra resposta, Novoselic ainda declarou que votou em Gary Johnson nas eleições de 2016. Johnson faz parte do Partido Libertário, um dos grupos menores, mas foi filiado aos Republicanos até 2011. Ele também foi governador do Novo México entre 1995 e 2003.

Até a publicação desta matéria, Krist também havia deletado sua conta no Twitter e não se posicionou novamente sobre essa situação.


Fonte:  tenhomaisdiscosqueamigos.com

Candlebox: Resenha do Álbum de estréia

 

No dia 20 de Julho de 1993 era lançado o álbum de estreia do mesmo nome Candlebox , nele contém as músicas mais popular da banda, incluindo os hits "Change", "Far Behind", "You" e "Cover Me",

 Uma das bandas "esquecidas" em meio a explosão do grunge mas que conquistou seu próprio espaço com sua música, de influência do metal, hard rock com pegada de Led Zeppelin.

Quando ouvido soa como um Pearl Jam e Soundgarden. definitivamente como as bandas de Seattle.

No início dos anos 90 se tornou um dos grandes nomes da cena de Seattle com o sucesso de Far Behind, a banda alcançou a 18ª. posição nas paradas da Billboard Hot 100, o disco, que contou com performances de Scott Mercado (bateria), Peter Klett (guitarra), Bardi Martin (baixo) e Kevin Martin (vocal)

.


O contrato com a gravadora Maverick Records (de propriedade de Madonna em sociedade com a Warner Music) a banda entrou em estúdio para gravar seu primeiro álbum com o ajuda do produtor e amigo Kelly Gray. Duas das músicas da fita demo também entraram no CD incluíndo  "You" e "Far Behind".

A banda Candlebox foi uma das primeiras contratações da gravadora Maverick, a banda conseguiu assegurar uma boa divulgação para o seu trabalho, e com a ajuda do segundo single, "You", em outubro de 1993, a vendas do disco alcançaram as 500 mil cópias. Com o lançamento da balada "Far Behind", em fevereiro de 1994, o Candlebox conheceu o topo, o álbum conquistou disco de platina (1 milhão de cópias) e o videoclip ficou três semanas consecutivas no primeiro lugar da MTV.


A primeira faixa "Don't You" começa mais hard rock embalado como Pearl Jam e  riffs bem pegado,  acompanhado por um belo solo rasgado e batidas simples e constantes, belos efeitos vocais de Kevin

 "Change" é uma música mais viagem e melancólicas desse album, notas de guitarra escolhidas e encharcadas por Peter Klett, logo depois vem a parte forte durante o refrão dessa música gritos cheio de emoção.  Um exemplo que essa música emprega uma tática em uso desde "Babe I'll Leave You" do Led Zeppelin I, em 1969, de deixar a dinâmica extra-dinâmica pelo simples uso de contraste.

"You" é a faixa 3 foi um dos hits tocados na rádios, as notas de guitarra amortecidas introduzem o shuffle rotativo um dos melhores momento da música é a guitarra com notas sustentadas de Klett no final, precedida por um ritmo lírico quase parecido com o rap e uma bateria agitada de Scott Mercado.

 Na próxima faixa, “No Sense”, Scott adiciona algumas baterias no estilo Boss-Nova, acompanhadas de algumas interações interessantes de guitarra e baixo, antes de, infelizmente, entrar no orgasmo típico do grunge.

"Far Behind" é, simplesmente, uma das melhores músicas da década de 90, liderada por uma incrível emoção e intensidade vocal de Kevin Martin. Tudo se encaixa nessa música, desde o riff de abertura e a fantástica liderança do meio de Klett até o incrível clímax depois do minuto final da música. A música foi gravada em abril de 1992, quatro meses após a formação da banda, para sua fita demo original e chegou ao 18º lugar nas paradas americanas em 1994. A música é uma homenagem a Andrew Wood, vocalista do Mother Love Bone, que foi um amigo de Kevin Martin. essa música em especial mostra todo o potencial dos Candlebox que provocou grande parte do movimento grunge.

"Blossom" é lento e metódico, com bons sotaques de baixo de Bardi Martin, novamente invadindo a fórmula do grunge, mas forte o suficiente para continuar sendo uma das melhores músicas do álbum. 

Pulando duas músicas nessa resenha para o não ficar tão longo, eu vou destacar um ponto negativo no álbum.

Considero a faixa mais infeliz foi produção de “Rain”, a música em sí é legal, melodia triste no início, com a banda fazendo um trabalho adequado, mas música para e começa abruptamente no meio do caminho e entre em uma seção de funk music /grunge que ao meu ver foi totalmente desnecessária nessa música . (Opinião que compartilho)

Mas o restante das músicas fazem bem o trabalho, temos ainda a pesada "Mother’s Dream"
vocais bem empregados distorcidos, é verdadeira recompensa sônica. 

O álbum se recupera um pouco com as duas últimas faixas acústicas. "Cover Me" é uma balada lenta e refrescante, com ótimas batidas e arranjos de Klett. "He Calls Home" conclui o álbum como uma balada melodramática sobre um homem sem-teto, interpretado principalmente pelos vocais de Kevin Martin.




segunda-feira, 20 de julho de 2020

Chris Cornell: versão para clássico dos Guns N’ Roses.

No dia em que Chris Cornell faria 56 anos, a surpresa surge em forma de ‘Patience’, versão do clássico dos Guns N’ Roses até agora inédita.

A família de Chris Cornell partilhou uma gravação inédita do músico, na véspera do 56º aniversário deste.

A gravação, uma versão de 'Patience', dos Guns N' Roses, terá sido gravada na companhia de Brendan O'Brien, para um álbum a solo de versões no qual Cornell estaria a trabalhar antes de falecer, em 2017.


Fonte: blitz.pt

O legado de Chris Cornell

20 de Junho de 2020, Chris Cornel completaria 56 anos de vida. 

O frotman do Soundgarden e Audioslave, deixou sua marca na história do rock e sempre será relembrado.  a morte trágica considerado como suicídio (18/05/2017) e último show do Soudgarden foi realizado na cidade norte-americana de Detroit.
Chris Cornell, ou melhor, Christopher John Boyle nasceu dia 20 de julho de 1964, em Seattle, cidade conhecida mundialmente como berço do grunge. E foi durante a explosão do grunge que sua carreira começou a decolar,  Junto com o Soundgarden, Chris era dono de uma voz única e tanto talento também para escrever músicas, se tornando um dos maiores expoentes do grunge e do rock alternativo ao lado de outros nomes na década de 90.

Junto com o Soundgarden, fez grandes clássicos "Badmotorfinger" (1991) e "Superunknown" (1994).  o Soundgarden apresentou ao mundo seu maior hit comercial, "Black Hole Sun".


Teve participação no supergrupo Temple Of The Dog, banda tributo a Andrew Wood, vocalista do Malfunkshun e do Mother Love Bone,  que lançou apenas um disco e tinha em sua formação membros do Pearl Jam.




No Audioslave,  banda formada em 2001, junto com os  membros dos Rage Against The Machine. A banda foi formada em um período que nem o Soundgarden nem o Rage Against The Machine estavam em atividade. O resultado da junção de tantos músicos talentosos fez grande sucesso no início do século, principalmente por conta do hit "Like A Stone".





Chester Bennington, do Linkin Park, se matou no dia do aniversário de Chris Cornell. ambos,  eram muito amigos




Descansem em paz


  

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Melvins - Stag (1996)


Stag é o oitavo álbum dos Melvins, lançado em 15 de Julho de 1996 pela Atlantic Records.
Está bem. digamos que "The Stag" é estranho, barulhento. É um pequeno milagre que uma grande gravadora mainstream realmente tenha lançado isso, mas essa era a natureza da alternativa dos anos 90, quando por alguns anos as grandes empresas não tinham idéia do que estava acontecendo e lançaram algo como resultado. A estranheza do álbum não está nos gêneros que os Melvins empregam, mas na combinação e variedade de estilos do álbum. O álbum é literalmente esquizofrênico. O álbum investiga metal de lodo direto, grunge experimental com trombetas e arranjos incomuns para colagens de ruído e drone metal para o rock dos anos 70, blues e aleatoriamente uma bonita música pop. Acredito que seja razoável supor que os Melvins sabiam que seus dias em uma grande gravadora estavam contados e apenas decidiram se entregar e ver com o que poderiam se safar.


segunda-feira, 13 de julho de 2020

13 de Julho: Dia Mundial do Grunge


Luto do dia internacional do Rock! Relembre as grandes perdas do movimento de Seattle e do rock alternativo,  e alguns infelizmente tiveram suas morte precoce..
A década de 90 foi a última que fez história no rock e não é nenhuma novidade que Seattle foi berço do grunge. estilo no qual surgiu como um subgênero do rock alternativo, que veio no final da década de 80.
O grunge parece fadado à tragédia quando comparado às outras vertentes do rock, Todos lutavam contra as drogas e a depressão, logo depois da morte Chris Cornell em Maio de 2017, as coisas não tem sido as mesmas desde então.

                                                           Dolores O'Riordan



Apesar de não fazer parte da turma de Seattle, já faz algum tempo que Dolores O'Riordan nos deixou, um dos ícones dos anos 90, ela ganhou grande fama com The Cranberries, Dolores morreu por overdose de Fentanil no dia 15 de Janeiro, aos 46 anos. foram encontrados drogas perto da cama dela, O Fentanil do Acetil, que é um analgésico do opiáceo de 5 a 15 vezes mais forte do que a heroína.

Amigos próximos de Dolores disseram que ela estava “terrivelmente deprimida” nas últimas semanas além de sofrer com muitas dores nas costas.

"Eu ando bastante bem, mas às vezes atiro-me à garrafa. Tudo piora na manhã seguinte. Tenho um dia mau quando tenho memórias más e não consigo controlá-las e bebo. Bebo de forma compulsiva. Essa é a minha maior falha no momento."


                A Vocalista do The Cranberries tinha histórico de abuso e sofria de depressão.

                                                                 
                                                            Chester Bennington

Tambem na lista, temos Chester Bennington, digamos que ele se "apadrinhou" com o grunge, Chester fez parte dos Stone Temple Pilots e era grande amigo de Chris Cornell,  o cantor do Linkin Park, foi encontrado morto em 20 de julho de 2017, no dia em que seria aniversário de seu amigo, Cornell!

Ele também foi encontrado morto com sinais de enforcamento em um espaço de dois meses. Os frontmen do Linkin Park e do Soundgarden se conheceram em 2007 e excursionaram juntos no ano seguinte, na turnê “Projekt Revolution”; Bennington e Cornell cantaram juntos clássico “Hunger Strike” do Temple of the Dog, e chegou a cantar “Parabéns a você” para comemorar o 44º aniversário de Cornell num daqueles shows.


“Eu sou um fã. Eu acho que esse é o aspecto mais importante do porquê eu faço o que faço e como faço isso”, disse Bennington à Rolling Stone em 2008. “Eu tenho que tocar com muitos caras que cresci amando; eu vou cantar no palco com Chris Cornell. É muito pra mim, não parece ser real.”

                                                                    Chris Cornell

Muitos foram pego de surpresa com a morte de Chris Cornell, já que ele já estava longe da fase "bad vibe" do grunge, o frontman do Soundgarden tinha conquistada uma carreira de sucesso também no Audioslave. Mas aos 52 anos, sua morte foi considerada suicídio, de acordo com a polícia. O corpo foi encontrado no banheiro de um quarto de hotel em Detroit, nos EUA, com sinais de enforcamento,
Logo depois de fazer um show com lotação máxima

     
Há duas coincidências tristes envolvendo a morte de Chris: em 17 de maio de 1980, o músico Ian Curtis, líder da banda britânica Joy Division, tirou a própria vida também por enforcamento. Quem também cometeu suicídio de maneira parecida foi o australiano Michael Hutchence, vocalista da banda INXS, em 1997. ( estranho)

                                           Scott Weiland

Todos travaram a luta contra as drogas, álcool e depressão que incluia desde abuso sexual. ​​esses temores pessoais refletiam nas letras de suas canções e não diferente é Scott Weiland.

No livro “Not Dead & Not For Sale”, Weiland escreveu : “um professor do ensino médio, que pegava ônibus comigo todos os dias para a escola, me convidou para sua casa. O cara me estuprou. Foi rápido, não agradável. Eu estava com muito medo de contar a alguém. Esta é uma lembrança que eu sofri até há alguns anos, quando, na reabilitação, veio de volta às minhas memórias”.

 Bennington também já havia relatado o abuso sofrido aos 7 anos por um amigo mais velho. “Eu fui espancado e forçado a fazer coisas que eu não queria fazer. Destruiu minha autoconfiança. Como a maioria das pessoas, eu estava com muito medo de dizer qualquer coisa. Eu não queria que as pessoas pensassem que eu era gay ou que estava mentindo.” Scott tinha sofrido abuso aos 12 anos de idade.

Ele não era de Seattle e nem fazia parte da turma. Os Stone Temple Pilots era de San Diego, Califórnia, e tem forte ligação com o grunge. Scott Weiland foi morto por overdose de cocaína e alcool em 2015, aos 48 anos.



Shannon Hoon

O Blind Melon fez muito sucesso nos anos 1990, principalmente com a música "No Rain". Shannon morreu em 1995, com apenas 28 anos, vítima de uma overdose de cocaína.
Em 21/10/1995: Shannon Hoon morreu de uma overdose de cocaína aos 28 anos. Shannon foi encontrado morto no ônibus da turnê de divugação do album "Soup" na cidade de Nova Orleans. "Soup" foi lançado no dia 15 agosto de 1995.




Com uma sonoridade inovadora e autêntica, o Blind Melon estourou nas rádios pela primeira vez em 1992, com o single No Rain. O clipe, que ficou conhecido como o “clipe da abelha” por muitos, não demorou muito para se tornar um dos mais repetidos da saudosa MTV. A música viria a dar um fardo de one-hit-wonder pra banda, visto que as outras faixas do disco de estreia não se saíram, nem de longe, tão bem quanto ela na mídia.


Na sepultura de Shannon está escrito AMADO PAI E FILHO e uma frase da música preferida de Shannon, "Change" que é sua primeira canção e foi composta em 1986, quatro anos antes de formar o Blind Melon: "I know we can't all stay here forever, so I want to write my words on the face of today. And they'll paint it."


Layne Staley

Layne Staley é um principais vocalistas e amados do grunge junto com o Alice In Chains. mas a sua grande voz calou-se aos 34 anos com uma dose letal de speedball, mistura de heroína e cocaína. 
A morte ocorreu exatamente oito anos depois de Kurt, no início de abril de 2002. A última pessoa a vê-lo foi o baixista Mike Star.

 O Frontman vocalista do Alice In Chains e Mad Season, passou bom tempo afastado de todos seus amigos, colegas de banda e familiares, morando sozinho e se escondendo do mundo.


Ele tinha 1,80 de altura e pesava apenas 39 quilos. Seu corpo, já decomposto em seu sofá, estava rodeado de drogas, e só foi reconhecido por sua arcada dentária.








 " Você viu isso? Quão perto você acha que estava de nós, Ann? Você acha que isso quase nos acertou? Como somos sortudos de temos visto isso, não? Você tem ideia de como é raro ver um meteoro tão grande e tão brilhante, tão perto? Somos pessoas muito muito sortudas, Ann. Você e eu "

 Layne dizendo a Ann Wilson (Heart) quando um meteoro passou pelo céu.


                                              Mia Zapata 




Sempre nos lembramos de alguns dos artistas que, coincidentemente, morreram aos 27 anos, exemplo como Kurt Cobain, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Amy Winehouse entre outros.

A vocalista da banda de punk rock de Seattle The Gits não chegou a alcançar a fama dos outros músicos dessa lista. Mas, na cena da cidade, sua morte também foi uma grande tragédia.
Aos 27 anos, ela foi estuprada e assassinada quando ia de um show para casa em Seattle.
Muitas vezes esquecemos de uma que teve grande relevância na cena punk e grunge dos anos 90: Mia Zapata, vocalista da banda The Gits






RIP


Kurt Cobain 

Kurt Cobain era autodestrutivo e sofria de depressão desde criança, Nirvana ainda vivia uma grande fase na carreira, apesar de autos e baixos do vício de Cobain a Heroína, mas tudo mudou em 8 de abril de 1994,  Kurt foi achado morto na mansão onde vivia.







 Segundo as versões oficiais, em 5 de abril daquele ano, Kurt deu um tiro de espingarda na cabeça. As circunstâncias da morte de Cobain, eventualmente, tornam-se tema de debate entre os fãs, muitos ainda teorizam e acreditam que ele foi vítima de conspiração e assassinato. Kurt Cobain tinha apenas 27 anos quando morreu.


Andrew Wood

Andrew Wood  morreu de overdose de heroína, amigo de Chris Cornell antecipou a maldição que cairia sobre as bandas de Seattle nos anos seguintes. Andrew Wood era vocalista do Mother Love Bone, que tinha Stone Gossard e Jeff Ament, futuros membros do Pearl Jam. Ele morreu aos 24 anos, por overdose de heroína, prestes a lançar o primeiro disco.

Uma estátua foi em sua homenagem , Woody, foi líder do Mother Love Bone e um dos precursores do grunge,  O monumento está em exposição no Seattle Museum of Pop Culture e faz parte de uma mostra com diversos itens que contam a história do Pearl Jam e do grunge no geral











quinta-feira, 9 de julho de 2020

Spencer Elden, o icônico bebê da capa de Nevermind



Spencer Kenneth Royce Elden nasceu em Los Angeles, 9 Julho de 1991.  é aquele famoso bebê que aparece na capa do álbum Nevermind de1991.
A arte d capa, mostra um bebê sem roupas nadando em uma piscina seguindo uma nota de um dólar presa num anzol, surgiu após Kurt Cobain e Dave Grohl assistirem a um documentário sobre partos dentro d'água. Elden com 29 anos em 2020, irônicamente faz aniversário na mesma data de Courtney Love.

Os bastidores da foto


Spencer Elden tinha apenas alguns meses quando seus pais receberam uma ligação do fotógrafo subaquático Kirk Weddle, que perguntou se ele poderia usar o bebê recém-nascido como parte de uma sessão de fotos para uma banda emergente chamada Nirvana. Na época, o pai de Elden ajudava com os sets, acessórios personalizados e materiais para a sessão de fotos, e foi assim que ele conheceu Weddle.

Inicialmente, Kirk tentou fotografar bebês em uma aula de natação, mas nenhuma dessas imagens se encaixava no que a Geffen Records estava procurando, então eles acabaram escolhendo uma das fotos que ele tirou de Elden. Mais tarde, um anzol com uma nota de dólar acabou sendo adicionado para parecer que o bebê estava nadando em sua direção. A sessão durou poucos minutos.

“Era um ótimo conceito — um bebê embaixo da água, incapaz de respirar, buscando dinheiro com um anzol. Depois que Nevermind foi um grande sucesso, eles voltaram para mim para filmar a banda debaixo d'água”, revelou o fotógrafo em uma entrevista à Time em 2015.



Spencer Elden tinha 4 meses quando foi atirado para uma piscina e lhe tiraram uma fotografia que viria a influenciar a sua vida até hoje.

“Olhando para trás, parece meio estúpido fazer entrevistas sobre isso, porque eu não tinha nada a ver com isso, mas muito a ver com tudo ao mesmo tempo”, diz Elden, agora com 29 anos. “É uma sensação realmente estranha ser uma parte do momento de outra pessoa e ser pego nessa esteira de coisas”.

Elden nunca conheceu os dois membros sobreviventes do Nirvana, Dave Grohl e Krist Novoselic; ele diz que tentativas anteriores de entrar em contato com um dos músicos não foram bem-sucedidas. Em 2013, o TMZ perguntou a Dave Grohl se ele conheceu o bebê na capa do Nevermind e Grohl reconheceu que não: “Eu nunca o conheci. Nós não estávamos lá no dia em que eles fizeram a sessão de fotos, então eu não sei. Eu o vi em revistas e outras coisas.

Embora Elden tenha recriado a sessão de fotos várias vezes e tenha uma grande tatuagem que diz "Nevermind" no peito, ele diz que não chegou a um acordo por estar na capa do álbum. "Fiquei um pouco chateado. Eu estava tentando alcançar essas pessoas. Eu nunca conheci ninguém. Não recebi uma ligação ou e-mail. Acabei de acordar já fazendo parte desse grande projeto. É bem difícil”.

Frustrado por nunca receber qualquer tipo de compensação pela capa, seus pais receberam apenas 200 dólares pelos direitos de imagem da foto do filho. Spencer, recentemente, procurou uma ação legal contra a Geffen Records, mas não teve êxito. "É difícil não ficar chateado quando você ouve quanto dinheiro estava envolvido". Nevermind já vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo.


Elden contou que a sua mãe dizia que tinha tido uma visão em que o seu filho estaria em todo o lado e passou a distribuir fotos do filho ainda bebé aos amigos, até que este acabou na capa do "Nevermind".

Os pais de Elden conheciam a banda, mas não eram muito fãs de grunge. A oportunidade de fazer a foto surgiu por acaso, quando naquela altura o seu pai andava na Escola de Artes e ajudava os amigos nalguns projectos. "Um dia, o fotógrafo Kirk Weddie perguntou-lhe se queria ganhar dinheiro, bastava atirar o seu filho para uma piscina. Aceitou. Fotografaram-me dentro de água e pagaram 200 dólares, não foi nada de especial", confessa.